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GLP Instruções da FISPQ jacira.machado@yahoo.br

GLP Instruções da FISPQ jacira.machado@yahoo.com.br. O GLP. O GLP é muito conhecido como gás de cozinha, por seu uso maciço pela população no cozimento de alimentos.

jalia
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GLP Instruções da FISPQ jacira.machado@yahoo.br

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Presentation Transcript


  1. GLP Instruções da FISPQ jacira.machado@yahoo.com.br

  2. O GLP • O GLP é muito conhecido como gás de cozinha, por seu uso maciço pela população no cozimento de alimentos. • É um produto com alto grau de pureza e poder calorífico, se configurando como uma fonte de energia não poluente: excelente alternativa para usos diversos, além do residencial.

  3. GLP Por se liquefazer a uma pressão relativamente baixa,é fácil acondicioná-lo em vasilhames de diferentes tamanhos. Apresenta boas condições de manuseio, transporte e armazenagem.

  4. Identificação do produto • Nome do produto: GLP. • Natureza química: mistura de hidrocarbonetos. • Sinônimos: gás de cozinha; gás liquefeito de petróleo. • Ingredientes ou impurezas que contribuam para o perigo:· Propano.· Butano.· Etano.· Pentano.

  5. Identificação dos perigos mais importantes • Gás extremamente inflamável. • Contém gás sob pressão: pode explodir sob efeito do calor. • Pode causar sonolência e vertigem (efeitos narcóticos). • Perigos específicos: inflamável e asfixiante. • Pode inflamar-se com o calor, fagulhas ou chamas. • Vapores podem deslocar-se até uma fonte de ignição e provocar retrocesso de chamas.

  6. Identificação dos perigosmais importantes Efeito adverso à saúde humana: é asfixiante. Principal sintoma: a inalação pode causar tontura.

  7. Manuseio • Medidas técnicas: providenciar ventilação local exaustora, onde os processos assim o exigirem. • Todos os elementos condutores do sistema em contato com o produto devem ser aterrados eletricamente. • Usar ferramentas antifaiscantes. • Prevenção da exposição do trabalhador: utilizar EPI para evitar o contato direto com o produto. • Orientações para manuseio seguro: manipular, respeitando as regras gerais de segurança e higiene industrial.

  8. Armazenamento Medidas técnicas • O local de armazenamento deve:· Ter o piso impermeável.· Não conter outros de materiais combustíveis.· Ter dique de contenção para reter o produto, em caso de vazamento.

  9. Condições de armazenamento Esferas pressurizadas ou tanques refrigerados. Local bem ventilado. Temperatura ambiente, sob pressão de 15 kgf/cm2. Distante de fontes de ignição.

  10. Equipamentos de Proteção Individual • Proteção das mãos:· Luvas de PVC, em atividades de contato direto com o produto. • Proteção dos olhos:· Onde possam ocorrer projeções ou respingos, recomenda-se o uso de óculos de segurança ou protetor facial.

  11. Proteção respiratóriaEm baixas concentrações, usar respiradorcom filtro químico para vapores orgânicos.

  12. Proteção respiratória Em altas concentrações, usar equipamento de respiração autônomo ou conjunto de ar mandado.

  13. Respirador de Ar mandadoSão equipamentos que oferecem proteção respiratória, através do fornecimento de ar respirável proveniente de fonte externa.

  14. Precauções especiais Manter chuveiros de emergência e lavador de olhos disponíveis nos locais onde haja manipulação do produto

  15. Precauções especiais Medidas de higiene • Higienizar roupas e sapatos após o uso. • Não comer, beber ou fumar ao manusear produtos químicos. • Separar as roupas de trabalho das roupas comuns.

  16. Informações toxicológicas • Sintomas: por inalação pode causar tonteira. • Toxicidade crônica • Inalação: em altas concentrações, atua como asfixiante simples por reduzir a concentração de oxigênio no ar. • A hipóxia ocorre quando os tecidos não são oxigenados adequadamente; geralmente devido a uma insuficiente concentração de oxigênio no sangue.

  17. Hipóxia A hipóxia, causada pela asfixia pode resultar em: · Fadiga. · Deficiência visual. · Incoordenação motora. · Cianose (imagens ao lado). · Perda de consciência. · Em casos severos, morte.

  18. Informações toxicológicas Efeitos locais • Inalação: pode causar irritação das vias aéreas superiores e dificuldade respiratória. • Contato com a pele: pode causar queimaduras pelo frio (frostbite). • Contato com os olhos: o contato com o líquido pode causar queimadura por baixa temperatura.

  19. Primeiros socorros Inalação • Remover a vítima para local arejado. • Se a vítima não estiver respirando, aplicar respiração artificial. • Se estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros/minuto.

  20. Primeiros socorros Contato com a pele • Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. • Lavar com água em abundância, durante 20 minutos pelo menos. • Preferencialmente usar o chuveiro de emergência.

  21. Primeiros socorros Contato com os olhos Lavar os olhos com água em abundância porno mínimo 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.

  22. Medidas de combate a incêndio Meios de extinção apropriados • Neblina d’água. • Pó químico. • Dióxido de carbono (CO2). Meios de extinção não recomendados • Jatos d’água. • Não jogue água diretamente no ponto onde está vazando pois pode causar congelamento.

  23. Medidas de combate a incêndio • Remover os recipientes da área de fogo, se isto puder ser feito sem risco. • Resfriar com neblina d'água, os recipientes que estiverem expostos ao fogo, utilizando dispositivo manejado à distância, mesmo após a extinção do fogo. • Se possível, combater a favor do vento.

  24. Medidas de combate a incêndio • Não extinguir o fogo antes de estancar o vazamento. • Em caso de fogo intenso em áreas de carga, usar mangueiras com suporte, manejadas à distância, ou canhão monitor. • Se isto não for possível, abandonar a área e deixar queimar. • Proteção dos bombeiros: em ambientes fechados, usar equipamento de resgate com suprimento de ar.

  25. Medidas de combate a incêndio Precauções pessoais • Remoção de fontes de ignição: eliminar todas as fontes de ignição, impedir centelhas, fagulhas, chamas e não fumar na área de risco. • Isolar o escapamento de todas as fontes de ignição. • Prevenção da inalação e do contato com a pele, mucosas e olhos. Usar:· botas, roupas e luvas impermeáveis;· óculos de segurança herméticos para produtos químicos; e· proteção respiratória adequada.

  26. Medidas de controle para derramamentoou vazamento • Precauções ao meio ambiente: estancar o escapamento, se isto puder ser feito sem risco. Métodos para limpeza • Recuperação: não se aplica produto gasoso. • Neutralização: diluir com o vapor ou neblina d'água, evitando permanecer junto à nuvem de gás.

  27. Informações ecológicas • Mobilidade: devido sua alta densidade, tende a se dispersar inicialmente deslocando-se a baixa altura. • Impacto ambiental: poderão ocorrer efeitos de contaminação atmosférica em locais próximos a fonte de vazamento. Ecotoxicidade • Efeitos sobre organismos aquáticos: não é considerado passível de causar danos à vida aquática. • Efeitos sobre organismos do solo: não é considerado passível de causar danos ao solo.

  28. Classificação de perigo do produto • Líquidos inflamáveis: Categoria 1. • Gases sob pressão: Liquefeito. Visão geral das emergências • Gás inflamável e perigoso para a saúde humana

  29. Rotulagem

  30. Símbolos de Perigo

  31. Advertência • Palavra de advertência: · Perigo. • Frases de perigo: · Gás extremamente inflamável. · Contém gás sob pressão: pode explodir sob efeito do calor. · Pode causar sonolência e vertigem.

  32. Frases de precaução • Mantenha-se afastado de calor. • Não fume. • Armazene em local fresco, de baixa temperatura. • Mantenha em local bem ventilado, seco. • Armazene em local afastado de fontes de calor e de ignição. • Não use em local sem ventilação adequada.

  33. Frases de precaução • Evite contato com olhos e pele. • Use EPI apropriado. • Em caso de indisposição, consulte um médico. • Use meios de contenção para evitar contaminação ambiental. • Não permita o contato do produto com corpos d’água.

  34. Transporte Regulamentações nacionais e internacionais Terrestre • Decreto nº 96.044, de 18 de maio de 1988: Aprova o regulamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos e dá outras providências. • Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT): Resoluções números: 420/04, 701/04, 1644/06, 2657/08, 2975/08 e 3383/10.

  35. Transporte Regulamentações nacionais e internacionais Hidroviário • DPC – Diretoria de Portos e Costas (Transporte em águas brasileiras). • Normas de Autoridade Marítima (NORMAM):· NORMAM 01/DPC: embarcações empregadas na navegação em mar aberto.· NORMAM 02/DPC: embarcações empregadas na navegação interior. • IMO – “International Maritime Organization”(Organização Marítima Internacional). • International Maritime Dangerous Goods Code.

  36. Transporte Regulamentações nacionais e internacionais Aéreo • DAC (Departamento de Aviação Civil):· IAC 153-1001 (Instrução de Aviação Civil): Normas para o transporte de artigos perigosos em aeronaves civis. • IATA (International Air Transport Association - Associação Nacional de Transporte Aéreo):· DGR-51(Dangerous Goods Regulation). • Número ONU: 1075 • Nome apropriado para embarque:· GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO

  37. Fimjacira.machado@yahoo.com.br

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