Podemos melhorar a competitividade na exporta o

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2. 2 Objetivo Identificar instrumentos e m�todo para a gest�o da internacionaliza��o da empresa

3. 3 Temas do nosso encontro  A empresa e o desafio do mercado externo A competitividade O m�todo PIME A associatividade A vantagem dos sistemas de integra��o das empresas

4. 4 Explos�o das vendas de produtos de baixos custos Valoriza��o do produto com : Maior valor agregado,servi�o,design,elevada terceiriza��o,focaliza��o na �intelig�ncia do negocio�( informa��o, distribui��o, compras.) O desenvolvimento de novos mercados geograficamente e culturalmente distantes Muito mais promo��o e informa��o Elevada disponibilidade de m�o de obra de baixo custo Descentraliza��o,transfer�ncia de conhecimento nos novos mercados com unidades produtivas

5. 5 A competitividade O suporte p�blico Capacidade exportadora da empresa

6. 6 Competitividade do Pa�s Integra��o dos fatores produtivos ( cadeias de produ��o e centros de excel�ncia) Cria��o de suporte financeiro concreto para as opera��es de com�rcio exterior Inser��o de mais pmes na exporta��o, diversificando mercados e produtos Mais investimento na marca Brasil e na imagem do pa�s no exterior

7. 7 Qualidade da gest�o p�blica e estabilidade institucional. Clima para investimentos. Custos de log�stica. Negocia��o para ter acesso aos mercados externos com acordos bi e multilaterais (M�xico 33 acordos, Chile 20: plataforma para atender empresas do exterior ). Incentivos � exporta��o ( exemplo: linhas de cr�dito oficiais para importa��o de equipamentos e treinamento).

8. 8 H� vinte anos, Brasil exportava tanto quanto Hoje China (US$ 760 bilh�es) Cor�ia do Sul (US$ 285 bilh�es) Singapura (US$ 230 bilh�es) R�ssia (US$ 224 bilhoes ) M�xico (US$ 221 bilh�es) Taiwan (US$ 197 bilh�es) Mal�sia (US$ 180 bilh�es) Espanha (US$ 179 bilhoes)

9. 9 Brasil: < 2% do comercio mundial Precisamos �estar na moda�

10. 10 Export check-up( Avalia��o da competitividade da gest�o da exporta��o )

11. 11 Capacidade de produ��oX Capacidade exportadora

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15. 15 Estilo de conversa��o Anglo-sax�o: A ----- ---- ---- B ----- ------ Oriental A-------- ------- B --------- ---------- Latino A----- ------ ------ ------ ------ ---- B ------ ------ ------ ----- ----- -----

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17. 17 A marca

18. 18 Eficacia da marca Facil para lembrar ( IBM, BMW, HP,3M ) Original (EXPEDIA) Facil de pronunciar ( KODAK) Melhor se nao tiver incluido o nome do produto (NIKE) Nao deve ter significados negativos (NOVA)

19. 19 A feira internacional� a s�ntese da sua empresa � a sua vitrine para o mundo.

20. 20 Regras pr�ticas N�o participe de uma feria como expositor se voc� n�o conhece a feira como visitante. Certifique-se que � a feira mais adequada para os seus objetivos. N�o participe se n�o tiver um tempo m�nimo para organizar a participa��o ( pelo menos seis meses ). Cuidado com as diferen�as culturais. Fa�a uma agressiva promo��o antes da feira.

21. 21 Realize uma agressiva promo��o Prepare estimativas de pre�os, CIF para destinos principais. Programe um � tour � de visitas aos demais expositores. Verifique a legisla��o de importa��o do pais onde se realiza a feira e estude o regulamento da feira.

22. 22 Feira internacional ou Miss�o empresarial ?

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24. 24 A qualidade da informa��o

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26. 26 Estamos selecionando: mercado, forma de ingresso, tipo de cliente e produto adequado ?

27. 27 Formas principais de ingressar no mercado internacional Cliente direto. Vendedor direto. Filial de vendas. Vendas por correio. Internet. Empresas de gest�o de exporta��o (E.G.E.) Agente de compras( buyer agent)

28. 28 Agente de vendas Trading companies Escrit�rios regionais de marketing Transfer�ncia de tecnologia Montagem local Contrato de manufatura

29. 29 Filial de produ��o. Alian�a estrat�gica. Licita��es internacionais. Cons�rcio de exporta��o.

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31. 31 Para pensar ! Por quanto tempo mais existir� mercado para o meu produto ? ( A vida �til do produto est� mais curta: visitamos feiras, estudamos tend�ncias e buscamos alian�as ? ) Meu produto � �.. Normal ? ( conte�do de design, tecnologia de produ��o e originalidade ? ) Nossa empresa tem cultura exportadora ? ( antes de ganhar o mundo, temos que ganhar �. os colegas de trabalho)

32. 32 Conseguimos a excel�ncia no mercado interno ? ( antes de enfrentar o mercado externo, conseguimos qualidade constante, custo competitivo e faixa alta do mercado ? ) A log�stica � competitiva para o cliente? ( nossa competitividade � medida no armaz�m do cliente ? )

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34. 34  Associatividade

35. 35 Mercado Internacional

36. 36 Mercado Internacional

37. 37 Quantas pequenas empresas fecham por ser pequenas ou Por pensar � pequeno � ?

38. 38 As pmes e o desafio da exporta��o A empresa deve escolher entre : Crescer a qualquer custo Defender seus nichos de mercado Assumir comportamentos de colabora��o para ser � grande empresa �

39. 39 O resultado da colabora��o � muito maior do que a soma dos aportes de cada um dos participantes ao grupo. A rede de empresas permite � pme trabalhar em uma dimens�o muito maior,mesmo permanecendo pequena. 

40. 40 Os cons�rcios de exporta��o na It�lia

41. 41 Os cons�rcios na It�lia A exporta��o para as pmes italianas � um fen�meno �natural. 70% das exporta��es s�o realizadas por pmes 72% das exporta��es das pmes de cons�rcios s�o realizadas na Europa

42. 42 Faturamento dos cons�rcios : US$ 34,5 bilh�es N� de empresas consorciadas: 3352 Faturamento m�dio de cada empresa consorciada US$ 9,6 milh�es

43. 43 N�de empresas por consorcio at� 10 empresas 25% de 11 a 50 empresas 56% acima de 50 empresas 19%

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47. 47 Cons�rcio de servi�os SISTEMA INTEGRADO DE PROMO��O DE EXPORTA��O S.I.P.E.

48. 48 O que � um S.I.P.E. Laborat�rio de desenvolvimento Est�gio de aprendizado Mutir�o para competitividade N�o �: uma estrutura de vendas

49. 49 cons�rcio de servi�os promo��o assist�ncia

50. 50 Promo��o Feiras. Miss�es de neg�cios. Miss�es de compradores. Show room. Escrit�rios no exterior. Web sites. Cat�logos. Marca pr�pria. Marca de certifica��o.

51. 51 Assist�ncia t�cnica Importar e comprar insumos. Atividades de treinamento. Conv�nios com expertos em diferentes �reas do C.Exterior. Conv�nios com: Bancos, seguros, consultores,universidades, certificadoras,tradings.

52. 52 Pesquisa de mercado Incorpora��o e adapta��o de novas tecnologias. Moderniza��o das maquinas. Assist�ncia em assuntos t�cnicos, financeiros, administrativos.

53. 53 Como n�o fazer

54. 54 Falta de lideran�a , imparcialidade e prepara��o t�cnica do diretor do consorcio Nomear o diretor do consorcio entre os associados ao mesmo consorcio Excesso de individualidade e desconfian�a Recursos humanos inadequados. .

55. 55 Falta de uma comiss�o interna sobre assuntos �ticos. Falta de integra��o da diretoria do cons�rcio com cada um dos consorciados. Falta de um capital m�nimo para investir nos primeiros doze meses de atividade. Cren�a de que poucas a��es promocionais possam produzir um grande efeito nas vendas.

56. 56 Atitudes passivas nas reuni�es. Diferen�a de contribui��o e de empenho por parte dos consorciados. Falta de um numero m�nimo de empresas para o grupo Coexist�ncia de empresas concorrentes entre elas, de uma mesma �rea geogr�fica.

57. 57 O diretor do consorcio O diretor e�a �ess�ncia � do consorcio. O sucesso do consorcio se deve muito � a capacidade empresarial, conhecimentos t�cnicos e organizativos do diretor.

58. 58 Cons�rcios da Assintecal Doze cons�rcios atuantes dentro da Assintecal O valor exportado de cada empresa tem um incremento maior do que as que n�o est�o nos grupos. Redu��o do tempo de desenvolvimento de produto Compra de equipamentos em conjunto

59. 59 Venda de produtos, atrav�s de uma Central de Vendas Mudan�a de cultura interna das empresas Aumento da competitividade Redu��o de custos de inser��o no mercado internacional Realizam a��es conjuntas mesmo no mercado local

60. 60 Mais que um produtor de servi�os, o cons�rcio � um intermedi�rio entre associados e empresas de servi�os especializados.

61. 61 Nosso objetivo inicial: Identificar instrumentos e m�todo para melhorar a competitividade

62. 62 Onde podemos melhorar? Atividade exportadora � parte integrante do processo de planejamento estrat�gico ou � s�. meta de faturamento?

63. 63 Competitividade da empresa Produto inovador Design Processos produtivos Integra��o gerencial Gerencia multicultural Descentraliza��o da produ��o Sele��o dos fornecedores

64. 64 Administra��o profissional da exporta��o Estudo da log�stica mais competitiva Qualidade de um plano de a��o com uma metodologia de medi��o de resultados Gest�o personalizada do pedido Dom�nio dos procedimentos administrativos Uso dos mecanismos de acordos internacionais Qualidade do departamento de exporta��o Controle de custos

65. 65 Gest�o de mercado Acurada sele��o de mercados e parceiros Sele��o da forma de ingresso no mercado Investimento em marca Promo��o eficaz Servi�o pos-vendas Uso de contratos adequados Otimiza��o dos resultados na participa��o em feiras

66. 66 Criatividade nas formas de ingresso ao mercado Constante �benchmark � comparando se com a concorr�ncia internacional Diferencia��o ( nichos de mercado) Desenvolvimento de redes de empresas (fornecedores e empresas complementares) Busca de alian�as Presencia no mercado virtual Paci�ncia e constancia : os resultados podem demorar !

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68. 68 Conclus�es Vamos treinando na exporta��o, competindo aqui com produto que vem de fora! Podemos limitar a vulnerabilidade a quest�es de cambio da moeda com: M�todo Produto com mais valor agregado Melhor informa��o Mais investimento na promo��o Realiza��o de alian�as Melhor auto-estima :comparamos nossas qualidades e defeitos com quem estamos competindo

69. 69 Pesquisa da revista Fortune: 35% das 100 maiores empresas americanas, tem nos 5 principais cargos um Brasileiro ou  executivo treinado no Brasil

70. 70 Com a mudan�a de culturano mercado internacional,  mais que um produto Hoje precisamos oferecer: Emo��es Marca Servi�o

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