1 / 23

P A I R

P A I R. Palestra: SIPAT – R P MANGUINHOS – 1998 Profa. Tânia Torraca, MD, M Sc. Otorrinolaringologista, Prof. F. Medicina - UFRJ Alberto José de Araújo, MD, M Sc. Médico do Trabalho & Saúde Pública – HUCFF/UFRJ Doutorando em Engenharia de Produção – Coppe/UFRJ.

Télécharger la présentation

P A I R

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. P A I R Palestra: SIPAT – R P MANGUINHOS – 1998 Profa. Tânia Torraca, MD, M Sc. Otorrinolaringologista, Prof. F. Medicina - UFRJ Alberto José de Araújo, MD, M Sc. Médico do Trabalho & Saúde Pública – HUCFF/UFRJ Doutorando em Engenharia de Produção – Coppe/UFRJ

  2. Perda Auditiva Induzida por Ruído:Conceitos • Perda auditiva por exposição a ruído do trabalho • Perda auditiva profissional • Surdez ocupacional • Perda auditiva induzida por ruído ocupacional • Perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevada • Perda auditiva ocupacional Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  3. Perda Auditiva Ocupacional:Agentes Causais • Ruído Industrial • Produtos Químicos: • Solventes aromáticos: tolueno, xileno, benzeno, triclororoetileno, álcool etílico • Metais: chumbo, arsênico, mercúrio • Asfixiantes: monóxido de carbono, nitrato de butila.butila • Vibrações Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  4. História • Sibaritas (720 aC) artesãos gregos, criaram “distrito Industrial “ • Júlio César (50-44 aC) proibição de rodar a noite os veículos pesados • Caio Plínio Secundus (23 dC) autor da obra clássica ‘Naturalis historia” • Chineses (Idade Média séc XII) descoberta da pólvora, introdução em conflitos militares • Séc XVIIsurdez dos ferreiros, caldeireiros. • Revolução Industrial: surdez dos ferroviários, tecelões. Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  5. Características • Perda auditiva é irreversível, neurossensorial, predominância coclear • História prolongada de exposição a níveis de ruídos elevados (>85 dB 8 horas por dia) • Perda auditiva gradual num período de 6 a 10 anos de exposição • Inicia-se nas freqüências altas, ordem 6, 4, 8, 3, 2 KHz ou 4, 6, 8, 3, 2 KHz • Equivalentes nas duas orelhas • Deve estabilizar-se quando cessa a exposição a ruídos Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  6. Tipos de alterações auditivas provocadas pelo ruído • Trauma Acústico • Exposição aguda. • Causa: som explosivo instantâneo, com pico de pressão sonora muito elevado. • Natureza das lesões: mecânicas. Atividades de risco: exercícios com tiro (militares). Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  7. Tipos de alterações auditivas provocadas pelo ruído • PAIR – Perda Auditiva Induzida pelo Ruído • Exposição crônica • Doença cumulativa e insidiosa • Cresce ao longo dos anos de exposição • Associada ao ambiente de trabalho • As lesões: mecânicas e metabólicas. Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  8. Tipos de alterações auditivas provocadas pelo ruído • TTS • Perda Auditiva Temporária • Desvio Temporário dos Limiares • PTS • Desvio permanente dos limiares. Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  9. Sinais e Sintomas Auditivos 1- Perda Auditiva 2- Zumbidos 3- Dificuldade de discriminação Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  10. Sinais e Sintomas Transtornos Não-Auditivos 1- Comunicação 2- Neurológicos 3- Vestibulares 4- Digestivos 5- Comportamentais 6- Cardiovasculares Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  11. Avaliação Diagnóstica Anamnese - Historia do Trabalho - Historia Familiar - Uso prévio de ototóxicos - Queixas de zumbidos, hipoacusia etc. Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  12. Avaliação Diagnóstica Exames - Otoscopia - Audiometria Tonal e Vocal - Impedanciometria - Potenciais Evocados: BERA e EOA. Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  13. Avaliação Diagnóstica Preparo para Audiometria: Repouso Acústico: antes da jornada de trabalho ou 14/16 horas após. Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  14. Classificação das Perdas Auditivas Sua caracterização clínica e médico pericial é de complexa abordagem. Utiliza-se a classificação de MERLUZZI (1979), de grande vantagem, não utiliza o critério de médias de freqüências e fácil aplicabilidade. Ë considerado normal o indivíduo que apresenta um limiar auditivo bilateral igual ou inferior a 25 dB, conforme a ISO 1999. Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  15. Perda Auditiva de 1o. Grau Média Tritonal O.E.: 10dB O.D.: 10dB Discriminação O.E.: 100% O.D.: 100% Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  16. Perda Auditiva de 2o. Grau Média Tritonal O.E.: 15 dB O.D.: 18 dB Discriminação O.E.: 96% O.D.: 96% Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  17. Perda Auditiva de 3o. Grau Média Tritonal O.E.: 25 dB O.D.: 30 dB Discriminação O.E.: 100% O.D.: 100% Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  18. Perda Auditiva de 4o. Grau Média Tritonal O.E.: 46 dB O.D.: 48 dB Discriminação O.E.: 80% O.D.: 48% Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  19. Perda Auditiva de 5o. Grau Média Tritonal O.E.: 61dB O.D.: 40dB Discriminação O.E.: 80% O.D.: 100% Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  20. TRATAMENTO A PAIR é uma lesão irreversível! Não existe nenhum tipo de tratamento clínico ou cirúrgico para a recuperação dos limiares Auditivos. A PREVENÇÃO é a principal medida a ser tomada antes de sua instalação. Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  21. PREVENÇÃO A Lei obriga as empresas e os profissionais da área de saude e segurança a implementar e gerenciar programas de prevenção e de progressão da perda auditiva. PREVENÇÃO COLETIVA: clausura de processos industriais. PREVENÇÃO INDIVIDUAL: EPI (abafador e/ou protetor auricular). Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  22. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS AUDITIVAS De acordo com a NR-9 da Portaria no. 3214 do Ministério de Trabalho, toda a empresa deve ter um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e de Conservação Auditiva (PCA). Em 1996, a NIOSH, publicou o guia prático para prevenção da perda auditiva ocupacional. Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

  23. Comunicação de Acidente de Trabalho Toda perda auditiva ocupacional – PAIR deve ser notificada ao INSS com a emissão de CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho. Consultoria em Saúde Ocupacional ajaraujo@ig.com.br

More Related