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Curso sobre vigil ncia de kits no Brasil

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Curso sobre vigil ncia de kits no Brasil

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Presentation Transcript


    4. Presses sobre o setor sade ----------------------------------------------

    5. Aumento de demanda por assistncia; por exemplo populao mais idosa com maior nmero de pessoas com doenas crnicas. Disponibilidade comercial e promoo Kits /demandas /pacientes. Prestgio profissional percebido de usar "novas tecnologias de ponta". Medicina "defensiva" (provas) Formulrios de solicitao em lista - facilidade sem justificativa, sem guia / protocolo de prtica. Conflito de interesses. Falta de auditorias dos pares da prtica clnica. Crescimento exponencial (complexidade dos conhecimentos) e insegurana (prova) por falta de atualizao contnua dos profissionais da sade.

    8. Informao sobre a QUALIDADE de um produto Estudos Clnicos de efeito e segurana Relatos de Eventos Adversos Associados Avaliaes dos Produtos Normas que se aplicam Regulao Sanitria Desenvolvimentos Colegas / Rede

    11. A transformao das pilhas de papis=> SISCOR /DATAVISA J QUASE todos dispomos de computador H conexo com a Internet H um plano para o DATAVISA, H uma plataforma comum ORACLE H acordos com as VISAS Em construo Precisamos de maior local fsico e +RH_Biblioteca A velocidade da Internet ainda precisa ? Maior interao com os parceiros

    12. Parceiros Autoridades Sistema nacional de Vigilncia Sanitria Sistema de sade nacional e internacionais Governos nacional e internacionais Academia nacional e internacional TODOS os profissionais Operadores Indstria Cidados

    13. SISCOR

    14. Sistema de Produtos e Servios sob Vigilncia Sanitria DATAVISA

    15. Construo do Repositrio

    17. Pharmacogenetics and Pharmacogenomic in drug development European regulatory perspectives This workshop will discuss five specific areas involving pharmacogenetic and pharmacogenomic testing: I. Issues in the validation of assays of SNPs and haplotypes II. Reference populations, allelle frequency estimation, and population stratification III. Data quality issues surrounding application of gene expression microarrays to include nonclinical pharmacology / toxicology investigations and clinical trial performance IV. Issues in array and chip validation V. Validation issues in analytical and clinical trials, and approval of drugs and associated in vitro diagnostic devices

    18. Pharmacogenetics and Pharmacogenomic in drug development European regulatory perspectives London, 3 May 2002 Doc. Ref: EMEA/11030/02 Abstract The robustness of the predictive value of the pharmacogenetic indicator, its clinical relevance, the validation and availability of reliable pharmacogenetic test methodology and knowledge of genetic epidemiology might establish in the future new grounds for global access to the product.

    53. Le fait, pour le fabricant ou son mandataire, l'importateur, le distributeur et les professionnels de sant utilisateurs d'un dispositif mdical de diagnostic in vitro, de ne pas respecter les obligations de signalement est puni d'un an d'emprisonnement et de 15 000 d'amende.

    59. 6.18.2 Item de Referncia ou Substncia de Referncia ou Controle [princpio de RASTREABILIDADE] qualquer espcie qumica, biolgica ou biotecnolgica bem definida usada para estabelecer a base de comparaes para medida, qumica, fsico-qumica ou biolgica conhecidas. A substncia de referncia pode ser o prprio padro analtico ou pode ser o material no exposto substncia teste. O controle pode ser amostra, parcela de solo, ou animal no exposto substncia teste ou aos efeitos do Estudo, usado como referncia ou controle do Estudo.

    60. 8.8.2.1.4 Mtodos de ensaio a) Deve ser feita a referncia a mtodos de ensaios validados e, quando pertinente, mtodos oficiais recomendados para fins especficos Guias e Protocolos OECD, incluindo procedimentos de confirmao dos resultados obtidos, quando apropriado e mtodos nacionais ou internacionais -normas ABNT ou EPA j validados. b) Caso o mtodo no tenha sido desenvolvido ou validado no momento em que o Plano de Estudo for assinado, ele pode ser especificado posteriormente como Emenda. No entanto os ensaios para o Estudo no podem ser iniciados se os critrios de validao no tiverem sido estabelecidos. a) Em caso de uso de "kits" (mtodos, aparelhos e reagentes) dever ser apresentado o relatrio de validao.

    61. 8.10.2.5 Descrio de Materiais e Mtodos a) Descrio dos materiais e mtodos utilizados; b) Referncia aos procedimentos, protocolos, normas e prticas, bibliografias oficiais ou oficialmente reconhecidos; c) Todos as referncias de ensaios utilizadas devem ser validadas; ou por contedo normativo: ex. normas ABNT; ou, pelo laboratrio: ex. procedimento do laboratrio - POP.

    62. 8.11.1.1 Generalidades a) Os arquivos devem permitir a recuperao rpida e prontamente de todo material arquivado; b) Os arquivos devem ser estruturados e equipados para acondicionamento e armazenamento segura dos documentos dos estudos, que so: plano de estudo, dados brutos, relatrio final, relatrios de inspees e auditorias conduzidas de acordo com o programa da UGQ, agenda mestra, amostras de sistema teste, substncia teste e substncia de referncia, sumrio de qualificaes, treinamento, experincia e descrio de cargo do pessoal, registros e relatrios de manuteno e calibrao de equipamentos e instrumentos de medir, documentao de validao de sistemas computadorizados, histrico de POPs, e todos os registros do controle ambiental de cada estudo.

    63. 8.24.2 aceitvel que o laboratrio apresente o certificado de validao do software adquirido em bases legais fornecido pelo fabricante. No entanto, a documentao completa do processo de validao deve estar disponvel no laboratrio e deve ser arquivada como elemento do sistema da UO.

    64. 8.25 Substncias de Referncia - Padres 8.25.1 A GUO deve assegurar que as substncias de referncia manufaturadas atendam as especificidades dos critrios BPL para identificao, pureza e estabilidade de cada lote de material de referncia. 8.25.2 Os certificados fornecidos pelos fabricantes devem conter data da identificao, pureza e estabilidade, nas condies exigidas pelo Estudo, e outras caractersticas para definir o lote adequadamente. 8.25.3 Nos casos em que o fornecedor precisar apresentar informaes adicionais tal como, mtodos de anlise, este deve estar preparado para demonstrar quais medidas nacionais e/ou internacionais de controle de qualidade foram adotadas.

    65. Avaliao comparativa: resultados de dois ou mais testes. O padro de referncia deve ser o(s) melhor(es) mtodo(s) disponvel(is) para discriminar entre presena ou ausncia da condio. A informao dos grupos em estudo e de referncia tem que ser independente, simtrica e reprodutvel. A ACURCIA reflete a magnitude do acordo entre a informao do teste em estudo e o padro de referncia. Quanto menor o poder discriminatrio dos testes maior nmero de amostras devero ser estudadas.

    66. Avaliao comparativa: resultados de um ou mais testes. O padro de referncia pode ser o(s) melhor(es) mtodo(s) disponvel(is) para discriminar entre presena ou ausncia da condio. A informao dos grupos em estudo e de referncia tem que ser independente, simtrica e reprodutvel. A ACURCIA reflete a magnitude do acordo entre a informao do teste em estudo e o padro de referncia. Quanto menor o poder discriminatrio dos testes maior numero de amostras devero ser estudadas. Quanto mais completo e mais detalhado o relatrio do estudo, melhor se detectam tendncias e mais condiz com a sua validade interna, bem como a aplicabilidade de seus resultados, possibilidade de generalizar ou sua validade externa.

    78. Duas consideraes adicionais so necessrias para completar a curva: 1) Se ignorarmos o teste, e consideramos todos como sadios, teremos 0% falso negativos, mas 100% falso positivos, respectivamente. 2) Se denominarmos todos como doentes, teremos 100% falso negativos, mas 0% falso positivos, respectivamente.

    84. Proposta de Continuidade do Trabalho: Rede de Laboratrios e REBLAS Andamento do projeto e participao Outras propostas? =>Escrevam, discutamos projetos e contribuies possveis A ANVISA necessita a PARTICIPAO de TODOS!

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