1 / 30

Dilemas do Médico do Trabalho e sua atuação profissional em Hospitais e Serviços de Saúde

Dilemas do Médico do Trabalho e sua atuação profissional em Hospitais e Serviços de Saúde Patrícia de Mello Vianna Freire de Andrade. Transmissão Nosocomial Documentada. Hepatite B Sarampo Caxumba Rubéola Varicela Gripe Escabiose. Caso Clínico 1 C. Caso Clínico 1

heidi-dixon
Télécharger la présentation

Dilemas do Médico do Trabalho e sua atuação profissional em Hospitais e Serviços de Saúde

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Dilemas do Médico do Trabalho e sua atuação profissional em Hospitais e Serviços de Saúde Patrícia de Mello Vianna Freire de Andrade

  2. Transmissão Nosocomial Documentada Hepatite B Sarampo Caxumba Rubéola Varicela Gripe Escabiose

  3. Caso Clínico 1C • Caso Clínico 1 • M.F.M, 55 anos, feminino, separada, 4 filhos, auxiliar de enfermagem, setor: UI, admitida em 23/04/87; • Portadora de HAS, uso de anti-hipertensivos: Moduretic e Propranolol sem intercorrências até 1998.

  4. Caso Clínico 1Em 24/11/99 durante o periódico:HAS+ Obesidade PA: 160/110 mmHG ; Peso: 113 Kg e Altura:1,56 IMC: 46,4.Encaminhada ao cardiologista.Reavaliada com 21 dias referia difícil controle das patologias.

  5. Caso Clínico 1 Em 24/02/00 avaliada pela endocrinologia e cardiologia PA: 140/90 mmHg.Em 03/07/00 ACPCC falange distal II SQD; Paciente fonte conhecido: JLA realizados exames Anti HIV, Anti Hbs-Ag e Anti HVC negativos;

  6. Caso Clínico 1 Em 03/07/00 ACPCC falange distal II SQD; Paciente fonte conhecido: JLA realizados exames Anti HIV, Anti Hbs-Ag e Anti HVC negativos

  7. Caso Clínico 1 Exames da acidentada: Sorologia para Tcruzi: negativa;VDRL: negativo;Anti-HIV: negativo;Anti HVC: negativo;Hbs-Ag: positivo;Confirma não ter sofrido outros acidentes perfuro-cortantes anteriores;

  8. Caso Clínico 1Em 24/07/00 encaminhada ao Ambulatório do Fígado /HC.Em 05/09/00 exame periódico refere acompanhamento citado sem sintomatologia, uso de anti-hipertensivos, recusou internação para maior investigação por ter sido evidenciada hepamegalia em US (sic); labilidade emocional severa;HD: HAS + Obesidade + Depressão + sorologia positiva para hepatite B;Conduta: Afastada por 15 dias.

  9. Caso Clínico 1Em 21/09/00 controle psicoterapêutico no HC; “Nota-se desinteresse e agressividade em relação ao seu estado de saúde”;Relata que seu filho caçula de 17 anos tem déficit estaturo-ponderal e faz controle no Baleia;No mesmo dia retorna às 15 hs atestado médico por 3 meses devido HAS + Depressão. Encaminhada para o INSS por auxílio doença e não retornou para dar continuidade aos exames referentes ao ACPCC, nem mesmo sendo comunicada por telegrama.

  10. Caso Clínico 1Em 17/10/05 Esteve afastada por 5 anos por auxílio doença (espécie 31) recebeu alta com conclusão tipo II a partir de 19/10/05.Foi reencaminhada pois trazia relatório do seu médico assistente alegando HAS + Obesidade Mórbida e ser portadora do vírus da Hepatite B o que a incapacitava para suas atividades laborais. Afastada até 14/10/07.

  11. Caso Clínico 1Feito retorno ao trabalho como apresentava situação clínica inalterada e todos exames laboratoriais dentro do padrão normal, foi transferida para CME e recebeu ASO de aptidão com limitação para usar aclives/declives.

  12. Caso Clínico 1Em 14/07/08 feito periódico estando apta.Em 08/08/08 devido a gonartrose bilateral mais acentuada a esquerda trouxe afastamento.Em 15/08/08 encaminhada ao INSS, peso 123Kg IMC: 50,54.Em 10/11/08 recebeu alta.Em 17/11/08 foi reencaminhada ao INSS;

  13. Caso Clínico 1 Benefícioespécie 91 concedido até 30/11/11 !!! Foram feitos recursos para mudança da espécie do benefício.

  14. Caso Clínico 1 Em 28/04/11 recebemos ofício do INSS informando que o pedido de contestação quanto à aplicação NTEP foi indeferido por não atender ao prazo determinado no art. 7º caput e §1º da Instrução Normativa nº 31 INSS/PRES, de 10 /09/08, não cabendo recurso ao Conselho de Recursos da Previdência Social.

  15. Caso Clínico 2 E.M.S; 41 anos, feminino,solteira,auxiliar de enfermagem, setor: CME, admitida em 08/03/96; Exames periódicos sem maiores intercorrências; Em 19/05/10 fez exame periódico estava em uso de Metformina, Citalopram e também relatava uso de anti-retrovirais (Efavirenz e Biovir) portadora do vírus HIV. Recebeu ASO com aptidão para o trabalho.

  16. Caso Clínico 2 Em 13/07/10 trouxe-nos afastamento por 20 dias, atestado emitido pelo Dr.Guido Peluso Neder Meger com CID G40.0, ou seja, afastamento por síndrome epiléptica idiopática. Foram acatados os primeiros 15 dias e encaminhada para o INSS a partir de 24/07/10, por auxílio doença.

  17. Caso Clínico 2 Desde então, encontra-se afastada por aquele Instituto, enviando-nos sempre conclusões médicas de prorrogação do seu afastamento, até o momento com data de cessação do benefício 12/09/13, espécie 91. CAT emitida pelo Sindicato dos Empregados de Estabelecimento de Saúde em 14/07/10 caracterizando a síndrome epiléptica como causada por asfixia por aspiração de produto durante a execução de sua atividade com auxiliar de enfermagem na CME?

  18. Caso Clínico 2 Desde o ocorrido discordamos do nexo ocupacional levantado através da emissão da CAT pelo Sindicato e vimos recorrendo junto ao INSS para a alteração da espécie do benefício que a empregada vem recebendo, nas datas 16/08/10 e reenviada nova solicitação em 03/06/11

  19. Caso Clínico 2 Várias são as patologias que podem acometer um portador do vírus HIV e até mesmo o portador de diabetes tipo II tem mais chance de sofrer isquemia cerebral, como a relatada na Tomografia de 20/08/10. Até o momento não obtivemos resposta do INSS.

  20. Obrigada

More Related