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Vacinas anti-fertilização

Vacinas anti-fertilização. Márcia Cassimira Marcos Minéia Alves Santos Natália Castro C. Schachnik Rachel Ramos Mangualde Renata Carvalho Silva Vanessa R. de Paiva Borges Vívian Lúcia Marques Dias. Imunização: método para o controle de natalidade.

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Vacinas anti-fertilização

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Presentation Transcript


  1. Vacinas anti-fertilização Márcia Cassimira Marcos Minéia Alves Santos Natália Castro C. Schachnik Rachel Ramos Mangualde Renata Carvalho Silva Vanessa R. de Paiva Borges Vívian Lúcia Marques Dias

  2. Imunização: método para o controle de natalidade • Esperma, óvulos, antígenos hormonais – alvos adequados para intervenção; • Última década: eficácia da vacina é estabelecida; • Fertilização ovócito/espermatozóide: evento chave, porém antígenos do óvulo e esperma não são os únicos alvos potenciais; • Desenvolvimento dos gametas: sob regulação hormonal, os quais podem ser inibidos.

  3. Inibição: • hormônio / receptor; • espermatozóide / ovócito. • hCG – estimula o ovário a manter o corpo lúteo e produzir progesterona e estrógenos prevenindo a menstruação.

  4. Ação de anticorpos anti-esperma: inibição de natalidade; • Anticorpos para antígenos de espermatozóides ou ovócitos: bloqueamento da interação esperma-óvulo nas trompas; • Anticorpos para antígenos blastocisto-associados ou derivados: agem no oviduto ou no útero antes da implantação. • IgG e IgA: presentes nas secreções da vagina, útero e fluido do oviduto;

  5. Antígenos alvo para vacinas anti-fertilidade • As vacinas devem provocar uma neutralização da resposta do anticorpo; • Antígeno alvo acessível na superfície da célula ou apresentado como uma molécula secretada (hormônio).

  6. Antígenosespermáticos • Provocam deliberada resposta auto imune, porém a auto imunidade não se iguala à doença auto imune; • Estimular a secreção de anticorpos específicos para espermatozóides no aparelho genital feminino; • Causam a aglutinação dos espermatozóides impedindo seu acesso à parte superior do aparelho reprodutor feminino; • Vacinas anti-espermáticas deveriam ser aplicadas em homens também, porém o número de espermatozóides a ser neutralizado é muito grande (108 109); • Usar anticorpos obtidos de casais inférteis para selecionar a expressão do cDNA dos testículos ou alta resolução bidimensional em gel de eletroforese. • Uso de DNA vetores codificando citocinas t helper 2 tais como IL4, IL5, IL6 • Estratégia alternativa é o uso de imunização passiva.

  7. Antígenos de ovócitos • Isolados da zona pelúcida (ZP); • Investigações estabeleceram a utilidade da imunocontracepção baseada em ZP em populações animais alvo; • Vacinas com antígenos ZP ativam anticorpos que inibem a união do espermatozóide e do óvulo e/ou reduzem a fertilidade; • Imunização com antígeno ZP tem sido associada com patologia ovariana ; • Ratos transgênicos nos quais os antígenos ZP foram substituídos por antígenos ZP humanos fornecem importante ferramenta para explorar o uso de antígenos ZP como vacina antifertilidade.

  8. Proteína carreadora de Riboflavina (RCP) • Garante o suprimento de vitamina para o desenvolvimento embrionário; • Detectada por técnicas imuno-histoquímicas; • No início da gravidez, por volta da implantação ou possivelmente durante a fertilização; • É encontrada também nos componentes do espermatozóide; • A imunização com RCP tem sido mostrada no decréscimo da fertilidade em ratos e macacos machos.

  9. Hormônio Gonadotrófico (GnRH) • Age sobre a pituitária, estimulando a secreção de FSH e LH; • Exerce efeito na supressão da produção de esperma e testosterona; • Usada como agente antifertilidade em animais e no tratamento de doenças hormônio sexuais dependentes, como em certos tipos de câncer em humanos; • Está sendo testada em animais para imunocontracepção; • Está sendo desenvolvida também a vacina anti-GnRH.

  10. Hormônio Folículo Estimulante(FSH) • Retirado da pituitária de ovelhas e purificado; • Poderá ser a base da vacina anti-fertilidade em machos; • Induzem a produção de anticorpos FSH específicos; • Vacina testada com sucesso em ratos e macacos; • Já vem sendo testada em seres humanos.

  11. Gonadotrofina coriônica (GC) • Uso como vacina anticoncepcional (questionado); • Detectável na gravidez (blastocisto) e em alguns tumores; • Embriões de sagüi falharam na implantação com anticorpos para GC; • CTP baseado na única seqüência c-terminal da molécula de GC; • Baixa fertilidade em babuínos (ajuste IgG-GC com Fc); • Uso da vacina CTP é ligado a um DT como a um carregador; • Auxiliar ligado ao CTP-DT omite produção de anticorpos; • Ação preventiva ainda não estbelecida; • Ânsia menor – imunização com CTP;. • Melhoramento: CTP-DT e peptídeo; • Sem auxiliar adicional: CTP-subunidade B (E. coli).

  12. O segundo tipo de vacina é baseado no uso da cadeia beta da hCG intacta; • Fase I: cadeia beta + toxina do tétano com sulfato de alumínio como auxiliar; • Fase II: foi feita a purificação da vacina e a inclusão de ftaleína de sódio derivada de lipopolissacarídeo em sua fórmula, também como auxiliar; • 20% das 148 mulheres que participaram do experimento tiveram baixa resposta para a vacina; • A taxa de resposta tem que ser aperfeiçoada para que o método possa ter nível de eficácia comparável aos mais bem-sucedidos métodos de planejamento familiar; • O aperfeiçoamento pode ser obtido pelo maior recrutamento das células Th; • Foi realizado um estudo com injeções diárias de hCG; • Este estudo estabeleceu que hCG endógena não age como reforço para a vacina.

  13. Epitopos do hCG • Epitopos; • Anticoncepcionais injetáveis (hCG, LH); • Possíveis reações adversas da resposta anti-LH – distúrbios no ciclo mentrual; • Alternativas para evitar essas possíveis reações: • Limitar os epitopos do hCG (diminui genes análogos); • Uso de genes mutantes.

  14. Perspectivas futuras • Total eficácia e aceitabilidade das vacinas contraceptivas; • Indução da resposta anti-esperma nas mulheres; • Assegurar uma proteção efetiva contra a gravidez por combinações de vacinas.

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