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descobrir Sta. Teresinha do Menino Jesus (1873-1897)

descobrir Sta. Teresinha do Menino Jesus (1873-1897). de visita às suas Irmãs do Carmelo de S. José, Fátima 29 para 30 de Outubro, 2005. Considero-me a mim mesma Como um frágil e pequeno passarinho, Apenas coberto de uma ligeira penugem. Não sou uma águia.

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descobrir Sta. Teresinha do Menino Jesus (1873-1897)

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Presentation Transcript


  1. descobrir Sta. Teresinha do Menino Jesus (1873-1897) de visita às suas Irmãs do Carmelo de S. José, Fátima 29 para 30 de Outubro, 2005

  2. Considero-me a mim mesma • Como um frágil e pequeno passarinho, • Apenas coberto de uma ligeira penugem. • Não sou uma águia. • Dela apenas tenho os “olhos” e o “coração” • Porque, apesar da minha pequenez • Atrevo-me a cravar o meu olhar... • ... No sol divino.

  3. a minha missão vai começar... • Sinto que a minha missão vai começar, a minha missão de fazer amar o Bom Deus como eu O amo, de dar o meu pequeno caminho às almas… Sim, quero passar o meu céu a fazer o bem sobre a terra. • É verdade que, desde o dia em que morreu, Santa Teresinha nunca mais deixou de cumprir esta sua promessa! • Agora, é cá a Portugal que «ela vem» - isto é, as suas Relíquias, que têm percorrido o mundo, realizando o desejo com que Teresa morreu: «passar o céu a fazer o bem sobre a terra».

  4. peregrinação em PortugalDioceses Braga 25 a 27 Nov. Vila Real 27 a 29 Nov. Bragança-Miranda 29 Nov. a 1 Dez. Lamego 1 a 3 Dez. Viseu 3 a 5 Dez. Coimbra 5 a 7 Dez. Guarda 7 a 9 Dez. Aveiro 9 a 11 Dez. Funchal 11 a 14 Dez. Angra do Heroísmo 14 a 16 Dez. Programa detalhado: www.santateresinha.org • Leiria-Fátima • 28 a 30 Out. • Santarém • 30 Out. a 1 Nov. • Portalegre-Castelo Branco • 1 a 3 Nov. • Évora • 3 a 5 Nov. • Lisboa • 5 a 14 Nov. • Ordinário Castrense • 14 a 15 Nov. • Beja • 15 a 17 Nov. • Algarve • 17 a 19 Nov. • Setúbal • 19 a 21 Nov. • Porto • 21 a 23 Nov. • Viana do Castelo • 23 a 25 Nov.

  5. aqui no Carmelo • 29 de Outubro, sábado • 21h30 chegada e acolhimento à capela do Carmelo de S. José • até às 2h00 vigília de veneração, animada pela nossa Comunidade e grupos convidados • 30 Outubro, domingo • 6h15 Laudes solenes da Festa litúrgica de Sta. Teresa do Menino Jesus • 8h15 Missa Solene de despedida das relíquias • desde 1 de Out. a 16 de Dez. • exposição fotobiográfica conduzida pela palavra de Teresa

  6. Venerar relíquias • Venerar relíquias de um santo é um acto profundamente religioso; não é uma superstição, nem as relíquias têm, por si só, qualquer poder mágico, capaz de produzir um determinado efeito. • Convidando-nos a venerar os restos mortais dos santos, a Igreja não se esquece que, em última análise, se trata realmente de pobres ossos humanos, mas de ossos que pertenciam a pessoas visitadas pelo poder vivo de Deus.(Bento XVI) • Foi nesse corpo que o Espírito Santo habitou como num «templo», e foi com ele que o santo amou e se entregou a Deus, com o qual sofreu, sorriu, pensou, trabalhou, descansou… e passou pela universal experiência da morte, na esperança da gloriosa ressurreição. Foi a esse corpo que Jesus Se uniu na Eucaristia, e foi nele que lhe comunicou o Seu Amor.

  7. relíquias de Teresa A mensagem de Teresa é límpida. É o Evangelho dirigindo-se a todos segundo o que cada um precisa de escutar. É caminho para um encontro cada vez mais profundo com Jesus, revelação do Amor Misericordioso do Pai. • Assim, ao venerar as relíquias de Santa Teresinha, damos glória a Deus pela obra que Ele mesmo nela realizou e pela fiel e confiante correspondência de Teresa ao Amor. • Veneramo-las vendo nelas um sinal que nos «convoca», «evoca» e «provoca» - isto é, que produz qualquer coisa de novo no nosso interior, na nossa vida de fé. • Pomo-nos à escuta de tudo quanto Santa Teresinha recebeu de Jesus e deseja partilhar connosco. • Deus quer, hoje, por meio desta santa que tantos «mimos» Lhe deu, derramar graças sem fim, derramar-Se a Si mesmo, sobre quem se aproximar, confiante.

  8. vida breve • 2 de Janeiro de 1873 • Teresa do Menino Jesus e da Santa Face (Maria Francisca Teresa Martin) nasceu a em Alençon (Normandia), França, a mais nova de 9 irmãos, dos quais apenas 5 – ela e 4 irmãs – sobreviveram. • 1877 • depois da morte da mãe, o pai e a 5 filhas mudam-se para Lisieux, para «os Buissonnets» • 1883 13 de Maio • Teresa tem uma prolongada e estranha doença da qual é curada pelo sorriso de uma estátua da Virgem Maria. • 1884 8 de Maio • faz a Primeira Comunhão. • 1886 dia de Natal • recebe a que ela mesma chama de «graça da conversão». • 1888 9 de Abril • entra no Carmelo de Lisieux, onde já se encontravam 2 das suas irmãs. • Toma o Hábito a 10 de Janeiro 1889 e faz a Profissão a 8 de Setembro de 1890.  Durante os cerca de 9 anos que passou no Carmelo, ocupou os cargos de sacristã, ajudante de Mestra de Noviças, entre outros. Distinguia-se pela sua simplicidade, alegria e caridade sem limites para com todas as Irmãs, nas quais via o próprio Jesus.

  9. … vida breve 1896 noite de 2 para 3 de Abril tem início a doença de Teresa, que se agrava em Abril do ano seguinte, altura em que ela entra, também, numa dolorosa prova de fé. 1897 Julho vai definitivamente para a enfermaria do Carmelo. Comunga pela última vez a 19 de Agosto. 30 de Setembro de 1897 morre, pelas 19 horas, com 24 anos. 1923 29 de Abril Beatificada por Pio XI. 1925 17 de Maio Canonizada pelo mesmo pontífice, em Roma. 1927 14 de Dezembro Pio XI proclama-a Padroeira Principal de todas as Missões, ao lado de São Francisco Xavier. 1997 19 de Outubro João Paulo II proclama-a Doutora da Igreja.

  10. Deixar-se amar • Espero tanto da justiça de Deus como da sua misericórdia. Precisamente porque é justo, é compassivo e cheio de doçura, lento em castigar e abundante em misericórdia. Porque conhece a nossa fragilidade, lembra-se de que não somos mais do que pó. Como um pai sente ternura pelos seus filhos, do mesmo modo o Senhor sente compaixão de nós…!  • Jesus, sinto que se, por impossível, encontrasses uma alma mais fraca, mais pequenina do que a minha, ficarias feliz por cumulá-la de graças ainda maiores, se ela se abandonasse com uma inteira confiança à tua misericórdia! • Desde que me foi dado compreender o amor do Coração de Jesus, desapareceram da minha alma todos os receios. Descobrir Santa Teresinha é aprender, com ela, a deixar-se amar por um Deus infinitamente Pai-e-Mãe, infinitamente bom e próximo, que em Jesus revelou as suas entranhas de ternura e misericórdia, e que não deseja outra coisa senão dar-Se sem limites a quem lhe abre o coração e Lhe confia as próprias misérias e fraquezas, mas também as esperanças e desejos que traz no coração.

  11. Amizade íntima com Jesus Amor Misericordioso • A lembrança das minhas faltas humilha-me, sim, mas, antes de tudo, fala-me de misericórdia e de amor. • O que agrada ao Bom Deus na minha pequena alma é ver-me amar a minha pequenez e a minha pobreza, é a esperança cega que tenho na sua misericórdia… • Tenho que suportar-me a mim mesma como sou, com todas as minhas imperfeições. Mas quero encontrar o modo de ir para o Céu por um caminho muito recto e muito curto, um caminho todo novo... • Descobrir Santa Teresinha é ter uma vida forte de fé, de amizade íntima com Jesus, partindo da própria realidade pessoal, sem nada omitir ou evitar de nós mesmos, nem da nossa história, por mais «inconfessável» ou «irremediável» que pareça; e deixar-se transformar, como ela, pelo fogo do Amor Misericordioso de Jesus e entrar na dinâmica da confiança dos pequeninos e do abandono dos filhos.

  12. O pequeno caminho da infância espiritual • Nunca tentei ser perfeita… Sou incapaz de sê-lo, sou demasiado pequena… Apenas quero ser santa… A santidade é gratuita, não pertence às nossas forças… Basta deixar que Deus actue… • Jesus não pede grandes acções, mas apenas abandono e gratidão. • A santidade… é uma disposição do coração que nos torna humildes e pequenos nos braços de Deus, conscientes da nossa fraqueza e confiantes até à audácia na sua bondade de Pai. É o caminho da nossa total pobreza acolhida e transformada em dom generoso de nós mesmos pelo próprio amor de Jesus. • Descobrir Santa Teresinha é enveredarpelo «pequeno caminho da infância espiritual», que não significa ingenuidade, nem ser uma criança «mimada».   • É um caminho todo feito de amor e confiança, que sabe que é Jesus que nos ama primeiro, e que Ele não tem necessidade das nossas obras ou sucessos, mas só do nosso amor e verdade interior, da nossa correspondência à sua graça, pois é esta que nos dará a santidade que tanto desejamos.

  13. Amor gratuito • Digo a Jesus que estou feliz por não gozar desse belo céu aqui na terra, para que Ele o abra por toda a Eternidade aos incrédulos. • O caminho que sigo não é de consolação e, no entanto, traz-me todas as consolações, pois foi Jesus que o escolheu e eu desejo consolá-lo só a Ele! • É a oração e o sacrifício que constituem toda a minha força… • Caminho por um missionário. Penso que lá longe algum deles talvez esteja cansado nas suas andanças apostólicas. Então, para diminuir as suas fadigas, ofereço as minhas ao Bom Deus… Deus ama-nos com amor gratuito, por isso Teresa quis agradar-Lhe com a mesma gratuidade, não Lhe negando nenhum pequeno sacrifício, nenhum pequeno gesto, até quando estes mais custam, aproveitando todas as oportunidades, tudo oferecendo… Descobrir Santa Teresinha é viver, como ela, de amor gratuito eincansável, dar sem medida nem recompensa, com a única consolação de querer só consolar Jesus, mesmo quando Ele parece ausente, escondido ou adormecido.

  14. Caridade fraterna • Mas, sobretudo, compreendi que a caridade não deve ficar encerrada no fundo do coração. • Ninguém, disse Jesus, acende uma lâmpada para metê-la debaixo do alqueire, mas para colocá-la no candelabro para que alumie a todos os que estão em casa. • Eu penso que a lâmpada representa a caridade que deve alumiar e alegrar, não só os que me são mais queridos, mas a todos os que estão em casa, sem exceptuar ninguém… Descobrir Santa Teresinha é aprender o imenso valor da caridade, do amor fraterno, descobrir que «o primeiro mandamento – amor a Deus – é semelhante ao segundo – amor do próximo, e que amamos a Deus precisamente na medida em que amamos o próximo.

  15. … Caridade fraterna • Sim, agora compreendo que a caridade perfeita consiste em suportar os defeitos dos outros, em não me espantar com as suas debilidades, em deixar-se edificar com os mais pequenos actos de virtude que os vejamos praticar. • Sei que quando sou caridosa é Jesus que actua em mim. Quanto mais estou unida a Ele, mais amo as minhas irmãs. Como Teresa queria dar o máximo, em amor, procurou o exemplo máximo do amor: o do próprio Jesus: «como Eu vos amei». Um amor crucificado, que se abaixa, misericordioso; que brota do mistério pascal, porque sabe que tem que morrer a si mesmo por amor do outro, que amanão por causa das qualidades naturais ou atractivos do irmão, mas por ele mesmo, com todos os seus defeitos e qualidades. Mas sabia como isso lhe era impossível, como esse amor é superior às simples forças humanas e procurava, por isso, «amar com o Coração de Jesus».

  16. nossos trabalhos de mãos sobre Sta. Teresinha Segredos de Sta. Teresinha Postais frases de Sta. Teresinha Estampas ilustradas à mão Coroinhas de Sta. Teresinha Relíquias de Sta. Teresinha

  17. para me conhecer melhor: . História de uma Alma – Manuscritos Autobiográficos, Ed. Carmelo . Obras Completas (Manuscritos Autobiográficos, Cartas, Poesias, Orações, Peças de Teatro, Últimas Palavras…), Ed. Carmelo se tiver alguma pergunta a fazer às minhas Irmãs Carmelitas: Carmelo de S. José R. Nossa Senhora do Carmo, 3 Cova da Iria, 2495-423 Fátima tel. 249 531627 carmelofatima@carmelitas.pt www.carmelofatima.carmelitas.pt

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