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BREVE COMENT RIO SOBRE POESIA NO ANTIGO TESTAMENTO

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BREVE COMENT RIO SOBRE POESIA NO ANTIGO TESTAMENTO

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    2. BREVE COMENTRIO SOBRE POESIA NO ANTIGO TESTAMENTO Poesia no Antigo Testamento - No uma escola ou ramo de arte literria cultivados por uma elite. Trata-se de uma observao textual na qual a repetio e ritmo se unem para tornar uma passagem duplamente memorvel e incisiva. A repetio era muito usada pelos cananeus (Jz. 5:30). J o ritmo se caracteriza por versos com tnicas acentuadas e a insero de 3 a 4 slabas atnicas entre as tnicas.

    3. PARALELISMO Paralelismo - O pensamento de um verso ecoa num segundo verso associado ao primeiro. O livro de Provrbios est repleto de paralelismos, mas estes no esto limitados apenas a esse livro, aparecendo ainda em textos do Pentateuco, nos Profetas e nos Salmos. Os trs tipos mais comuns de paralelismos so os seguintes: Paralelismo sinonmico ? a segunda parte do verso encerra com outras palavras o mesmo sentido da primeira parte. Ex: Sl.15:1 ? Quem, Senhor, habitar no teu tabernculo? Quem h de morar no teu santo monte?

    4. Estabelecendo os paralelos... Sl.15:1 ? Quem, Senhor, habitar no teu tabernculo? Quem h de morar no teu santo monte?

    5. Outros paralelismos... Paralelismo antonmico (antittico) ? a segunda parte do verso contm pensamento oposto ao da primeira parte. Ex: Sl.37:22 Aqueles a quem o Senhor abenoa possuiro a terra; e sero exterminados aqueles a quem amaldioa. Paralelismo sinttico ? o segundo membro prolonga ou termina de expressar o pensamento enunciado no primeiro membro, acrescentando elementos novos. Ex: Sl.19:8 Os preceitos do Senhor so retos e alegram o corao; O mandamento do Senhor puro e ilumina os olhos.

    7. Salmo 119 Um acrstico... ????????? ????????-??????-- ??????????, ????????? ??????. ? ????????, ??????? ????????; ??????-??? ?????????????. ? ???, ???-??????? ???????; ??????????? ???????. ? ??????, ????????? ??????????-- ???????? ?????. ? ???????, ???????? ???????-- ???????? ????????. ? ??? ???-???????-- ????????????, ???-????-????????????. ? ???????, ????????? ?????-- ??????????, ??????????? ????????. ? ???-???????? ????????; ???-???????????? ???-?????. ? ??????? ????????-??????, ???-???????-- ????????, ???????????. ? ??????-?????? ?????????????; ???-????????????, ???????????????. ?? ?????????, ?????????? ??????????-- ???????, ??? ???????-????. ?? ???????? ?????? ??????-- ?????????? ????????. ?? ??????????? ???????????-- ????, ???????????-?????. ?? ????????? ???????????? ??????????-- ?????? ????-????. ?? ?????????????? ?????????; ???????????, ???????????. ?? ????????????? ??????????????; ??? ????????? ?????????.

    9. BBLIA PROTESTANTE - AT A) LIVROS DA LEI Gn, Ex, Lv, Nm, Dt. B) LIVROS HISTRICOS Js, Jz, Rt, 1/2 Sm, 1/2 Rs, 1/2 Cr, Ed, Ne, Et. C) LIVROS POTICOS J, Salmos, Pr, Ec, Ct D) LIVROS PROFTICOS Profetas Maiores Is, Jr, Lm, Ez, Dn; -- Profetas Menores Os, Jl, Am, Ob, Jn, Mq, Na, Hc, Sf, Ag, Zc, Ml.

    10. SALMOS Nomes Tanaq - !ylyht Tehillim, isto , Louvores. Septuaginta (250 aC) -- p?a??? psalmoi melodias ou mais propriamente cnticos para instrumentos de cordas. Vulgata (380 dC) Liber Psalmorum Livro dos Salmos. Outro nome: Psalterion Saltrio instrumento de cordas (Lira) que se usava na Grcia para acompanhar cnticos.

    11. SALMOS - Tomos A exemplo da Torah, os Salmos foram divididos em cinco partes ou cinco livros pela Septuaginta. Cada parte com uma doxologia, sendo o Salmo 150 a doxologia completa dos Salmos e o Salmo 1 a introduo. A) Livro 1 (1-41) consiste, com apenas 4 excees (1,2,10 e 33), de Salmos atribudos por seus ttulos a Davi. Este livro se distingue pelo uso freqente do nome de Yahweh. B) Livro 2 (42-72) Salmo dos Filhos de Core (42-49), De Davi (51-65, 68-70). Foi esta provavelmente uma compilao para o tabernculo e servios religiosos o Templo. Nesse livro predomina o nome de Elohim. C) Livro 3 (73-89) Salmo de Asafe (73-83) e dos Filhos de Core (84-88). Uso alternado dos nomes Elohim e Yahweh. Apenas um Salmo desse livro atribudo a Davi (86). D) Livro 4 (90-106) Atribudo a Moiss (90), a Davi (101, 103) e a autores annimos. Yahweh o nome que predomina. E) livro 5 (107-150) Salmo litrgicos, incluindo os Salmos de Aleluia a Yahweh

    12. poca de origem dos Salmos (SELLIN-FOHRER) A) Anteriores ao exlio -> 23,0% 45 B) Da poca do exlio -> 4,5% 74 C) Posteriores ao exlio-> 62,0% 136/126 D) poca incerta -> 10,5% 40

    13. Ttulos dos Salmos a) Ttulos descritivos do carter do poema: Mizmor, uma pea de msica para ser cantada com instrumentos de cordas (67); Shir, cntico de qualquer qualidade ou espcie; Maschil, um cntico de especial qualidade, ou ainda didtico (78); Mictan, Salmo com idia de uno e lamentao pessoal (57).

    14. b) Ttulos em relao com a parte musical ou com sua execuo Ao musicista principal , ou mestre de canto, ou cantor-mor, (lder do coro do templo), conf.I Cr.15:21; (84) Selah, pausa no cntico para interldio instrumental ou indicando uma elevao no som (82).

    15. c) Ttulos que se referem ao uso litrgico dos Salmos a serem cantados em certas ocasies cntico para o dia de sbado; (92) cntico de degraus (122). Este ltimo tipo de salmo lembrava o movimento de subida do israelita para as festas religiosas em Jerusalm com o objetivo de adorar a Deus no templo. Por isso, o termo degraus. Na verdade, eram salmos de romeiros, cantados nas viagens para a cidade santa.

    16. d) Ttulos em relao ao autor: Uma preposio hebraica usada tanto para significar por ou pertencendo a ( l] - Le ): Ex: Salmo de Davi e) Ttulos descrevendo as ocasies que geraram os Salmos: Ex: Veja a descrio dos salmos 51 e 52.

    17. NUMERAO DOS SALMOS De acordo com a diviso atual, o saltrio contm 150 Salmos. A Abaixo, listam-se as diferenas de numerao existentes entre a Bblia protestante (texto hebraico) e a Bblia catlica (septuaginta). Vale pena lembrar que na bblia catlica o ttulo do salmo integra o versculo 1. Por isso tambm existe uma diferena na numerao dos versculos e no apenas dos salmos. Texto hebraico Septuaginta 1 8 1 8 9 9:1-21 10 9:22-39 11 113 10 112 114 113:1-8 115 113:9-26 116:1 a 9 114 116:10 a 19 115 117 146 116 145 147:1 a 11 146 147:12 a 20 147 148 150 148 150

    19. 3 Salmos Penitentes (6, 25, 32, 38, 39, 40, 51, 102, 130) Nesses salmos existe uma conscincia profunda de pecado e das suas conseqncias para o ser humano ao mesmo tempo em que a alternativa e a soluo so apontadas. 4 Salmos da Palavra de Deus ( 19:7-14, 119) Nesses cnticos o salmista declara o seu amor pela palavra de Deus (Torah, mandamento, ensinamento, estatuto, palavra, etc.) e a considera como referencial para todas as atitudes que deve tomar em sua vida (119:11; 119:105). O seu prazer consiste em cumprir a lei do Senhor.

    20. 5 Salmos de Adorao (26, 73, 84, 100, 116, 122) Aqui o salmista revela o seu prazer em ir ao templo no espirito de companheiro de Deus. nos servios de culto que os maiores problemas so revolvidos (73). 6 Salmos de Louvor (9, 18, 30, 34, 47, 48, 65-68, 76, 78, 81, 87, 92, 93, 95-99, 103, 105-107, 111, 113-115, 117, 118, 124, 134-136, 138, 139, 145-150). Os salmistas louvaram ao Senhor porque o amavam de todo o corao. Os atributos de Deus e o seu pode eram motivos fortes para a composio desses hinos (glria, graa, santidade, onipotncia, etc).

    21. 7 Salmos Existenciais ou de Sofrimento (5, 7, 10, 12-14, 17, 28, 35, 37, 41-44, 49, 53-56, 58-60, 64, 69-71, 73, 74, 77, 79, 80, 83, 86, 88-90, 94, 109, 120, 123, 129, 132, 137, 140-144). Atravs desses salmos corre um sentido de transitoriedade e destino da vida. A Angustia mental a doena fsica, o pecado, a perseguio e a prosperidade dos mpios so causas do sofrimento do salmista e dos seus questionamentos a Deus. 8 Os Salmos de Segurana (3, 4, 11, 16, 20, 23, 27, 31, 36, 46, 52, 57, 61-63, 85, 91, 108, 121, 125, 126). H uma relao muito estreita entre este grupo e os Salmos de sofrimento porque estes no so a expresso de um otimismo inexpressivo, mas o resultado de passagem atravs do vale de amargura e tristezas. Aqui est a descrio do tratamento que Deus d aos seus servos nos momentos de necessidade.

    22. 9 Salmos Messinicos (2, 20-22, 31, 45, 69, 72, 110). Nesses Salmos o Messias apresentado como um Rei (2:20, 21, 72), como um sacerdote (110) e como um sofredor (22, 31:5, 69:7-9). O problema surgido que aparentemente os salmistas no esto conscientemente predizendo eventos do calvrio, mas falando de suas prprias experincias. Se a cruz no tivesse ocorrido na historia ningum jamais teria considerado esses Salmos como messinicos. Uma explicao que Deus, em sua sabedoria, estava guiando os salmistas a escreverem de suas prprias experincias para um propsito que eles mesmos no sabiam. Quando um dia o messias sofreu e morreu, o mundo soube que tudo estava no eterno plano de Deus.

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