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SEGUNDO REINADO (1840 – 1889) 1ª. Parte

SEGUNDO REINADO (1840 – 1889) 1ª. Parte. A política interna do segundo reinado.

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SEGUNDO REINADO (1840 – 1889) 1ª. Parte

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  1. SEGUNDO REINADO (1840 – 1889) 1ª. Parte

  2. A política interna do segundo reinado Na política D. Pedro II procurou executar um trabalho de conciliação entre conservadores e liberais, a fim de colocar os interesses nacionais acima das diferenças partidárias. No entanto, a Questão Religiosa e as Questões Militares, enfraqueceram a monarquia possibilitando o advento da República. O Imperador Pedro II visita doentes de cólera-morbo internados na Santa Casa de Misericórdia no Rio de Janeiro, por ocasião da epidemia que, nos anos de 1855 e 1856, fez quase 200 mil vítimas em todo o país. Professor Ulisses Mauro Lima

  3. Liberal ou Conservador? 1831-1834 Liberais exaltados “Farroupilhas” 1835-1837 1837-1870 Progressistas Partido Liberal Liberais moderados “Chimangos” Partido Conservador Regressistas Restauradores “Caramurus” Professor Ulisses Mauro Lima

  4. A antecipação... ...da maioridade entregou a D. Pedro II, o exercício do poder a 23 de julho de 1840, pondo fim ao conturbado período regencial. Em 1841, foi recriado o Conselho de Estado com a função de aprovar as decisões do Imperador e a partir de 1847, foi introduzido no Brasil o sistema Parlamentarista de governo, com a criação do cargo de presidente do conselho de ministros, contribuindo para diminuir as áreas de atritos entre os Conservadores e Liberais O Parlamentarismo às avessas - modelo inglês – pois no Brasil era o imperador e o Conselho de Estado quem escolhia o Presidente do gabinete, dissolvia e marcava as eleições para a Câmara e não o Primeiro-Ministro.

  5. O Parlamentarismo no Brasil Imperador Poder Moderador Nomeia e demite Tem poderes para dissolver Primeiro-Ministro Poder Executivo Outros Ministros Nomeia Câmara dos Deputados Poder Legislativo Elegem Cidadãos – voto censitário e indireto em dois níveis

  6. Eleições do cacete... No início de 1842, a Câmara dos Deputados realizava os trabalhos preliminares. Porém, o ministério conservador, alegando fraude nas eleições devido a vitória dos liberais, instou junto ao imperador pela dissolução da Assembléia, cujo pedido foi atendido sendo executado em 2 de maio de 1842. Os membros do Partido liberal não aceitaram pacificamente a medida, surgindo revoltas em São Paulo e no Rio de Janeiro. Apesar de sua maioridade ter sido declarada em 23 de julho de 1840, D. Pedro II, só foi coroado em 18 de julho de 1841. O imperador recebia um país dominado por crises políticas herdadas do período regencial e por duas revoltas, uma no Rio Grande do Sul – a Guerra dos Farrapos – e outra no Maranhão – a Balaiada.

  7. O Brasil precisa de uma Imperatriz... Em 1842, com apenas 16 anos, D. Pedro II e seus ministros decidiram que era preciso preservar a sua dinastia. Para tal empreitada, o Ministro dos Estrangeiros Aureliano Coutinho cuja função era a manutenção da estabilidade do Império junto às outra nações, os tratados de comércio, financiamentos e limites, o tráfico negreiro, as questões do Prata, além de diversos outros problemas relacionados com a independência do País. Coutinho considerou que a terceira imperatriz do Brasil deveria ser uma princesa austríaca proveniente da mesma casa de D. Leopoldina a primeira esposa do D. Pedro I. Teresa Cristina de Bourbon, filha de Francisco I de Nápoles, parenta da Casa de Áustria.

  8. O café chega ao Brasil Originário da Etiópia, o café atravessou o Mediterrâneo, passou pela Europa e em 1727, o oficial português Francisco de Mello Palheta, trouxe as primeiras mudas da rubiácea para o Brasil. O ouro verde chegou a São Paulo a partir da década de 1880, tornando-se o principal produto da exportação brasileira. historiaula.wordpress.com

  9. Café: o ouro verde Os Barões do café da Região do Vale do Paraíba do Sul representavam o principal sustentáculo político e econômico do Segundo Reinado. A principal atividade econômica do Segundo Reinado foi baseada no cultivo do Café, produzido inicialmente na região do Vale do Paraíba do Sul, estruturada de forma muito semelhante a Plantation açucareira. Professor Ulisses Mauro Lima

  10. A expansão da produção A crescente demanda pelo café no mercado internacional a partir da segunda metade do século XIX, favoreceu a produção cafeeira e sua expansão em direção a província de São Paulo, mais especificamente a região conhecida como Oeste Paulista. O café patrocinava o progresso das elites. Máquinas passaram a ser fabricadas no país. Vias férreas cortavam cidades, levando aos portos de Santos e do Rio de Janeiro a riqueza nacional a ser exportada. Era o café se transformando em divisas. historiaula.wordpress.com

  11. O trabalho... ... escravo continuou a ser até o final do século XIX, a base da economia brasileira. No entanto, a partir de 1808, surgiram vários focos de resistência ao emprego do trabalho negro, principalmente por parte dos ingleses.

  12. A Bill Aberdeen... Em 1842, o Ministro das Finanças do Brasil, Manuel Alves Branco, pretendendo aumentar a arrecadação fiscal, não renovou os tratados comerciais com os ingleses. A Tarifa Alves Branco, decretada em 1844, elevava para 30% os impostos sobre as importações sem similares produzidos no Brasil e 60%, para os produtos similares. Em 1845, o Parlamento inglês, em represália ao Brasil, autorizava aos comandantes dos navios ingleses apreender navios negreiros em qualquer parte dos oceanos, incluindo em águas brasileiras . Professor Ulisses Mauro Lima

  13. Campanha abolicionista No Salão Nobre da antiga Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em 1885, a Princesa Isabel, Junto de D. Pedro II, da Imperatriz D. Tereza Cristina e do Conde d’Eu, entrega a um grupo de negros as suas cartas de alforria. A partir de 1850, quando a Lei Eusébio de Queirós proibiu o tráfico negreiro, intensificou-se a campanha abolicionista.

  14. Até a próxima aula... Fim

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