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Ciclo IV - No Mundo Maior. Capítulo 8 – No Santuário da Alma Capítulo 9 – Mediunidade Capítulo 14 – Medida Salvadora. 13 Mar 2013 Eduardo Wancelotti. Comentários – Capítulos Intermediários.
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Ciclo IV - No MundoMaior • Capítulo 8 – No Santuário da Alma • Capítulo 9 – Mediunidade • Capítulo 14 – MedidaSalvadora 13 Mar 2013 Eduardo Wancelotti
Comentários – CapítulosIntermediários • No mesmo caso, Cipriana comenta que o martírio e o sofrimento podem elevar o Espíritoouprecipitá-lo emabismotenebroso; porquemuitosretiram do sofrimento o óleo da paciência, com queacendem a luzparavencer as própriastrevas, aopassoque outros dele extraempedras e acúleos de revolta, com que se despenhamnasombra dos precipícios. • Em um dos casos de obsessão, CiprianacomentaaoEspíritoquehaviadesencarnadoporação de outro queseguiaencarnado: “A condição de vítimanãoteconferesantidade; vales-tedelaparasemear, napropriasenda, ruina e miséria, treva e destroços.”
André Luizquestiona a Calderaro se a mentedesencarnadapodeadoecer e recebe a resposta de quesim, pois a maldadedeliberada e o ódiocriamvermesmentais, osquaisafetam o perispírito. • No caso do encarnado, a mentedesvairadaemiteforçasdestrutivas, que, se podematingiros outros, alcançamemprimeirolugar, o cosmoorgânico do emissor. • Torturantespensamentos se lheentrechocavam no cérebroenfermo. Vibraçõespesadascaracterizando-se pelacormuitoescura, desciam-lhe da fronte e fixavam-se no aparelhorespiratório. Represavam-se na pleura, invadiamosalvéolos e daí passavamaocoração, influen- ciando as trocassanguíneas.
Longe se vai o tempo emque a razãoadmitia o paraísoou o purgatóriocomo simples regiõesexteriores: céu e inferno, emessência, sãoestadosconscienciais.
No Santuário da Alma • Marcelo tem um passado, comoquasetodosnós, intensamentevividonaspaixões e excessos de autoridade. • Exerceuenormepoder, mas nãosoubeusar de modoconstrutivo. Inúmerasvítimas o esperavamalém do sepulcro, e arremeteram contra ele. • Sualibertaçãodemoroumuitíssimo, porque o remorsoésempre o ponto de sintonia entre o devedor e o credor, e Marcelo trazia a consciênciafustigada de remorsoscruéis.
Hoje, o problema de perturbaçãoessencialjáestáresolvidoe com novasesperanças, retornaà carne; mas aindapermanece as recordações dos dramas vividos no passado. • Essasrecordaçõesafloram sob forma de fenômenosepileptóides. • Marcelo encontrounaprece e naatividadeespiritual o suprimento de energiasquenecessita.
Marcelo comentaqueàproporçãoquese esforçano conhecimento das verdadesdivinas, cooperando com a própriavontade no terreno da aplicaçãoprática das liçõesrecebidas, se reforçaintimamente, recuperando a saúdeperdida. E queao se desinteressar da edificaçãoespiritual, voltamas perturbações com intensidade. • Calderaroexplicaque o fenômenoepileptóidegeralmenteéenfermidade da alma, independente do corpofísico, queapenasregistra as açõesreflexas.
Marcelo então se recolhe e desdobrado, se encontra com Calderaro e André Luiz. • Doisvultosentão se aproximam e Marcelo perde a calma, jánaoconseguiaouví-los com tranquilidade e correudesabalado de voltaaocorpo, entrandoemconvulsão.
Calderaroexplicaque Marcelo reagiu de acordo com as experiências de Pavlov ( reflexoscondicionados ) logo quando da aproximação dos antigosinimigos. • Experiência de Pavlov
A confirmação da teoria dos reflexoscondicionadosnão se aplicaexclusivamentea estecaso. Milhõesde pessoasque, pelohábito de se encolerizaremfacilmente, viciamoscentrosnervososfundamen- taispelosexcessos da mentesemdisciplina. • São submetidosà hipoglicemiainsulínicaouaometrazol. • Calderarocomentaque o remédiomaiseficazconsistenafépositiva, naautoconfiança, no trabalhodigno, empensamentosenobrecedores.
Mediunidade • A teseanimista é respeitável. Partiu de investigadoresconscienciosos e sinceros, mas vemsendoutilizadacruelmenteporfazeremdela um órgão inquisitorial, quandodeveriamaproveitá-la comoelementoeducativo. • O medium necessitaaperfeiçoar-se com o tempo e com o esforço. • Tal o estado mental quealimentamos, tais as inteligências, desencarnadasouencarnadas, queatraímos e das quaisnosfazemosinstrumentosnaturais.
Em um grupo de estudosmediúnicos, André Luizobserva a aproximação de um médicodesencarnadoaos mediums emaprendizado. • CalderarocomentaqueEuláliaaindanão se ligaaocomunicanteatravés de todososseuscentrosperispirituaise nãoécapaz de elevar-se àmesmafrequência de vibração. PoraindanãotrazerexperiênciasnaCiência, nãopossui o entusiasmodo comunicante. • Já o comunicantepreferepôrde lado a nomenclaturaoficial e a técnicacientífica.
Todosos mediums absorvem a emissão mental do comunicante, cadaqualaoseumodo. • Um cavalheirorecordoucomoventepaisagem de hospital; outro rememorouo exemplo de umaenfermeirabondosa; outro abrigoupensamentos de simpatiapara com osdoentesdesamparados; duassenhoras se lembraram da caridosamissão de Vicente de Paulo; a umavelhinhaacudiu a idéia de visitaralgumaspessoasacamadas; um jovemreportou-se, emsilêncio, a notáveispáginasquelerasobrepiedadefraternal. • Outrasduascontristavam-se porhaverperdidoumasessãocinematográfica, e a outra, umasenhora, retinha a mentenalembrançadas ocupaçõesdomésticas, quesupunhaimperiosas e inadiáveis.
Euláliarecebia o apelo do comunicante com maisnitidez. E orientadapelomédicocomeçoua escrever. • O presidente da sessão, seguidopelosdemaiscompanheiros, iniciou o estudo e debate da mensagem. Concordou-se emque era edificantenaessência, mas nãoapresentavaíndicesconcludentes da identificação individual; faltavam-lheoscaracterísticosespeciais, pois um médicousarianomenclaturaadequada e se afastariadas palavrascomuns.
Comentários – CapítulosIntermediários • A permuta de célulassexuais entre osseresencarnados, garantindo a continuidade das formasfísicasemprocessoevolucionário, é apenas um aspecto das multiformespermutas de amor. Importareconhecerque o intercâmbio de forçassimpáticas, de fluidoscombinados, de vibraçõessintonizadas entre almas que se amam, pairaacima de qualquerexteriorizaçãotangível de afeto, sustentandoobrasimperecíveis de vida e de luz, nasilimitadasesferas do Universo.
O homem, presoaoegoísmoferoz, nãosabeperderporalgunsdias, paraganharnaeternidade, nemcedervalorestransitórios, paraconquistaros dons definitivos da vida.
MedidaSalvadora • Antídio, alcólatra, haviasidoatendidoporCalderaro. Com a melhora, nãoseguiucaminhoredentor. • Porsuadisplicência e atuação de entidadesvampirizantes, retonouaovício. • Caderaroentão decide ministrar-lheprovisória e maisacentuadadesarmoniaaocorpo. Neste, comoem outros processosdifíceis, a enfermidaderetificasempre.
Antídio se encontravaemuma casa noturna, solicitavamaisbebida. Junto a elequatroentidadessubmetiam-no aosseusdesejos, reveando-se paraexperimentar a absorção das emanaçõesalcoólicas. • André Luiz se questiona: Estaríamosdiante de um homemembriagadoou de umataça viva?
Semidesligado do organismodensopelaatuaçãoanestesiante do tóxico, passou a identificar-se maisintimamente com as entidadesque o per seguiam. Passou a berraremdesespero. • Antídiobusca, acima de tudo, a fuga de simesmo; detesta a responsabilidade e não se anima a conhecer o valor do trabalho.
Calderaroentãocomentaqueporalgum tempo, será amparadopelaenfermidade. Conheceráa prisão no leito, durantealgunsmeses, a fim de que se lhenãoapodreça o corponumhospício. • Antídiosubmeter-se-á a medicações e regimes, quelhediminuirão a tendência de esquecer as obrigaçõessagradas da hora e lheacordarãoossentimentos, devagarinho, para a nobreza do ato de viver.