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Monitoramento de Risco Intradiário Diretoria de Administração de Risco Janeiro de 2013

Monitoramento de Risco Intradiário Diretoria de Administração de Risco Janeiro de 2013. AGENDA. MONITORAMENTO DE RISCO INTRADIÁRIO. TRATAMENTO DE RISCO DE CONTA MÁSTER. PROCEDIMENTOS PARA ADEQUAÇÃO. MONITORAMENTO DA ESTRUTURA DE SALVAGUARDAS. Introdução.

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Monitoramento de Risco Intradiário Diretoria de Administração de Risco Janeiro de 2013

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Presentation Transcript


  1. Monitoramento de Risco Intradiário Diretoria de Administração de Risco Janeiro de 2013

  2. AGENDA • MONITORAMENTO DE RISCO INTRADIÁRIO • TRATAMENTO DE RISCO DE CONTA MÁSTER • PROCEDIMENTOS PARA ADEQUAÇÃO • MONITORAMENTO DA ESTRUTURA DE SALVAGUARDAS

  3. Introdução O objetivo da apresentação é mostrar os principais componentes do monitoramento de risco da Clearing integrada As ferramentas de monitoramento proporcionarão aos participantes múltiplas visões de risco agregado da cadeia de responsabilidade da estrutura de Salvaguardas em seus diversos níveis (membros de compensação, participante de negociação e de liquidação direta e comitente) e distintos cenários de estresse Cálculo da evolução do risco near time através da forte integração com sistemas de negociação, de controle de posição, de garantias e de apreçamento ADMINISTRAÇÃO DE RISCO INTRADIÁRIO

  4. AGENDA • MONITORAMENTO DE RISCO INTRADIÁRIO • TRATAMENTO DE RISCO DE CONTA MÁSTER • PROCEDIMENTOS PARA ADEQUAÇÃO • MONITORAMENTO DA ESTRUTURA DE SALVAGUARDAS

  5. Risco Intradiário O monitoramento de risco intradiário é responsável pela avaliação cíclica do potencial risco das carteiras de todos os participantes Devido à dinâmica de negociação dos mercados da BVMF, é de fundamental importância aos participantes a avaliação near-time do impacto associados ao conjunto de operações realizadas A exposição intradiária é de responsabilidade do Participante de Negociação (PN) ou de Liquidação Direta (PL) e do seu Membro de Compensação (MC), que deverão estar adequados aos seus limites operacionais ADMINISTRAÇÃO DE RISCO INTRADIÁRIO

  6. Risco Intradiário O Monitor de Risco Intradiário será a ferramenta de acompanhamento da evolução de risco da primeira camada de cobertura da estrutura de salvaguardas* O Monitor proporcionará aos participantes: • Cálculo da evolução do risco dos seus comitentes e da sua potencial chamada de margem • Determinação do risco de operações de comitentes colateralizadas pelo PN/PL • Cálculo do risco das operações não alocadas • Determinação do risco das operações vinculadas às contas másteres • Relatórios detalhamento sobre os cálculos de margem, de posições e de colaterais depositadas atualizados *Os riscos residuais das demais camadas serão mostrados no Monitor de Estrutura de Salvaguardas ADMINISTRAÇÃO DE RISCO INTRADIÁRIO

  7. Limite OperacionalPN = LRIPN + GarantiasPN - RiscoPN MONITORAMENTO DO RISCO INTRADIÁRIO DO PN / PL • Limite OperacionalPN = Valor da Exposição a Risco Intradiária Disponível • LRIPN = Limite de Risco Intradiário do PN / PL • GarantiasPN= Garantias Depositadas pelo Participante ou MC responsável • RiscoPN = Risco do Participante de Negociação

  8. RiscoPN = Risco Residualcomitentes+ Risco Residualcom/PN + Risconão alocado RISCO INTRADIÁRIO DO PARTICIPANTE • Risco Residualcomitentes= Soma dos maiores déficits de margem dos comitentes* • Risco Residualcom/PN= Soma dos maiores déficits de margem das contas de comitentes colateralizadas pelo PN • Risconão alocado = Risco das operações não alocadas, incluindo operações indicadas para conta máster, porém sem alocação do comitente * Será permitido consolidar o risco das carteiras de um mesmo comitente sob responsabilidade do mesmo PN / MC

  9. AGENDA • MONITORAMENTO DE RISCO INTRADIÁRIO • TRATAMENTO DE RISCO DE CONTA MÁSTER • PROCEDIMENTOS PARA ADEQUAÇÃO • MONITORAMENTO DA ESTRUTURA DE SALVAGUARDAS

  10. Modelo complementar para cálculo do risco do PN / PL Além do modelo exposto anteriormente para cálculo de risco do PN / PL, é apresentado um conceito de cálculo complementar relacionado ao risco incorrido pela conta máster O PN / PL poderá acompanhar a evolução da exposição ao risco das contas másteres sob sua responsabilidade TRATAMENTO DE CONTA MÁSTER • RiscoPN = Risco Rescomit+ Risco Rescom/PN + Risconão alocado + Risco ResCM • Risco ResCM= Risco residual da Conta Máster

  11. Risco ResCM= LRICM - (Risco ResCM/com + RiscoCM/não alocado ) RISCO INTRADIÁRIO DO PARTICIPANTE Visão Conta Máster Nesta visão, é determinado um limite operacional para cada conta máster sob responsabilidade do PN/PL (RiscoCM), sendo o risco determinado pelo risco residual das contas de comitentes vinculadas à conta máster e dos negócios indicados para a conta máster, porém ainda não alocados • LRICM= Limite de Risco Intradiário da Conta Máster • Risco ResCM/com= Soma dos maiores déficits de margem das contas de comitentes vinculados à Conta Máster • RiscoCM/não alocado = Risco das Operações Indicadas à Conta Máster, porém não alocadas

  12. AGENDA • MONITORAMENTO DE RISCO INTRADIÁRIO • TRATAMENTO DE RISCO DE CONTA MÁSTER • PROCEDIMENTOS PARA ADEQUAÇÃO • MONITORAMENTO DA ESTRUTURA DE SALVAGUARDAS

  13. Violação do Limite Operacional Em caso de violação do limite operacional, a Câmara entrará em contato com o PN / PL e solicitará a sua pronta adequação Para adequação do seu limite operacional, o PN / PL poderá adotar os seguintes procedimentos • Depósito de garantias adicionais para ampliação do respectivo limite operacional • Alocação das operações para os comitentes responsáveis pelas operações de maior impacto sobre o limite operacional, seguida do pronto depósito de garantias adicionais de titularidade destes, quando necessário • Reversão das operações de maior impacto sobre o limite operacional, seguida da pronta alocação dos comitentes responsáveis PROCEDIMENTOS PARA ADEQUAÇÃO

  14. Violação do Limite Operacional Procedimentos para falha não justificada do PN / PL na adequação do seu limite operacional no prazo estipulado: • Aplicação de multa ao PN / PL, ao MC ou a ambos, em valor proporcional à violação • Depósito de garantias adicionais pelo PN / PL, MC ou ambos, pelo prazo estabelecido pela BM&FBOVESPA, em montante suficiente para se diminuir a possibilidade de observação de futuras violações do limite operacional PROCEDIMENTOS PARA ADEQUAÇÃO

  15. Mecanismo de Limitação de Risco Em conjunto às demais estruturas de apenação que reforçam o monitoramento de risco intradiário, a BVMF proporcionará um mecanismo de limitação de risco dos PNs / PLs A sua utilização será determinada pela BVMF, a seu critério, ou a pedido da MC responsável O mecanismo será integrado ao sistema de negociação e permitirá somente inserção de ofertas que reduzam o risco das operações dos investidores do PN / PL O PN / PL também poderá solicitar à BVMF o uso do mecanismo para um determinado comitente ou conjunto de comitentes A utilização não implica alteração da responsabilidade do MC e PN / PL sobre a liquidação integral das operações PROCEDIMENTOS PARA ADEQUAÇÃO

  16. AGENDA • MONITORAMENTO DE RISCO INTRADIÁRIO • TRATAMENTO DE RISCO DE CONTA MÁSTER • PROCEDIMENTOS PARA ADEQUAÇÃO • MONITORAMENTO DA ESTRUTURA DE SALVAGUARDAS

  17. Monitoramento dos Riscos Residuais da Estrutura de Salvaguardas O Monitor de Risco Intradiário proporcionará aos participantes a visão de risco atualizada das operações dos seus comitentes na primeira camada da estrutura de salvaguardas (1A e 1B). Os impactos dos riscos residuais dos demais componentes da Estrutura de Salvaguardas (camadas 2 e 3) serão exibidos no Monitor da Estrutura de Salvaguardas Visão da estrutura de risco residual nas diversas camadas de relacionamentos entre PN / PL, Membro de Compensação e a Clearing ESTRUTURA DE SALVAGUARDAS

  18. Monitoramento dos Riscos Residuais da Estrutura de Salvaguardas ACIONAMENTO DOS MECANISMOS DE CONTENÇÃO DE RISCO ESTRUTURA DE SALVAGUARDAS SEGUNDO NÍVEL DE COBERTURA EM CENÁRIO (Φ2) MC Monitor de Estrutura de Salvaguardas Impactos dos riscos residuais: cobertura do Fundo de Liquidação (FLI) PN / PL PRIMEIRO NÍVEL DE COBERTURA EM CENÁRIO (Φ1) Comitente Monitor de Risco Intradiário Impactos das exposições não colateralizadas: potenciais chamadas de margem PN / PL RISCO RESIDUAL

  19. Monitoramento dos Riscos Residuais da Estrutura de Salvaguardas Avaliação do impacto dos participantes da cadeia de responsabilidade: • MC: visão do seu risco residual e dos riscos residuais dos PNs/PLs • PN / PL: visão do seu risco residual e dos riscos residuais dos seus comitentes Acompanhamento dos valores requeridos / depositados para o Fundo de Liquidação: • Componente DefaultersPays: Contribuição individual do MC • Componente SurvivorsPays: Cálculo das cotas por segmento Relatórios com memória de cálculo dos impactos dos diferentes componentes da estrutura ESTRUTURA DE SALVAGUARDAS

  20. Cálculo da evolução do risco near-time dos diversos componentes da Estrutura de Salvaguardas através da forte integração com sistemas de negociação, de controle de posição, de garantias e de apreçamento Monitor de Risco Intradiário: avaliação cíclica da evolução da exposição de risco não colateralizada: potencial chamada de margem Monitor de Estrutura de Salvaguardas: acompanhamento dos impactos residuais dos participantes / cobertura do Fundo Liquidação CONSIDERAÇÕES FINAIS

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