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METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. Período: 2013.1 TÉCNICAS DE ESTUDO Prof. Emerson F. Jaguaribe. SOBRE O INVENTO DO TELEFONE.

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METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

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  1. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Período: 2013.1 TÉCNICAS DE ESTUDO Prof. Emerson F. Jaguaribe

  2. SOBRE O INVENTO DO TELEFONE Alexander Graham Bell (Edimburgo, 3 de Março de 1847 — Nova Escócia, 2 de Agosto de 1922) foi um cientista, inventor e fundador da companhia telefônica Bell. Embora considerado o inventor do telefone, o italianoAntonio Meucci foi reconhecido como o seu verdadeiro inventor, em 11 de junho de 2002, pelo Congresso dos Estados Unidos. Meucci vendeu o protótipo do aparelho a Bell nos anos 1870. • A Bell Telephone Company foi fundada em 1877, pelo sogro de Alexander Graham Bell.

  3. SOBRE O INVENTO DO TELEFONE Em 1879, a Bell Company comprou da Western Union as patentes do microfone de carbono (grafite ou antracita), criado por Thomas Edison. Isto tornou o telefone mais eficiente para chamadas de longa distância - não era mais necessário gritar para ser ouvido.

  4. CONSENSO NA UNIVERSIDADE BRASILEIRA Há, hoje, consenso de que as instituições de ensino superior devamaliar as práticas do ensinotradicional, a elementosquepromovam o desenvolvimento do pensamentocrítico-reflexivo de seusalunos. O objetivo é permitir que se tenha uma visão real do mundo, detectar seus problemas e munir os alunos de ferramental capaz de os tornarem competentes na busca das soluções. • A ideia, portanto, é mostrar a importância e conscientizar sobre o que é e como usar a Métodologia Científica.

  5. AS RAZÕES Estaobservação se baseia no fato de queosalunoschegam a universidade com formaçãodeficitária. Assim, muitosalunoscursando as últimasetapas do curso de graduaçãodesconhecem as normasmaiselementares do textocientífico. Exemplos: como estruturar o desenvolvimento de um trabalho?; De que maneira deve-se organizar as ideias na comunicação escrita, ou oral?; Que roteiro deve ser adotado para se fazer uma pesquisa bibliográfica? Como usar de citações diretas, ou indiretas.).

  6. UM DOS OBJETIVOS Uma das consequênciasdafragilidade do preparo no segundociclorepercute e alimenta o quaseinexistentehábitodaleitura. É, pois, objetodestadisciplinadarcondiçõesaoaluno, também, de preparar, redigir e apresentar o trabalhocientífico, o qualenvolvequestões de naturezatécnica e estética. Exige, por outro lado: a busca adequada da referência bibliográfica, a leitura organizada e eficiente, a ousadia, a humildade e o rigor na abordagem dos assuntos de interesse. Sendo indispensável a obediência gramatical e as regras do formato.

  7. AS DIFERENÇAS Sabe-se que as pessoas se distinguem, entre si, peloseugrau de percepção, de cultura, de experiência, de motivação, etc. Tais diferenças farão com que um mesmo texto, ou uma descrição de um mesmo ambiente, receba entendimentos, ou visões não coincidentes. • Malgrado esta certeza, existem técnicas gerais de aprendizado, que sem que se evite a influência das mencionadas particularidades, podem auxiliar o indivíduo na tarefa de se proporcionar a uniformização do aprendizado.

  8. TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM Para queduaspessoascheguem à níveis de aprendizagemsemelhantes, é exigido, delas, emgeral, diferentes tempos de dedicação. Toda técnica de aprendizagem fundamenta-se na organização da abordagem e na concentração pessoal. • A organização pode estabelecer, p. ex., o número de horas que vai ser dedicado a uma matéria, ou assunto, e como ocorrerá a sequência.

  9. TÉCNICAS GERAIS • O uso de um cronograma, para racionalizar o uso do tempo no aprendizado é requisito da organização. Na elaboração de um projeto, mesmo que acadêmico, é imprescindível a existência de um cronograma. • O cronograma permite que se tenha uma ideia do tempo necessário a execução de um processo, estimando-se o tempo e o momento das atividades envolvidas.

  10. TÉCNICAS GERAIS • Comumente, em todo o projeto submetido à uma aprovação existe nele um cronograma. No próximo slide se vê um cronograma de um projeto de dissertação de mestrado. Deve-se observar que todos os períodos de execução aparecem em termos de trimestres, uma vez que, frequentemente, não se sabe quando ele vai ser iniciado. No cronograma, basicamente, há as tarefas, e o período em que elas serão realizadas.

  11. TÉCNICAS GERAIS Cronograma de Atividades

  12. TÉCNICAS GERAIS A leitura de um livro, sobretudo o didático, nãopoderá ser feitaouvindo-se música, ouassistindo-se televisão, ouconversando, pois, estaspráticasinfluemnaconcentração. • Ler de forma eficiente, é, de maneira geral, se ater a uma frase, antes de se passar para outra. Só assim é que se pode extrair as informações necessárias ao entendimento de seu conteúdo. • A velocidade da leitura depende da dificuldade do entendimento do texto. • Ao se deparar com uma delas em uma parte crítica para o entendimento, busque analisar o sentido de cada palavra que compõe a frase.

  13. TÉCNICAS GERAIS • Ler inúmeras vezes o mesmo texto, sem procurar encontrar o seu entendimento, é perda de tempo. • Busque entender todas as definições e conceitos presentes, ou relacionados, etc.. • Persistindo a dificuldade, consulte dicionários, verifique outro texto sobre o assunto, a origem das informações, etc.

  14. TÉCNICAS GERAIS • Decorar sem entender, facilmente se esquece. • Todo aprendizado requer interesse e dedicação. Embora se possaestudaremqualquerlugar, hálugaresmelhores do queoutros: bibliotecas, salas de estudo, quartos privados, parecem ser osmaisadequados. • Condições de boa iluminação é de fundamental importância para não causar prejuízo a visão, o cansaço rápido e a desmotivação.

  15. TÉCNICAS GERAIS • Quando possível, o melhor é usar a luz natural, ou seja a luz do sol. No casodailuminação artificial, existem: a direta e a indireta. • Direta – dirigida diretamente para o objeto: luminárias de mesa, spots, abat-jours, etc. • Indireta – o objetivo é a iluminação do ambiente como um todo. • Sabe-se que quanto maior a distância para o objeto, menor a intensidade da iluminação e maior a área a ser abrangida pela claridade.

  16. TÉCNICAS GERAIS • Um mesmo ambiente poderá estar sendo servido de iluminações direta e de indireta. O posicionamento das fontesluminosas é muitoimportantepara o conforto da leitura. • Para o destro, é melhor que a luz venha do lado, esquerdo e de trás, evitando-se o sombreamento sobre o objeto de leitura. • Há que se evitar as seguintes situações:

  17. ILUMINAÇÃO INDIRETA: EVITAR A SITUAÇÃO Luz atrásdacabeça

  18. ILUMINAÇÃO INDIRETA: EVITAR A SITUAÇÃO Luz diante dos olhos

  19. TÉCNICAS GERAIS • Excesso de luz no ambiente pode prejudicar a leitura: Ler com o sol forte incidindo sobre o objeto, é desconfortável pelo excesso de luz. • O mesmo se dá se for utilizada uma luminária sem cúpula, ou seja com a lâmpada exposta. • Para se ler sem fadiga, faz-se necessário um bom nível de luminosidade (60 a 100 W) • O ideal é se associar uma luminária de teto a outra de mesa: leitura muito mais agradável

  20. TÉCNICAS GERAIS Luminária com cúpula.

  21. EVITAR Ilha de luz

  22. TÉCNICAS DE ESTUDO • Objetivos: • 1- Repassarouaperfeiçoartécnicas de estudo; • 2– Desenvolver outras Técnicas de Leitura, de Fichamento, de Resumo e de Resenha; • Há que se entender, inicialmente, que: o estudo na Universidade requer mais do que realizar os trabalhos que são solicitados no dia a dia. • É necessário dedicação maior do que aquela que garante ao aluno a nota para passar. • Deve-se entender que aquela oportunidade que se vive, é a única para se apreender aquele determinado assunto.

  23. TÉCNICAS DE ESTUDO • Via de regra, osassuntosemdiscussão, irãocolaborar com a formação do profissional, diferenciando-lhe, e tornando-lhecapaz de bemcompetir. • Deve-se, portanto, namedida do possível, se aprofundaremcadadisciplinacursada. • Procurar, porexemplo, nãoesquecerosCálculos e a Físicavistos no Básico, e incorporaraosseusconhecimentosferramentasindispensáveiscomo o Autocad, o Mathcad, etc. • Na Universidade o aluno passa a organizar seu próprio tempo de estudo.

  24. TÉCNICAS DE ESTUDO • A falta de organização leva-o a não conseguir finalizar, em tempo hábil, suas tarefas. • Ao se observar a falha no métodousado, a buscadacorreçãodeve ser imediata. • Não se devedizer, porexemplo, que o sábado, o domingoou o feriado, nuncaserãodestinadosaoestudo. • Questione-se sempre se sua forma de estudarestásendoprodutiva. • Evite atividades desnecessárias, por exemplo, passar a limpo notas de aula, sem buscar entender o que está escrevendo.

  25. TÉCNICAS DE ESTUDO • Planeje suas tarefas, pelo menos, para a semana, e para o mês. • Priorize as atividadesmaisimportantes, ou as maisdifíceis. • Reserve um período de tempo adequadopara o intervalo de descanso. Poucosminutos de descansodãopossibilidade de se aproveitarmelhor as horas de estudo. • Compreender é a base do aprendizado. • Não adianta prosseguir no estudo de um tema sem que se domine o assunto precedente.

  26. TÉCNICAS DE ESTUDO • O uso de bibliografias não mencionadas nos programas de curso; consultas ao professor, ou àquele conhecedor do assunto, é imprescindível para o aprendizado.

  27. O MÉTODO SQ3R • S – Survey = Fazer a tomada de conhecimento. • Q – Question – Questionar • 3R – Read, Recite, Review = Ler, Recitar, Rever • A visão global sobre um assunto a ser estudado tem a função de se conhecer o mapa (ou o Global Position System, GPS) queseráusadonaorientação de umaviagem de carro, porexemplo. • Questione-se, ao explorar o tema, sobre o significado dos fatos, ou como, ou quando, ou onde, ou em que situação eles ocorreram.

  28. O MÉTODO SQ3R • Busque se arguirsobre o assuntoemestudo, antes que o examinador o faça. • Ler = Procurarentender as mensagenscontidasnasfrases. Ficaremalertapara as anotaçõesemitálicos e negritos (destaques). • Aoler, nãodespreze as tabelas, osgráficos e as ilustrações. • Ao concluir um certo trecho da leitura, repita, para você, aquela passagem mais complexa. Isto permitirá que você force a se lembrar de fatos fundamentais à compreensão, ou que explicam o tema discorrido.

  29. O MÉTODO SQ3R • Tenteao final daleituradesenvolver com suasprópriaspalavras um conceito global sobre a matéria. • Busqueassociaraoquevocêleuaquiloquevocêjáconhece, dandoaoassunto a contribuiçãopessoal. • A Revisão: Passeemrevista, aolongo do período de suapreparação (para um exame, para um seminário, ouapresentação) toda a matériaestudada, destacandoostermoschaves, ouanotações de destaquerelacionadas à construção das principais ideias.

  30. O MÉTODO SQ3R • O melhormomentopara se fazerumarevisão é quando da conclusão de umaseçãodivisora de assuntos. • Antes daarguição, ouexamefaçaumarevisão final. Se possível, exponhaparaalguémque, mesmonãoconhecendo do assunto com profundidade, poderálheauxiliar (cronometrando o tempo, corrigindopostura, arguindosobre o assunto, etc.) • A prática tem mostradoque o Método SQ3R é muitoútil a alunos de graduação, através do qual, podemmelhorarsuasnotas.

  31. OUTRAS TÉCNICAS DE LEITURA • Estáclaroque um dos principaismeios de se adquirirconhecimento é atravésdaleitura. • Aqui na Universidade, este ato não deve ser considerado um fim. • O propósito, de fato, existe antes de se começar a ler. • Deverá ser observado que ao se ler um artigo científico, a cada repetição, o que antes era complexo, impenetrável, passa a ser acessível. • Por vezes não temos escolha: há a necessidade de se ler assuntos sem interesse, ou mal escritos.

  32. OUTRAS TÉCNICAS DE LEITURA • Como se sabehádiferentesestilos de obras de leiturapara as diferentessituações: prazer, oucuriosidade; informação de ordemgenérica, ouespecializada. • Numa livraria, explora-se, superficialmente, o livro, antes de comprá-lo. • Até a notação utilizada no objeto de consulta, pode dificultar o seu entendimento.

  33. OUTRAS TÉCNICAS DE LEITURA • Captar a ideia principal de umafrase, ouparágrafo, é condição sine qua non para se passaradiante. • Embora uma ideia principal possibilite que se associe a outras, procure não se desviar muito da linha mestra do tema, ou ampliar por demais o assunto. • Em geral, a leitura em voz alta, para si mesmo, não contribui para o aprendizado, pois, a torna mais lenta sem trazer eficiência.

  34. OUTRAS TÉCNICAS DE LEITURA • Tomarnotascomolembreteparapesquisa, oucomoadvertênciapara um determinadofim, é umapráticaqueajuda no aprendizado. • As notas devem ser legíveis e mantidas em um local conveniente. O uso do laptop, ou notebook, neste caso, é aconselhável. • É importante que o sentido de cada frase seja interpretado corretamente. Suas respostas, também, não devem permitir interpretações diferentes daquela esperada. • A pontuação e as regras gramaticais corretas são indispensáveis para se atingir esse objetivo.

  35. OUTRAS TÉCNICAS DE LEITURA • Algunsquestionamentospodemaparecer: • Porquenãoestouentendendo o texto? • Falta-me a base? • Os termostécnicos, as definições, ou a ausênciadelas, osconceitos, as classificações, ou a notação, são as razões? • O assuntoqueestoulendo tem conexão com as informaçõesquebusco? • Quefazer? • A identificação dos fatores de dificuldade é o iníciodasolução. A leitura, a consulta e a dedicação, eliminarão as dificuldades.

  36. OUTRAS TÉCNICAS DE LEITURA • Uso de Esquemas • Como organizá-los: • - Definir as principaisideias. • Definir as ideiassecundárias. • Usarpalavra, oufrasecurtaparacada ideia. • - Escolher um esquemaapresentandotodas as palavras-chavee suasligações. • O preparo de um esquemaexige o conhecimento do texto, oudamatéria. • O esquemafacilita a revisão e mostra a relaçãohierárquica entre as ideias.

  37. AUXÍLIO NA COMPREENSÃO: ESQUEMAS

  38. TEXTO MODELO Uma das formas de se aprender é através da leitura eficiente O bom leitor não lê palavra por palavra. Lê um conjunto de palavras que constituem unidades de pensamento. Estas unidades são necessárias à compreensão de fatos e às conclusões. Uma unidade de pensamento pode ser constituída de uma ou mais frases. Muitos estudantes desperdiçam grande parte do tempo lendo textos sem que assimilem seus significados.

  39. ESQUEMA PRODUZIDO A PARTIR DO TEXTO Final do 10o dia: 22/07/2013

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