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Relações de ensino e alfabetização: um estudo de tendências, percursos e práticas

Relações de ensino e alfabetização: um estudo de tendências, percursos e práticas. Mestranda: Nilce Deciete Orientadora: Ana Luiza B. Smolka. Relações de ensino e alfabetização: um estudo de tendências, percursos e práticas. Objetivos.

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Relações de ensino e alfabetização: um estudo de tendências, percursos e práticas

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  1. Relações de ensino e alfabetização: um estudo de tendências, percursos e práticas Mestranda: Nilce Deciete Orientadora: Ana Luiza B. Smolka

  2. Relações de ensino e alfabetização: um estudo de tendências, percursos e práticas Objetivos - circunscrever algumas tendências e polêmicas que caracterizaram as propostas de alfabetização no Brasil, nas três últimas décadas (História da Alfabetização; PIL; turmas 1os anos; professoras). - conhecer a história de formação, as concepções e práticas de duas professoras de 1os anos, refletindo com elas sobre o que (não) mudou nas propostas e nas práticas de alfabetização; • aprofundar as discussões sobre o processo formal de alfabetização escolar, relacionando esse processo ao conceito de instrumento técnico-semiótico.

  3. A produção científica Grupos e instituições cujas pesquisas se destacaram nesse período: CEALE/UFMG, LAEL/PUC/SP, IEL/UNICAMP, ALLE/UNICAMP, GPPL/UNICAMP, GrupAlfa/UFF... Vale ressaltar ainda a criação da Associação de Leitura do Brasil e o surgimento do periódico “Leitura: teoria e prática” como importantes iniciativas que congregam e divulgam a produção de conhecimento na área.

  4. Alfabetização: um sumário de principais tendências e debates Década de 80 Estudos de Emília Ferreiro - Teoria psicogenética (construtivista/cognitivista) de Piaget, com orientações para a psicogênese da leitura e escrita Perspectiva histórico-cultural - Vigotski A expansão de trabalhos e estudos baseados na psicogênese da língua escrita de Ferreiro acontece concomitantemente à divulgação das obras de Vigotski.

  5. Estudos de Emília Ferreiro • existência de um desenvolvimento natural/espontâneo da escrita - argumenta-se em favor de um processo de construção individual do conhecimento Redução da influência dos fatores sociais diante da lógica interna dos processos endógenos Perspectiva histórico-cultural– confere à mediação e à sociabilidade papéis essenciais Discussão acerca dos conceitos aprendizagem e desenvolvimento Emília Ferreiro: O organismo é capaz de assimilar aquilo que seus esquemas permitem conhecer. Vigotski: Aprendizagem caminha a frente do desenvolvimento. Perspectiva histórico-cultural transforma radicalmente o modo de pensar a alfabetização Ampliava os olhares dos educadores e estudiosos para a análise do contexto, da dinâmica social, das interações e da atividade discursiva nas práticas de leitura e escrita.

  6. Algumas Referências(Emília Ferreiro) FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. Coleções Questões da Nossa Época, v.14. 23 ed. – São Paulo: Cortez, 1994. RIBEIRO, Vera Masagão. Ensinar ou aprender: Emília Ferreiro e a alfabetização. Coleção Magistério, Formação e trabalho pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1993. ALGUMAS CRÍTICAS AZENHA, Maria da Graça. Construtivismo - De Piaget a Emília Ferreiro. São Paulo: Editora Ática, 1993. SOARES, M. B. Alfabetização e letramento: caminhos e descaminhos. Pátio Revista Pedagógica.Editora Artes Médicas Sul Ltda. Ano VII, nº 29, fevereiro/abril de 2004. pp. 18-22.

  7. Algumas Referências (perspectiva histórico-cultural) SMOLKA, A. L. B. Projeto de Incentivo à Leitura. Relatório de Atividades. Convênio UNICAMP/MEC/SESU. Campinas, 1985. ________________ Condições de desenvolvimento humano e práticas contemporâneas: as relações de ensino em foco. Programa FAPESP – Projeto Melhoria do Ensino Público. Campinas, 2008. 20p. Disponível em <http://d.yimg.com/kq/groups/22144608/370284756/name/versao+13.doc>. Acesso em 04 jan. 2011.

  8. Algumas Referências (perspectiva histórico-cultural) VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes; 1991. _______________ Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. _______________ Obras Escogidas, Vol. III. Madrid: Visor, 1995.

  9. Algumas Referências (perspectiva histórico-cultural) SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita: A alfabetização como processo discursivo. Coleção passando a limpo. 11 ed. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2003. SMOLKA, A. L. B. A atividade da leitura e o desenvolvimento das crianças: considerações sobre a constituição de sujeitos-leitores. In: SMOLKA et al. Leitura e Desenvolvimento da Linguagem. Coleção Leitura e Formação. 2.ed. São Paulo: Global; Campinas SP: ALB – Associação de Leitura do Brasil, 2010. GÓES, M. C. R. de; SMOLKA, A. L. B.. A criança e a linguagem escrita: Considerações sobre a produção de textos. In: ALENCAR, E. S. de. (org.). Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1992. NOGUEIRA, A. L. H. A atividade pedagógica e a apropriação da escrita. Tese de Mestrado em Educação - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, 1991. SILVA, E. T. da. Partilha e conflito de interpretações: um caminho para o desenvolvimento da linguagem do leitor infantil. In: SMOLKA et al. Leitura e Desenvolvimento da Linguagem. Coleção Leitura e Formação. 2.ed. São Paulo: Global; Campinas SP: ALB – Associação de Leitura do Brasil, 2010.

  10. Letramento Ainda no decorrer dos anos 90, uma polêmica que se instala está relacionada às especificidades e à abrangência do termo alfabetização. A discussão é travada a partir da concepção de que a alfabetização não se reduz ao reconhecimento estrito do código escrito, mas se amplia para as formas incidentais da escrita em funcionamento na sociedade. Surge o termo “letramento”.

  11. Algumas Referências: SOARES, M. B. As muitas facetas da alfabetização. Cad. Pesq. São Paulo (52), fev. 1985. pp. 19-24. _____________ Apresentação. Educ. Soc.,  Campinas,  v. 23,  n. 81, dez. 2002. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302002008100002&lng=pt&nrm= iso>. Acesso em 18  fev.  2011. KLEIMAN, A. B. Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola. In: KLEIMAN, A. B. (org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1995, pp. 15-61. ROJO, R. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. LEITE, S. A. da. S. Alfabetização e Letramento: Notas sobre o processo de alfabetização escolar. In: LEITE, S. A. da S. (org.). Alfabetização e Letramento: contribuições para as práticas pedagógicas. Campinas, SP: Komedi: Arte Escrita, 2001, pp. 21-45. CASTANHEIRA, Maria Lúcia; MACIEL, Francisca I. P.; MARTINS, Raquel M. F. (orgs.). Alfabetização e letramento na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica Ed. CEALE. 2009. Coleção Alfabetização e Letramento na sala de aula.

  12. Outras posições e argumentos - A importância da consciência fonológica para a aprendizagem da leitura e escrita (Carraher,Terezinha & Rego,Lúcia; 1984) - A polêmica sobre os métodos (Frade,Isabel; 2007) - A questão das políticas (Belintane,Claudemir; 2006)

  13. As dimensões técnica e semiótica da leitura e da escrita Vigotski permite-nos pensar a leitura e escrita para além do sistema de códigos que representam. Mesmo sem avançar nesta questão, Vigotski deixa clara a noção de que o simples uso de instrumentos técnicos não seria suficiente para transformar a atividade do homem em atividade produtiva. Os instrumentos não são, portanto, apenas técnicos, mas envolvem novas possibilidades, novos modos de atuação, participação e apropriação de conhecimentos, de relação consigo mesmo e com os outros. São técnicos e semióticos, são produções culturais.

  14. Algumas Referências PINO, A. Semiótica e cognição na perspectiva histórico-cultural. Temas psicologia,  Ribeirão Preto,  v. 3,  n. 2, ago.  1995.   Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X1995000200005& lng=pt&nrm=iso>. Acesso em  08  fev.  2011. ________ O social e o cultural na obra de Vigotski. Educ. Soc.,  Campinas,  v. 21,  n. 71, jul. 2000. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302000000200003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em  08  fev.  2011.  DOMINGUES, Celma dos A. Modos de Participação e Apropriação de Práticas Sociais: Um estudo sobre o uso de novas tecnologias por crianças e adolescentes com deficiência visual. Tese de Mestrado em Educação - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, 2004.

  15. Princípios Teóricos - Metodológicos Problema do Método VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes; 1991. Análise microgenética GÓES, Maria Cecília R. de. A abordagem microgenética na matriz histórico-cultural: uma perspectiva para o estudo da constituição da subjetividade.Cad. CEDES, v.20, n.50, Campinas, abr. 2000, pp. 9-25. Etnografia GEERTZ, Clifford, 1926- A interpretação das culturas / Clifford Geertz. - l.ed., IS.reimpr. - Rio de Janeiro: LTC, 2008. Pesquisa Qualitativa MINAYO, Maria Cecília de S. O desafio da pesquisa social. In: DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu; MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2010, pp. 9-29.

  16. Princípios Teóricos - Metodológicos O pesquisador no processo investigativo FREITAS, Maria Teresa de A. A abordagem sócio-histórica como orientadora da pesquisa qualitativa. Cad. Pesqui. [online]. 2002, n.116, pp. 21-39. Acesso em 09 de junho de 2010. _____________________ A perspectiva sócio-histórica: uma visão humana da construção do conhecimento. In: FREITAS, M. T. de A.; SOUZA, S. J. e; KRAMER, S. (orgs.). Ciências Humanas e pesquisa: Leituras de Mikhail Bakhtin. Coleção questões da nossa época; v. 107. São Paulo: Cortez, 2003. AMORIM, Marília. O pesquisador e seu outro: Bakhtin nas Ciências Humanas. São Paulo: Musa Editora, 2001. Análise dos dados na perspectiva histórico-cultural SCHUCHTER, L. H.; BRUNO, A. R. Convergências entre Biblioteca Escolar e Laboratório de Informática: o processo de construção de uma pesquisa na abordagem histórico-cultural. In: FREITAS, Maria Teresa de A.; RAMOS, B. S. (orgs.). Fazer pesquisa na abordagem histórico-cultural: metodologias em construção. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2010.

  17. Acervo Digital UNICAMP – Alfabetização/História da Alfabetização Leitura e Escrita. MAGALHÃES, Luciane Manera (autor); MAYRINK-SABINSON, Maria Laura Trindade (orient.). O papel do adulto no processo da constituição da linguagem escrita pela criança. 1994. [117]f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem, Campinas, [SP. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000076987>. Acesso em: 4 abr 2011. MELO, Orlinda Maria de Fatima Carrijo (autor); MOYSES, Sarita Maria Affonso (orient.). De alfabetização e alfabetizações: a busca do possivel. 1991. 155f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, Campinas [SP. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000036161>. Acesso em: 4 abr 2011. OGLIASTRI MAFFLA, Maria Del Pilar (autor); SILVA, Ezequiel Theodoro da (orient.). Observação do desenvolvimento do processo de aprendizagem da leitura na primeira serie da escola publica. 1999. 91p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, Campinas, SP. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000199965>. Acesso em: 4 abr 2011.

  18. SCIELO – Alfabetização/História da Alfabetização Leitura e Escrita. CORREA, Jane; MACLEAN, Morag. Aprendendo a ler e a escrever: a narrativa das crianças sobre a alfabetização. ASSOLINI, Filomena Elaine; TFOUNI, Leda Verdiani. Os (des)caminhos da alfabetização, do letramento e da leitura. MACEDO, Donaldo. Alfabetização, linguagem e ideologia. SAWAYA, Sandra Maria. Alfabetização e fracasso escolar: problematizando alguns pressupostos da concepção construtivista. GONTIJO, Cláudia Maria Mendes; LEITE, Sérgio Antônio da Silva. A escrita como recurso mnemônico na fase inical de alfabetização escolar: Uma análise histórico-cultural. SAVIANI, Dermeval. Percorrendo caminhos na educação. BELINTANE, Claudemir. Oralidade, alfabetização e leitura: enfrentando diferenças e complexidades na escola pública.

  19. SCIELO Jovens e Adultos Matemática, Educação Científica Práticas de professores Políticas públicas Consciência fonológica e morfológica Cartilhas Fracasso Escolar

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