1 / 25

Tr s concep es de linguagem

L = Express

johana
Télécharger la présentation

Tr s concep es de linguagem

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. Trs concepes de linguagem Travaglia,2001 1. expresso do pensamento 2. instrumento de comunicao 3. processo de interao

    2. L = Expresso de pensamento As pessoas no se expressam bem porque no pensam. A expresso se constri no interior da mente, sendo sua exteriorizao apenas uma traduo. A enunciao um ato monolgico individual, que no afetado pelo outro, nem pelas circunstncias que constituem a situao social em que a enunciao acontece. ... Presume-se que h regras a serem seguidas para a organizao lgica do pensamento, e consequentemente, da linguagem. So elas que se constituem nas normas gramaticais do falar e escrever bem...

    3. L = instrumento de comunicao Conjunto de signos que se combinam segundos regras, e que capaz de transmitir uma mensagem, informaes de um emissor a um receptor. Isto fez com que a Lingstica no considerasse os interlocutores e a situao de uso como determinantes das unidades e regras que constituem a lngua, isto , afastou o indivduo falante do processo de produo, do que social e histrico na lngua. Essa uma viso monolgica e imanente da lngua, que a estuda segundo uma perspectiva formalista que limita esse estudo ao funcionamento interno da lngua ...

    4. L = processo de interao O indivduo ao usar a lngua no traduz e/ou exterioriza simplesmente seu pensamento, ou transmite informaes, mas sim realiza aes, age, atua sobre o interlocutor. A linguagem pois um lugar de interao humana, de interao comunicativa pela produo de efeitos de sentido entre interlocutores em uma dada situao de comunicao e em um contexto scio-histrico e ideolgico ...

    5. Concepes de gramtica Travaglia, 2001: Normativa: bem falar e escrever Descritiva: funcionamento da lngua Internalizada: competncia do usurio (virtual)

    6. Tipos de gramtica 1. normativa 2. descritiva 3. internalizada (objeto da descritiva) 4. implcita: atividades metalingsticas 5. explcita ou terica: atividades lingsticas 6. reflexiva: atividades epilingsticas 7. contrastiva ou transferencial 8. geral 9. universal 10.histrica 11. comparada

    7. Histria da gramtica (Flix, 2004) A disciplina gramatical uma criao helenstica que estabelece um novo ideal de cultura, opondo-se ao mundo brbaro. "O que o esprito helnico criou agora zelosamente cultivado: pesquisa-se e ensina-se" (NEVES, 1987, p.103). O termo grammatiks reservado naquela poca ao que faz a reviso crtica dos textos e a compreenso da obra literria. Essa tambm sua atividade de pesquisa, qual se alia a docncia, "pois o gramtico o mestre-escola que sucede ao gramatista (grammatists, instrutor primrio) ao qual sucede o retor (rhtor)[". (MARROU apud NEVES, 1987, p.2).

    8. Os latinos Os latinos praticamente herdaram a tradio gramatical da Grcia, adaptando sua lngua s regras formuladas pelos gregos. Esta prtica comea com Varro, Marcus Terentius Varro (116-27 a.C.), estabelecendo a diferena entre flexo e derivao. Os gramticos latinos mais influentes nos sculos posteriores foram Quintiliano, Marcus Fabius Quintilianus (ca. 30-96 d.C.), Donato no sculo IV d.C. e Prisciano no sculo VI d.C.

    9. Gregos e Latinos Em geral, as gramticas do perodo latino absorveram a teoria dos gregos. Herdaram, ainda, as controvrsias e as discusses sobre casos e categorias. "O que, porm, mais se conhece da erudio lingstica romana a formalizao descritiva da gramtica latina" (ROBINS, 1979, p.42) que sustentou a educao dos fins da Antigidade e se tornou modelo para os gramticos da Idade Mdia.

    10. Idade Mdia Na Idade Mdia, continuam prevalecendo as concepes lingsticas da Antigidade. H contribuio dos gramticos rabes, cujas reflexes influenciaram os gramticos europeus, como por exemplo os trabalhos de Raymond Lulle (1235-1309). As tradues da Bblia, como por exemplo a de Ulfilas (311-383) para o gtico, no despertaram reflexes acerca da lngua, servindo apenas como instrumento de evangelizao. Segundo Joan Corominas (apud MARTINS, 1989, p.174), Ramn Vidal de Besal (1160-1230?) escreveu a mais antiga gramtica conservada de uma lngua romnica moderna. O tratado de Besal uma gramtica em prosa e tem como ttulo Regles ou Razos de trobar. Sua finalidade ensinar corretamente a lngua dos trovadores (BESAL, 2003).

    11. Ainda a Idade Mdia As teorias lingsticas do final da Idade Mdia orientam-se tambm pelas discusses entre "realistas" e "nominalistas". No plano das palavras, os realistas defendiam que o conceito existe a partir do momento em que existe a palavra. J os nominalistas colocavam em dvida esta equivalncia entre palavra e idia. Os realistas elaboram um mundo de realidade que corresponde exatamente aos atributos do mundo do pensamento. Os nominalistas, ao contrrio, modelam o conceito sobre o objeto externo que individual e particular.

    12. Idade Moderna No final do sculo XV e durante o sculo XVI, surgem tradues da Bblia para as lnguas modernas. Tambm as grandes descobertas despertaram interesse pelo contato entre diferentes civilizaes. Viajantes, comerciantes e diplomatas trocavam experincias at ento desconhecidas. A partir de ento, surgem gramticas inspiradas no modelo greco-latino. Estas gramticas marcam o final da Idade Mdia e valorizam as assim chamadas "lnguas nacionais". Na Renascena, os estudos sobre as lnguas so feitos com maior consistncia e seriedade. Detm-se um melhor conhecimento do grego e com os estudos do hebraico, lngua de estrutura distinta das europias, intensificam-se as comparaes lingsticas, sempre visando a traduo da Bblia. Neste perodo surge a primeira gramtica do alemo, Teutsche Grammatica, de Valentin Ickelsamer (1500-1537), publicada em Augsburg em 1534.

    13. Ferno de Oliveira Em Portugal surgem a Gramtica da linguagem portuguesa de Ferno de Oliveira (1536) e a Gramtica da lngua portuguesa de Joo de Barros (1540). Semelhana com o latim, normatizao da ortografia, estudos do lxico so as caractersticas principais desta poca. A obra de Ferno de Oliveira pretende distanciar-se dos latinos, demonstrando maior dedicao fontica e ortografia. Inspira-se na Gramtica espanhola de Nebrija (1492), mas recorre a Varro, Ccero, Quintiliano e outros clssicos. Concebe a lngua como fenmeno espiritual, porm "biologicamente condicionado pelas 'leis do corpo'" (FVERO, 1996, p.30), o que justifica sua maior dedicao aos sons e fala. Se "os homens fazem a lngua e no a lngua aos homens" (FERNO apud FVERO, 1996, p.31), ento a arte da gramtica " resguardo e anotao deste costume e uso, tomada depois que os homens souberam falar, e no lei posta que os tire da boa liberdade [...]" (Ibid., p.31)

    14. Joo de Barros A obra de Joo de Barros caracteriza-se como pedaggica em oposio s gramticas especulativas, exclusivamente aplicadas ao latim e longe de se tornarem gramticas universais. Joo de Barros preocupa-se em codificar um uso e reivindica uma abordagem artstica dos fatos da lngua. A obra segue a diviso latina: ortografia, prosdia, etimologia e sintaxe, apresentando nove classes de palavras. Acentua as diferenas entre o portugus e o latim ignorando os casos e demonstrando a reduo das conjugaes.

    15. Frana e Alemanha Na Frana, em 1550, publica-se a primeira gramtica do francs de Louis Meigret (1510-1560) Le trett de la grammere franoeze (Paris). Na Alemanha, aparecem outras gramticas pioneiras a partir da segunda metade do sculo XVI: Laurentius Albertus, Teutsch Grammatick oder Sprachkunst, Augsburg (1573); Albertus Oelinger, Underricht der Hoch Teutschen Spraach: Grammatica, Straburg (1574); Johannes Clajus, Grammatica germanicae linguae ex optimis quibusque autoribus collecta, Leipzig (1578); e Stephan Ritter, Grammatica germanica nova, Marburg, (1616). O objetivo destas gramticas era a normatizao e padronizao da lngua, uma das principais bases de unificao dos povos alemes (DOLESCHAL, 2003).

    16. Port Royal Em 1660, Antoine Arnauld e Claude Lancelot, jansenistas ligados quela abadia, publicaram a Grammaire gnerale et raisonne. De inspirao cartesiana, esta obra visa descobrir as regras de funcionamento da lngua. Aceita como axioma a relao lngua-pensamento e desenvolve 3 operaes: "conceber", "julgar" e "raciocinar". Divide-se em duas partes: a primeira, "onde se fala das letras e dos caracteres da escrita"; a segunda, "onde se fala dos princpios e dos motivos sobre os quais se baseiam as diversas formas da significao das palavras". Na prtica, estas divises eqivalem "parte material" e "parte espiritual" das palavras.

    17. Bases da lingstica como cincia moderna Segundo Faraco (2004, p.29, 30 e 31) A lingstica se constituiu como cincia no sentido que a modernidade deu ao termo, a partir dos ltimos anos do sculo XVIII, quando William Jones [1746-1794], o juiz ingls..., entrou em contacto com o snscrito. Impressionado com as semelhanas entre essa lngua, o grego e o latim, levantou a hiptese de que semelhanas de tal magnitude no poderiam ser atribudas ao acaso; era foro reconhecer que essas trs lnguas tinham uma origem comum. toma-se como primeira data referencial deste perodo o ano de 1786. em que William Jones apresentou sua comunicao Sociedade Asitica de Bengala. Nela, Jones destacava as inmeras semelhanas (em tal grau que, segundo ele, no poderiam ser atribudas ao acaso) entre o snscrito, o latim e o grego ... H, na seqncia, uma verdadeira febre de estudos snscritos: ... Fundou-se em Paris, em 1795, a Escola de Estudos Orientais ... Onde estudaram os intelectuais alemes Friedrich Schlegel (1772-1829) e, em particular, Fraz Bopp (1791-1867 que desenvolveram, em seguida, a chamada gramtica comparativa.

    18. Enciclopedistas Os enciclopedistas (Denis Diderot (1713-1784) e Jean Le Rond d'Alembert (1717-1783) renem todo o conhecimento da poca. As principais idias dos enciclopedistas giravam em torno da educao, uma fora que transformaria o mundo, garantindo os direitos humanos: naturais, teis e que conduzem felicidade. Segundo Fvero (1996, p.134), os verbetes "lingsticos" foram revistos e reunidos por Beauze na Encyclopdie mthodique: grammaire et littrature, publicada em trs volumes entre 1765 e 1780. O termo "gramtica" definido como "c'est la science de la parole crite ou parle". (Ibid., p.136) e divide-a em "ortografia" (lexicografia e logografia) e "ortologia" (lexicologia e sintaxe).Os enciclopedistas viam uma seqncia ideal para a gramtica: sintaxe, morfologia e fontica. Se, por um lado, a Encyclopdie limitada por ser composta de verbetes, por outro, sua contribuio est no fato de apresentar uma nova teoria da gramtica: as discusses deslocam-se do logicismo ao semantismo e retornam s categorias aristotlicas.

    19. Gramticos alemes Johann Gottfried Herder (1744-1803) em seu trabalho Abhandlung ber den Ursprung der Sprache (Berlim, 1772) vincula linguagem ao pensamento Johann Christoph Gottsched (1700-1766), Grundlegung einer deutschen Sprachkunst, Leipzig (1749) recoloca a questo da normatizao da lngua padro alem escrita Johann Christoph Adelung (1732-1806), Umstndliches Lehrgebude der Deutschen Sprache, zur Erlernung der Deutschen Sprachlehre fr Schulen, Leipzig (1782) Johann Werner Meiner (1723-1789), Versuch einer an der menschlichen Sprache abgebildeten Vernunftlehre oder Philosophische und allgemeine Sprachlehre Franz Bopp (1791-1867) consolidou o parentesco das lnguas europias com o snscrito com sua obra ber das Conjugationssystem der Sanskritsprache in Vergleichung mit jenem der griechischen, lateinischen, persischen, und germanischen Sprache.

    20. Whitney e Humboldt William D. Whitney (1827-1894) Whitney fez seus estudos universitrios em Yale (EUA), tendo frequentado, em seguida, no incio da dcada de 1850, cursos na Universidade de Berlim, onde foi aluno de Franz Bopp. Em retorno aos EUA, tornou-se professor de snscrito em Yale; escreveu uma gramtica dessa lngua ... Foi dos primeiros lingsticas a se interessar pelo estudo das lnguas indgenas da Amrica do Norte ... Seu livro The life and growth of language, publicado em 1875, foi traduzido, no mesmo ano, para o francs ... e para o alemo ... Foi, assim obra de grande circulao entre os lingstas do fim do sculo XIX. Atraiu especialmente a ateno de Saussure... (FARACO, 2004, p.40) Wilhelm von Humboldt (1767-1835) apontou o princpio gerador da linguagem e se tornou o fundador da Lingstica Geral (GIPPER, apud FLIX 2004).

    21. Gramticos brasileiros Segundo Morais (1986), no sculo XIX, "o Brasil produziu mais gramticas que Portugal [...]" (p.37). De fato, h registros de diversas gramticas e dicionrios brasileiros na primeira metade do sculo XIX: Gramtica do Coruja (1835) de Antonio lvaro Pereira Coruja; Compndio de Grammatica portuguesa da Primeira Idade (1855) de Cyrilo Dilermando da Silveira; Eptome da Gramtica Portuguesa (1860) de Ablio Csar Borges (Baro de Macabas); Novo Methodo de Grammatica Portugueza (1862) de Joaquim Frederico Kiappe da Costa Rubim; Grammatica Analytica da Lingua Portugueza (1865) de Charles Adrien Olivier Grivet (1816-?); Gramtica Portuguesa (1865) de Francisco Sotero dos Reis; Diccionrio Grammatical Portuguez (1865) de J.A. Passos; Primeiras Noes de Gramtica Portuguesa (1877) de Meneses Vieira; e Gramtica Portugueza (187?) de Manoel Olympio Rodrigues da Costa. (Literatura Infantil, 2003).

    22. Ainda os portugueses Na segunda metade do sculo XIX publicam-se outras gramticas em Portugal: Nova Grammatica Portugueza (1862), de Bento Jos de Oliveira; Grammatica practica da lingua portugueza para uso dos alumnos do primeiro anno do curso dos lyceus (1870), de Augusto Epifnio da Silva Dias (1841-1916); Compndio de Grammatica Portugueza (1871), de Vergueiro e Pertence; Noes Elementares de Gramtica Portuguesa, de Francisco Adolfo Coelho (1847-1919) e Gramtica Portuguesa, de Antnio Garcia Ribeiro de Vasconcelos (1860-1941).

    23. Ainda os alemes Friedrich Diez (1794-1876) publicou de 1836 a 1844 sua Grammatik der romanischen Sprachen, entrando para a histria como o fundador da lingstica romnica. A. Schleicher (1821-1868) sintetizou o conhecimento da poca com sua obra Compendium der Vergleichenden Grammatik der indogermanischen Sprachen, de 1861. Este estudioso de formao naturalista e com forte influncia de Darwin o responsvel por imprimir aos estudos lingsticos da poca uma orientao biologicista: a lngua vista como um organismo vivo, com existncia prpria fora de seus falantes. Neste mesmo perodo foi publicado a Grammatik der portugiesischen Sprache (Strassburg, 1878) de Carl von Reinhardstoettner (1847-1909), importante obra realizada com base na comparao do latim com as lnguas romnicas. Tanto a obra quando seu autor que tambm se ocupou da traduo de Cames foram conhecidos pelos gramticos brasileiros, exercendo considervel influncia sobre os estudos lingsticos da poca.

    24. Neogramticos No final do sculo XIX, a questo da mudana consonantal de que trata a Lei de Grimm foi retomada pelos neogramticos (Junggrammatiker), demarcando a passagem do historicismo para o positivismo. Estes pesquisadores, ligados Universidade de Leipzig, orientavam-se por um rigor metodolgico e defendiam que as leis fonticas, responsveis por mutaes fnicas como processos mecnicos, no admitiam excees (Ausnahmslosigkeit der Lautgesetze). Os princpios desta escola foram publicados por H. Osthoff (1847-1907) e K. Brugmann (1849-1919). Mas foi Karl Verner (1846-1896) que viu regularidade nas excees da Lei de Grimm, demonstrando, em 1875, que depois de slabas fracas aquele grupo de consoantes [ /p/, /t/, /k/] mudava para /b/, /d/, /g/. Esta regra ficou conhecida como Lei de Verner e reforou a confiana dos lingistas no princpio da regularidade da mudana. A obra de Hermann Paul (1846-1921), Prinzipien der Sprachgeschichte, publicada pela primeira vez em 1880, reuniu o pensamento neogramtico e tornou-se referncia para a formao dos diacronistas da poca (FARACO, 1998, p.92). Outro exemplo da produo lingstica dos neogramticos a publicao da obra de Wilhelm Meyer-Lbke (1861-1936), Grammatik der romanischen Sprachen, a partir de 1890. Alm destes, consideram-se neogramticos H. Delbrck, E. Sievers, A. Leskien. Outros cientistas tiveram formao neogramtica como o ingls J. Wright, os franceses A. Meillet e F. Saussure, e os norte-americanos F. Boas, E. Sapir e L. Bloomfield, entre outros.

    25. Saussure: divisor de guas Assim, o sculo XIX termina sob forte influncia dos neogramticos e de seus contestadores. O saber lingstico atinge seu maior amadurecimento em meio a atitudes predominantemente comparativistas, evolucionistas e positivistas. Constata-se pelo menos duas tendncias: a lingstica histrica e a lingstica descritiva. Ferdinand de Saussure (1857-1913) ilustra este momento de ruptura. Destaca-se inicialmente pelos estudos comparativos. Mais tarde, suas idias compiladas no Cours de Linguistique Gnrale (1916), tornam-se a base da lingstica moderna. Conceitos inovadores: lngua/fala, diacronia/sincronia/ linearidade, arbitrariedade, noo de pertinncia, significante e significado (ILARI, 2004)

    26. ??NA PONTA DA LNGUA?? A Lingstica comea a se constituir como cincia quando: 1. se estuda o grego em comparao com o latim; 2. se estuda o parentesco do snscrito com outras lnguas 3. se analisa as lnguas neolatinas

More Related