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Futuro dos jovens agricultores no quadro da PAC pós 2013

Futuro dos jovens agricultores no quadro da PAC pós 2013. Jovens agricultores em Portugal – condições para o sucesso Francisco Gomes da Silva. Feira Nacional da Agricultura 7 de Junho de 2011. Tópicos de conversa. Jovens agricultores em Portugal – o que dizem os números?

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Futuro dos jovens agricultores no quadro da PAC pós 2013

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Presentation Transcript


  1. Futuro dos jovens agricultores no quadro da PAC pós 2013 Jovens agricultores em Portugal – condições para o sucesso Francisco Gomes da Silva Feira Nacional da Agricultura 7 de Junho de 2011

  2. Tópicos de conversa • Jovens agricultores em Portugal – o que dizem os números? • Ser jovem agricultor – opção ou condenação? • Condições para o sucesso (antes e após 2013…) • PAC pós 2013 – que contributos para os jovens agricultores?

  3. O que dizem os números … • Não consideradas: • 6.776 Sociedades • 1.109 Outras naturezas jurídicas • Jovens agricultores em Portugal : • apenas 10% com < 45 anos • apenas 2% com <35 anos • Envelhecimento dos agricultores (>65 anos): • em Portugal 48% • na Europa 27% • Em termos nacionais a quebra (1999/2009) do número de produtores foi de 27% • na classe etária dos < 35 anos essa quebra foi de 60% • na classe etária dos 35 aos 45 foi de 51% • - na classe etária dos > 65 anos a quebra foi apenas de 8%!!

  4. O que dizem os números … Em 10 anos a idade média dos agricultores aumentou 4 anos

  5. O que dizem os números … Jovens Agricultores têm o nível mais elevado de instrução 5% 8% 35% 19% 10% Nível de Instrução Secundário, Pós-secundário e Superior Total < 45 anos >45 anos

  6. Ser jovem agricultor – opção ou condenação? • Duas questões que a sociedade deverá colocar: • a agricultura faz falta ao desenvolvimento do país? • o reconhecimento desta necessidade está patente no discurso político e nas campanhas comerciais; • a sociedade (essencialmente urbana) descobriu que os alimentos não têm origem nas prateleiras do supermercado (segurança alimentar) • a história mostra que, em épocas de crise profunda, a agricultura reassume o papel de “reserva social” (criação de emprego e aumento do produto) • os Jovens Agricultores fazem falta à agricultura? • sim, porque são a única forma de garantir sustentabilidade futura ao sector; • sim, porque reúnem características próprias de uma classe etária que potenciam o sucesso da sua actividade empresarial e profissional (nível de formação, apetência pelo risco, abertura de espírito, iniciativa, mobilidade…)

  7. Ser jovem agricultor – opção ou condenação? • Programas específicos para instalação e apoio à actividade de jovens agricultores têm sido uma constante em todos os QCA • Evolução dos “números” traduzem um aparente insucesso destes programas (cada vez menos jovens agricultores) • Porquê? Algumas respostas possíveis… • Medidas insuficientes – valores baixos? • Medidas mal dirigidas – é “apenas” de um prémio à instalação e de um apoio ao investimento inicial que os jovens necessitam para se instalarem na actividade? • Necessidade de apoios de outro tipo ao longo da vida – “safetynet” para vencer a curva de aprendizagem? • Desprezo social (falta de reconhecimento) a que a agricultura tem sido vetada? Rendimentos insuficientes gerados pela actividade? • Acesso à terra? Acesso a financiamento (sem experiência, sem garantias)? • Agricultores por opção ou condenação?

  8. Condições para o sucesso (antes e após 2013…!) • “Check list” para o sucesso – o que depende do Agricultor • Aceder ao Conhecimento – reconhecer a ignorância • Formação técnica, e não só … – no início e sempre • Ver mundo – o que fazem e como fazem os que fazem bem (tecnologia)? • Procurar respostas – o que exige colocar as questões • Análise crítica do modo de fazer dos “antigos” • Ideias e empreendedorismo • Procurar novas ideias de negócio – mesmo mantendo o produto • Correr o risco, depois de o avaliar – procurar parceiros se necessário • Associativismo – posicionamento para aceder aos mercados • Para criar escala e “estar sempre” no mercado • Para partilhar conhecimento, tecnologia e custos • Para integrar as fileiras • Para manter o desafio de melhorar sempre

  9. Condições para o sucesso (antes e após 2013…!) • “Check list” para o sucesso – o que depende de terceiros • Acesso à terra e ao crédito • que medidas de política poderão facilitar o acesso de jovens ao mercado da terra e ao crédito em condições satisfatórias? • a “falta de experiência” (normal num jovem) torna estes recursos mais caros • Tecnologia e apoio técnico • Responsabilidade do estado em promover redes de divulgação e facilitação de novas formas de fazer • Exigência acrescida nos apoios públicos concedidos a JA • Apoios dados sem critério podem resultar em incentivos ao fracasso • A necessidade de uma indústria com concorrência – função de reboque • Agricultura no ensino Básico e Secundário • Promover, desde cedo, a agricultura junto dos futuros jovens

  10. A PAC após 2013 – que contributos para os JA? Perspectivas de evolução nas medidas de regulação dos mercados in: Avillez etalli

  11. A PAC após 2013 – que contributos para os JA? Perspectivas de evolução no sistema de pagamentos directos à produção no âmbito do 1º pilar da PAC in: Avillez etalli

  12. A PAC após 2013 – que contributos para os JA? Perspectivas de evolução no sistema de apoios ao produtor no âmbito do 2º pilar da PAC in: Avillez etalli

  13. A PAC após 2013 – que contributos para os JA? Que contributos para o sucesso dos jovens agricultores? • Na sua aplicação a Portugal: • Quais os objectivos no horizonte temporal pós 2013? Quantos jovens agricultores até ao final do próximo período de planeamento? • Que estímulos são necessários? Reinventar os apoios, estudar os casos de sucesso? “Pagar” tirocínios de jovens junto de casos de sucesso (no estrangeiro, se necessário)? Novos estímulos fruto de benchmarking! • Apoiar decisivamente a indústria alimentar, pelo papel único que desempenha no desenvolvimento da agricultura

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