1 / 85

O Espírito Santo: Terceira Pessoa da Santíssima Trindade

O Espírito Santo: Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. “Eis que faço novas. todas as coisas”. ( Ap 21, 5). “Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida e procede do Pai e do Filho e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas”. “Eis que faço novas.

galvin
Télécharger la présentation

O Espírito Santo: Terceira Pessoa da Santíssima Trindade

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. O Espírito Santo: Terceira Pessoa da Santíssima Trindade

  2. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) “Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida e procede do Pai e do Filho e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas”.

  3. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) O Espírito Santo fez a Igreja nascer e crescer. Atualiza e aprofunda o mistério de Cristo em nós.

  4. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Grupos pentecostais e movimentos populares, círculos bíblicos e CEBs, guerrilhas e ONGs não se explicam apenas pela ótica das ciências sociais. Toda essa complexidade está marcada, antes de tudo, pela ação do Espírito.

  5. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) O Espírito Santo age no mundo e não se sabe falar sobre o Espírito quando não se busca uma profunda intimidade com ele.

  6. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Dificuldades na abordagem

  7. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) • Há dificuldades em realizar a abordagem do estudo sobre a Santíssima Trindade e, mais especificadamente, a respeito do Espírito Santo. Assim: • Trindade soa mais como conceito do que como realidade; • Para muitos Jesus é um “Santo forte”; • Rejeição na abordagem racional do dogma; • Associação à lembrança desagradável de eventos como fanatismo, desacordos pastorais ou a espiritualização incoerente da fé.

  8. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) A Trindade deve ser vivida, sentida e entendida, na consciência de que estamos diante do Mistério que nos faz viver. Nosso Deus é plena comunhão e essa certeza é revolucionária para nós.

  9. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) O Espírito Santo no início da Igreja

  10. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Até a realização do Concílio Vaticano II, tinha-se a amarga constatação de que o Espírito Santo era o grande esquecido e o eterno desconhecido, tanto da piedade cristã quanto da vivência eclesial, bem como das reflexões sistemáticas da teologia.

  11. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Nas origens do cristianismo, deu-se aquilo que ficou conhecido como Pentecostes: um vento forte perpassou a comunidade cristã primitiva e todos os seguidores de Jesus sentiram-se abalados, sacudidos, envolvidos num clima de entusiasmo, de euforia, de alegria escatológica.

  12. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) O Novo Testamento e mesmo os “Padres da Igreja” estão repletos de menções e referencias ao Espírito Santo, mas a reflexão teológica e sistemática (Pneumatologia) só vai se ocupar dele a partir dos meados do século IV.

  13. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Sem o Espírito Santo: Deus está distante; o Cristo permanece no passado; o Evangelho é uma letra morta; a Igreja é uma simples organização; a autoridade é um poder; a missão é uma propaganda; o culto é um arcaísmo; a ação moral é uma ação de escravos.

  14. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Mas no Espírito Santo: o cosmo é enobrecido pela geração do Reino; o Cristo ressuscitado faz-se presente; o Evangelho faz-se força do Reino; a Igreja realiza a comunhão trinitária; a autoridade transforma-se em serviço; a liturgia é memorial e antecipação do Reino; a ação humana deifica-se. (Patriarca Atenágoras)

  15. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Recados do Espírito Santo aos cristãos de hoje

  16. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) 1º) A Igreja volta-se para o futuro: Deus nos fala hoje (letra é morta); 2º) A Igreja procure, antes de tudo, a santidade: servidores dos pobres, educadores, reformadores sociais; 3º) A Igreja valorize sua verdadeira riqueza Dom do Espírito Santo: riqueza espiritual, serviço e humildade; 4º) A Igreja proporcione uma experiência de liberdade e plenitude: liberdade e não o medo;

  17. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) 5º) A Igreja assuma o compromisso do serviço e da Partilha: partilhar a fé, a alegria por ter encontrado a Deus em Cristo pelo Espírito Santo; 6º) A Igreja se torne lugar de misericórdia e Consolação: animar os tímidos, sustentar os fracos (1Ts 5,14). Ser profetas (1 Cor 14,1); 7º) A Igreja tenha coragem diante de conflitos e perseguições e não cesse de promover a paz: enfrentar o futuro sem medo.

  18. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5)

  19. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) A Pessoa do Espírito Santo e a esperança cristã

  20. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) “A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós!” (2 Cor 13,13 e Fl 2,1).

  21. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Conhecer a Pessoa do Espírito Santo nos levará necessariamente a assumir os compromissos do Sacramento da Crisma como também a viver com otimismo a virtude da Esperança.

  22. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) “A Igreja não pode preparar-se para a passagem bimilenária de outro modo que não seja no Espírito Santo. Aquilo que na plenitude dos tempos se realizou por obra do Espírito Santo, só por sua obra pode emergir, agora, da memória da Igreja” (TMA, 44 e DeV 51). Beato João Paulo II

  23. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) 1. A Pessoa do Espírito Santo

  24. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5)

  25. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Espírito Santo: Em hebraico Espírito é RUAH (feminino); Em grego é PNEUMA (neutro); Em latim SPIRITUS (masculino). Significam: sopro, ar, vento.

  26. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Jesus promete a vinda do Espírito Santo e o denomina de Paráclito, que no vocábulo grego é PARÁKLETOS, do verbo PARA-KALÉO, que significa chamar para perto de, exortar, consolar, chamar para qualquer necessidade. Este verbo é traduzido para o latim ADVOCATUS, de AD-VOCARI, com o verbo VOCARI, que significa chamar. Advocatus: advogado, intercessor, protetor, defensor, auxiliador, consolador.

  27. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Ainda, é chama do de: Espírito de verdade (Jo 16,13); Espírito da promessa (Gl 3,14; Ef 1,13); Espírito de adoção (Rm 8,15; Gl 4,6); Espírito de Cristo (Rm 8,11); Espírito do Senhor(2 Cor 3,17); Espírito de Deus (Rm 8,9.14; 15,19; 1Cor 6,11; 7,40); Espírito da Glória (1 Pd 4,14).

  28. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) 2. Aperfeiçoador da missão do Filho

  29. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) O nome PARÁKLETOS insinua um paralelismo entre Jesus e o Espírito Santo: “Rogarei ao Pai e ele vos dará outro Paráclito” (Jo14,16).

  30. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Jesus era o primeiro Paráclito; o Espírito Santo será o “outro”. Como enviado, ouvimos São João dizer sobre Jesus: “Temos um PARÁKLETOS junto ao Pai, Jesus Cristo” (1Jo 2,1). Ainda, é o mesmo Jesus que afirma a vinda do Espírito sobre a comunidade apostólica: “O Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, é que vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que vos disse” (Jo 14,26).

  31. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) O Paráclito recebe também a missão de dar testemunho. Como Jesus foi a testemunha do Pai, o Espírito Santo será a testemunha do Filho: O Paráclito “dará testemunho de mim” (Jo 15,26). Como o Pai se faz ouvir por seu Filho, o Filho se fez ouvir pelo Espírito Santo.

  32. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) 3. Crio no Espírito Santo

  33. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) • Crer no Espírito Santo significa: • Qualquer conhecimento sobre a fé só é possível no Espírito Santo, pois é ELE que suscita em nós a fé; • Pelo Batismo, a vida, que tem a sua fonte no Pai e nos é oferecida no Filho, nos é comunicada intimamente e pessoalmente pelo Espírito Santo na Igreja;

  34. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) • O Espírito Santo é o Primeiro a despertar nossa fé (conhecer o Pai e o Filho) e o último na revelação das Pessoas da Santíssima Trindade; • O Espírito Santo é consubstancial ao Pai e ao Filho; • Na encarnação redentora do Filho ele é revelado e dado, reconhecido, amado e acolhido como pessoa.

  35. “Eis que faço novas todas as coisas” “O Espírito Santo nos é comunicado através do batismo”.

  36. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Na encarnação redentora do Filho ele é revelado e dado, reconhecido, amado e acolhido como Pessoa. Inicialmente não é conscientizado como Pessoa, mas como uma força divina e originária que atua na criação, se move nos seres vivos e age nos homens.

  37. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Na história, o Espírito Santo faz-se presente na ação dos: Profetas; Reis; Líderes políticos; Mártires.

  38. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Mais tarde o Espírito é prometido a cada pessoa para que tenha um coração novo e possa inaugurar uma nova humanidade: “Reunir-vos-ei e dar-vos-ei um coração novo, porei em vós um Espírito Novo, retirarei de vossa carne o coração de Pedra e dar-vos-ei umcoração de carne. Infundirei em vós o meu espírito”... (Ez 36,22-28).

  39. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) O Projeto divino, realizado em Cristo, Primogênito e Cabeça da Nova Criação, vai tomar corpo na humanidade pelo seu Espírito difundido: na Igreja, Comunhão dos Santos, remissão dos pecados, ressurreição da carne e na vida eterna.

  40. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) “Lá onde está a Igreja, ali está também o Espírito de Deus; e lá onde está o Espírito de Deus, ali está a Igreja e toda a graça”. Santo Irineu

  41. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Sem o rosto humano, é a Pessoa que habita em nossos corações. O mundo não pode acolhê-lo, porque não o vê nem o conhece, enquanto que os que crêem em Cristo o conhecem, porque ele permanece com eles (Jo 14, 16-17).

  42. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) 4. A missão conjunta do Filho e do Espírito

  43. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) • O Filho e o Espírito Santo são distintos, mas inseparáveis. • É Cristo que aparece, a Imagem visível do Deus invisível, mas é o Espírito Santo que o revela; • Jesus (Salvador) é Cristo (ungido), porque o Espírito Santo é a unção dele; • Cristo, junto do Pai, comunica o Espírito à todos os que crêem nele;

  44. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) A missão conjunta se desdobrará então nos filhos adotados pelo Pai no Corpo de seu Filho: a missão do Espírito de adoção será uni-los a Cristo e fazê-los viver nele.

  45. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) 5. O nome próprio do Espírito Santo

  46. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) Espírito Santo é o nome próprio daquele que adoramos e glorificamos, com o Pai e o Filho. Mas, ao adorar a Santíssima Trindade, a fé da Igreja professa também a distinção das Pessoas. Espírito e Santo são atributos divinos comuns às três Pessoas Divinas. Mas ao juntar os dois termos, a Escritura, a Liturgia e a linguagem teológica designam a Pessoa inefável do Espírito Santo.

  47. “É o sopro de Deus, o Espírito Divino”

  48. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) 6. Os símbolos do Espírito Santo

  49. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 5) O catecismo da Igreja Católica (cf. 694-701) oferece uma belíssima teologia do Espírito a partir dos seus símbolos que são: Água; Fogo; Nuvem nebulosa; Selo; Mão; Dedo; Pomba.

More Related