1 / 21

Gestão por Processos (GP)

Gestão por Processos (GP). Visão retrospectiva Disciplina UnB/FACE/ADM. Origens remotos da GP. A teoria dos grafos teve em Leonhard Euler em 1736 uma de suas primeiras abordagens e eventualmente representa uma das mais remotas fontes para o surgimento da atual gestão por processos .

janae
Télécharger la présentation

Gestão por Processos (GP)

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Gestão por Processos (GP) Visão retrospectiva Disciplina UnB/FACE/ADM

  2. Origens remotos da GP • A teoria dos grafos teve em LeonhardEuler em 1736 uma de suas primeiras abordagens e eventualmente representa uma das mais remotas fontes para o surgimento da atual gestão por processos. • Euler na ocasião resolveu o problema das pontes de Sete pontes de Königsberg

  3. O Dilema das pontes de Königsberg No século XVIII na então cidade de Königsberg (hoje Kaliningrado, Rusia) existia um conjunto de sete pontes no local onde a cidade é cortada pelo rio Prególia, e existem duas grandes ilhas

  4. Visão gráfica do dilema das sete pontes Os caminhos ou arestas constituem as atividades que caracterizam o processo de atravessar as pontes desde os vértices que constituem os pontos de origem e destino das pontos que estas são atravessadas.

  5. Sete pontes de Königsberg • Hoje Kaliningrado é banhada pelas aguas do mar Báltico e faz fronteira com a Poloniae Lituania.

  6. Königsberg (Kaliningrad) no Mapa Nórdico

  7. O desafio matemático das 7 pontes • Discutia-se, no século XVIII nas ruas de Königsberg, a possibilidade de atravessar todas as 7 pontes da cidade, sem repetir nenhuma. E Euler para solucionar o desafio usou um raciocínio considerado simples. Transformou os caminhos em arestas (a borda que divide dois planos) e suas interseções em nodos ou vértices. • Então percebeu que só seria possível atravessar o caminho inteiro passando uma única vez em cada ponte se houvesse exatamente zero ou dois pontos de onde saísse um número ímpar de caminhos. A razão de tal coisa é que de cada ponto (nodo-vértice) deve haver um número par de caminhos (arestas), pois será preciso um caminho para "entrar" e outro para "sair". Os dois pontos com caminhos ímpares referem-se ao início e ao final do percurso, pois estes não precisam de um para entrar e um para sair, respectivamente. • Se não houver pontos com número ímpar de caminhos (arestas), pode-se (e deve-se) iniciar e terminar o trajeto no mesmo ponto, podendo esse ser qualquer ponto (vértice) do grafo. Isso não é possível quando temos dois pontos (nodos-vértices) com números ímpares de caminhos, sendo obrigatoriamente um o início e outro o fim.

  8. Um cubo para contar arestas (caminhos) e nodos (vertices) • A teoria dos grafos é um ramo da matemática que estuda as relações entre os objetos de um determinado conjunto. Para tal são empregadas estruturas chamadas de grafos, G(V,A), onde: • V é um conjunto não vazio de objetos denominados vértices e • A é um conjunto de pares não ordenados de V, chamado arestas.

  9. Quantos planos são intersectados? • Aparentemente temos 6 planos • Intersectados por 12 arestas • Que formam 8 vértices - nodos Em nosso caso o tipo de Grafo que interessa para a Gestão de Processoss é aquele cujas arestas ou caminhos a representar atividades são setas, logo representam direção. Sendo os vértices seus nodos da rede de processos.

  10. O CPM ou método do Caminho Crítico: uma aplicação da Teoria dos Grafos no mundo das Organizações • Considera-se quefoiem 1957 que a Dupontreforçou a liderança de seumercadopelaimplementaçao de técnicaquelhepermitiaprogramar e executar com grandeeconomia, o complexoprocessorealizar a manutenção de suasfábricasquímicas, interrompendo e reiniciando a produção de modoímpar. O Métodofoidesenvolvidonuma joint-venture com a Rand Corporation. • Afirma-se houveumaeconomia de um milhão de dolares no primeiroano de utilização do CPM.

  11. Diagrama de Redes - Atividades e eventos • Atividade (Tipo Tarefa): execução efetiva de uma operação, consumindo tempo e/ou recursos. Ex.: concretagem, alvenaria. • Evento (Acontecimento): constituído de marcos que caracterizam determinados instantes de um planejamento. Não consumidos nem tempo e/ou recursos. Ex.: Início de concretagem, fim de alvenaria.

  12. Atividades paralelas e fantasmas • Entre dois eventos sucessivos somente pode existir uma única atividade. Para evitar confusão, é criada a atividade fantasma (não consome tempo nem recursos).

  13. Atividades dependentes

  14. Atividades independentes

  15. Como funciona o CPM • O método do caminhocríticodetermina a FOLGA ou a FLEXIBILIDADE NO AGENDAMENTO de cadaatividadecalculando a data maiscedo de início, e a data maiscedo de fim, a data maistarde de início e a data maistarde de fim. • O caminhocrítico é aquelmaislongo do projeto. Qualqueratividade com folgaigual a zero é consideradaumaatividade de caminhocrítico.

  16. Caminho Crítico • Sequência de atividades tais que FT (folga total) = Zero para cada uma. Ademais, é o caminho (ou caminhos) cujo somatório de duração constitui a duração do projeto. Ou então, é o caminho (ou caminhos) de maior duração da rede. • É definido por uma sequência de eventos tais que a diferença TT (tempo mais tarde) - TC (tempo mais cedo) de cada evento é o menor valor, entre todos os outros não pertencentes ao caminho crítico.

  17. Começando a Montar a Redesegundo publicação do Dpto de Eng da Produção UFSC • Criar uma tabela das atividades indicando sua duração. E complementar os dados de DATA inicio (cedo e tarde) e DATA fim (cedo e tarde), mais a folga total, ou seja a diferença do tempo tarde menos o cedo. Para tal é preciso construir a rede especificada à seguir. • O desenho de um diagrama mostrando as interdependências de cada atividade permitirá: na etapa de AVANÇO das datas de inicio e fim CEDO calculadas adicionando o tempo do nó inicial da rede para o nó final. E à seguir na etapa RETORNO serão calculadas as datas inicio e fim TARDE calculadas subtraindo o tempo do nó final da rede para o nó inicial. • Como consequência deste cálculo ira surgir a identificação do caminho crítico composto pelas atividades cuja folga total seja zero. Ou seja aquelas nas quais qq atraso irá ter impacto no tempo total. • E ainda aquelas atividades com folga serão significadas de modo a propiciar algum remanejamento de recursos que tente reduzir as atividades de caminho crítico a seu menor número.

  18. Realizando o Cálculo • A determinação das datas de início e término das atividades de um projeto requer cálculos que considerem de modo abrangente a rede de relações das diversas atividades do projeto. • Estes cálculos são realizados diretamente nessa rede, utilizando-se operações ora de soma (no movimento de avanço) ora de subtração (no movimento de retorno). O cálculo da rede ira conquistar a definição do caminho crítico do projeto. • Este cálculo divide-se em duas etapas: avanço e retorno. • No avanço, os cálculos são feitos no sentido do nó inicial da rede para o nó final da rede. • No retorno, o sentido dos cálculos é inverso. • Em cada nó, ou evento, são computados os seguintes valores: • • Cedo do Evento e o • Tarde do Evento • O cedo de um evento corresponde à data mais cedo para dar início à execução das atividades que emanam deste evento, contada a partir do início do projeto, considerando-se que todas as atividades que chegam até este evento não sofram atrasos na execução. • O tarde de um evento corresponde à data mais tarde possível para atingir o evento sem que o projeto sofra atrasos.

  19. Calculando o Cedo e o Tarde • Os valores de cedo e tarde do evento são incluídos na própria rede, junto ao número do evento. • Sendo o cedo do evento inicial igual a zero e no evento fina o tarde será igual ao cedo desse evento. Onde i é a identificação do evento Ci é o Cedo do Evento – Calculado na Etapa de Avanço Ti é o Tarde do Evento – Calculado na Etapa de Retorno

  20. Modelo de Rede para praticar o cálculo de Avanço (Cedo) e Retorno (Tarde), respectivamente para data de início e de fim possibilitando o cálculo da Folga total e consequentemente identificar o caminho crítico

  21. Tabela resumo PDI – Primeira Data de Inicio – PDT (Término) UDI – Última Data de Início – UDT (Término)

More Related