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Ellet Joseph Waggoner

durante o sculo 19 a Igreja Adventista do Stimo dia sofria forte presso. Surge em determinado momento dois homens com idias que no estavam totalmente de acordo com as tradies dos lderes da Igreja Adventista, o que causou uma srie de conflitos ideolgicos por volta de 1888.. Em 1883 foi ch

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Ellet Joseph Waggoner

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Presentation Transcript


    2. Ellet Joseph Waggoner Nasceu em Baraboo, Wisconsin, em 12 de janeiro de 1855, Mais novo dos Seis Filhos do casal Joseph Harvey Waggoner e Maryetta Hall Waggoner.

    3. durante o sculo 19 a Igreja Adventista do Stimo dia sofria forte presso. Surge em determinado momento dois homens com idias que no estavam totalmente de acordo com as tradies dos lderes da Igreja Adventista, o que causou uma srie de conflitos ideolgicos por volta de 1888.

    4. Em 1883 foi chamado para ajudar seu Pai editando o peridico Adventista signs of the times, neste mesmo ano E. J. Waggoner comeou a escrever vrios artigos que o peridico da IASD publicou mais de uma vez, estes foram cruciais durante o perodo de cinco anos que precediam a conferencia de Minneapolis em 1888.

    5. 05/06/1884 publicou um artigo do Rev. Philip S. Moxom para o peridico Presbiteriano New York Independent intitulado Christ: the End of the Law (Cristo: O fim da lei)baseado em Rm 10: 4 Porque o fim da lei Cristo para a justia de todo aquele que cr.

    6. No dia 19 de Junho de 1884, E. J. Waggoner publicou sua primeira obra, An Important Question tratando do assunto em questo: Quais so as condies para a vida eterna?. Com uma mensagem forte e firmada nas escrituras, afirmou as condies de vida eterna, argumentado com base na resposta de Cristo ao jovem rico.

    7. Em 17 de julho publicou que no podemos ser justificados por nossas prprias atitudes ou mritos. Em 24 de Julho, escreveu outro artigo sobre "Cristo, o Fim da Lei". Em 7 de agosto E. J. Waggoner dissertou sobre The second use of the Law em Romanos 7 provando que a lei nos condena e somos justificados por Cristo. Dia 28 de Agosto publicou under the Law (Rom. 6:14), e permaneceu nesse tema at o final daquele ano.[ Em 11 de Setembro declarou que a justificao lida com os pecados passados, ou seja, no momento em que sou justificado, perdoado, trata-se de aquele momento para traz, o que vier depois necessitar de novo perdo. Formou ento 10 importantes artigos sobre a lei.

    9. E. J. Waggoner. dedicou muitos anos de sua vida a obra mdica, no se formou em teologia, mas atuou notavelmente no ministrio pastoral, procurando de diversas formas fazer a vontade de Deus, e era sincero em suas convices.

    10. No me importa o que os homens dizem, quero saber o que Deus diz!

    11. J. H. Waggoner (Pai de Waggoner) amava contendas e discusses. Receio que E. J. Waggoner tenha cultivado o mesmo amor. Ellen G. White, em carta a Waggoner afim de acalmar lhe os animos

    12. Com a humilde reao dos dois jovens pastores Ellen G. White mostrou-se muito satisfeita. Em 1 de abril daquele mesmo ano, respondeu waggoner a senhora White que seu conselho era oportuno e necessrio, e lamentou o fato de ter permitido que um esprito de crtica e conflito tivesse se insinuado demais em tudo.

    13. Que o ponto de vista que adoto seja uma nova idia. no se trata de uma nova teoria doutrinria. tudo quanto tenho ensinado acha-se em perfeita harmonia com os princpios fundamentais da verdade advogados no somente por nosso povo, mas tambm por todos os eminentes reformadores.

    14. Se a tradio estiver errada, eu renuncio ao Adventsmo! Uriah Smith

    15. Sei que voc dir que seria humilhante modificar nossa posio sobre um ponto vital em face do inimigo. Contudo, se um general percebe que est ocupando uma posio perigosa no campo de batalha, melhor reconhecer isso e corrigi-la do que correr o risco da derrota

    16. Se aquilo tivesse acontecido nos dias em que Tiago White era o presidente da associao geral, os ouvidos daqueles jovens teriam retinido com potentes denncias. White teria ido ter com eles em particular e em pblico, fazendo-os arrependerem-se de seu atrevimento. Ele no teria hesitado em expor esses frangotes pelas pginas da Review.

    17. E. J. Waggoner, tinha uma mensagem a pregar, mas queria ser ouvido a todo custo. Sempre acreditou ter a verdade consigo.

    19. Quarta-feira, 17 de Outubro pela manh De acordo com notas de W.C.White Waggoner abriu sua srie de sermes em 17 de Outubro de 1888 na conferncia com o anncio: Trago-lhes boas novas... (Lucas 2:10). Logo aps trouxe pauta o tema de Romanos 2:13 que fala sobre a obedincia da lei diretamente ligada justificao, tema que ele mesmo havia lidado em um artigo da Signs datado de 18 de Maro de 1886.Prosseguindo, ele usou o texto de Romanos 10:4 e explicou o significado de Cristo como o fim da lei. Waggoner concluiu seu discurso com uma seleo de textos (Glatas 5:18; Romanos 3:19; 2:12; e Corntios 9:19-22) contendo as expresses debaixo da lei e sob a lei.

    20. Quarta-feira, 17 de Outubro pela tarde s 2:30 da tarde Waggoner discutiu a questo da lei de Deus em relao com o evangelho de Cristo. A discusso foi baseada principalmente na Epstola de Romanos segundo s notas de Uriah Smith. Segundo notas de W. C. White, Waggoner continuou tratando respeito das frases debaixo da lei e sob a lei, e tratou sobre Romanos 7 sobre a explicao de Paulo com respeito a uma pessoa ainda lutando sob a condenao.

    21. Quinta-feira, 18 de Outubro pela manh s 9 da manh Waggoner apresentou outra lio sobre a lei e o evangelho. Na sua apresentao o primeiro e o segundo captulo de Glatas, em conexo com Atos 15, foram apresentados por ele para mostrar que existia a mesma harmonia nos dois textos; e que a chave para o livro era a justificao pela f em Cristo, dando nfase redobrada na ltima palavra; dizendo que liberdade em Cristo sempre foi liberdade de pecado, e que a separao de Cristo com outros significados de justificao sempre trouxe escravido.

    22. Sexta-feira, 19 de Outubro de 1888 s nove horas da manh Waggoner continuou suas lies na lei e no evangelho.As escrituras consideradas eram os 15 captulos de Atos e o segundo e terceiro de Glatas, comparados com Romanos 4 e outras passagens em Romanos

    23. Uriah Smith:Uma srie de ensinos construtivos sobre Justificao pela f foram dados por E. J. Waggoner. O melhor foi dado esta manh. Com o fundamento dos princpios todos concordaram, mas existem algumas diferenas apesar da interpretao de grande nmero de passagens. Os ouvintes tenderam para uma maior investigao da verdade, e esperado que a unidade de f seja alcanada nessa importante questo. Na Signs of the Times de 2 de Novembro de 1888

    24. Em 24 de Fevereiro de 1888 Waggoner publicou um artigo intitulado Dois tipos de Justificao. Obviamente ele recebeu inspirao para escrever seu artigo de Lutero, o Comentrio sobre Glatas de Lutero.

    25. Em seu comentrio Lutero chamou a primeira justificao de justificao passiva, justificao do evangelho, a justificao pela f. A segunda ele chamou de justificao ativa,boas obras, e a justificao pela lei. A primeira no uma qualidade do corao, para adquirir isso necessrio ter f. Mas a segunda uma qualidade, para isso necessrio amor e boas obras pelo poder do Esprito Santo.

    26. Melachthon: No uso social, o conhecimento da lei atua como uma restrio ao pecado e para a promoo do fazer o bem na sociedade. No uso pedaggico, a lei coloca o homem sob a convico de pecado, o faz consciente da sua inabilidade para suportar as demandas da lei, e atua como tutor para o trazer a Cristo. No uso normativo e didtico, ou terceiro uso da lei, a lei se torna regra de vida para o crente, depois justificado. Isso o lembra do dever e o guia em um modo de vida e salvao.

    27. Quando Lutero comeou a pregar sobre justificao pela f, seus oponentes Catlicos Romanos diziam que o menosprezo de Paulo sobre a lei como mtodo de salvao se referia lei cerimonial ao invs da lei moral. O entendimento Adventista sobre lei antes de 1888 era tal qual o entendimento da igreja antes da Reforma.

    28. A lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela f fssemos justificados.Glatas 3:24. Nesta passagem, o Esprito Santo, pelo apstolo, refere-se especialmente lei moral. A lei nos revela o pecado, levando-nos a sentir nossa necessidade de Cristo e a fugirmos para Ele em busca de perdo e paz mediante o arrependimento para com Deus e a f em nosso Senhor Jesus Cristo.

    29. A indisposio de ceder a opinies preconcebidas, e de aceitar esta verdade, estava base de grande parte da oposio manifesta em Minepolis contra a mensagem do Senhor atravs dos irmos [E. J.] Waggoner e [A. T.] Jones. Excitando aquela oposio, Satans teve xito em afastar o povo, em grande medida, o poder especial do Esprito Santo que Deus anelava comunicar-lhes. O inimigo impediu-os de obter a eficincia que poderiam ter tido em levar a verdade ao mundo, como os apstolos a proclamaram depois do dia de Pentecoste. Sofreu resistncia a luz que devia iluminar toda a Terra com a sua glria, e pela ao de nossos prprios irmos tem sido, em grande medida, conservada afastada do mundo.

    31. Cristologa Divindade de Cristo Humanidade de Cristo

    32. Aps Minneapolis Artigos na Signs of the Times 25 de maro, 1, 8 e 15 de abril de 1889 Christ and His Righteousness (Cristo e Sua Justia), publicado em 1890

    33. Exaltao a Cristo "E do modo por que Moiss levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado, para que todo o que Nele cr tenha a vida eterna". Joo 3: 14, 15.

    34. Esse levantar de Jesus, conquanto diga primariamente respeito a Sua crucifixo, abrange mais do que um mero fato histrico; significa que Cristo deve ser levantado por todos quantos crem Nele, como o Redentor crucificado, cuja graa e glria so suficientes para suprir todas as maiores necessidades do mundo; significa que deveria ser levantado em todo o Seu imenso amor e poder como Deus conosco, a fim de que Sua divina atrao possa atrair-nos para junto Dele. Cristo e Sua Justia, pg. 2

    35. A divindade de Cristo "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo est sobre os Seus ombros; e o Seu nome ser: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, PAI da Eternidade, Prncipe da Paz". Isaas 9:6 Ele recebe a mesma honra que devida ao Pai. Aps conhecermos a divindade de Cristo, podemos entender a grandeza de Seu sacrifcio.

    36. Cristo, O Criador Este a imagem do Deus invisvel, o primognito de toda a criao; pois, nEle, foram criadas todas as coisas. Col. 1:15 Se Cristo criou todas as coisas, logo, Ele prprio soberano criao e no pode ter sido criado, no pode estar entre as coisas criadas.

    37. Cristo, O Mantenedor do Universo Cristo, O Doador da Lei Cristo O Legislador, por isso, Ele O Senhor de toda a Lei. Cristo, gerado por Deus No dado aos homens saber quando ou como o Filho foi gerado.

    38. Deus Manifesto em Carne "Tende em vs o mesmo sentimento que houve tambm em Cristo Jesus, pois Ele, subsistindo em forma de Deus, no julgou como usurpao o ser igual a Deus; antes, a Si mesmo Se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-Se em semelhana de homens; e, reconhecido em figura humana, a Si mesmo Se humilhou, tornando-Se obediente at morte, e morte de cruz". Filip. 2:5-8

    39. Este texto muito claro de que, conquanto Cristo fosse em forma de Deus, sendo o resplendor da glria e a expresso exata do Seu Ser (Heb. 1:3), tendo todos os atributos de Deus, sendo o Governante do universo, e Aquele a quem todo o Cu se deleitava em honrar, no julgou que qualquer dessas coisas devesse ser desejada enquanto os homens estivessem perdidos e impotentes...

    40. ...Ele no podia desfrutar Sua glria enquanto o homem fosse um pria, sem esperana. Assim, esvaziou-Se, despojou-Se de todas as Suas riquezas e glria, e assumiu sobre Si a natureza do homem, a fim de que pudesse redimi-lo. Cristo e Sua Justia, pg. 12

    41. A Lei A Lei dos 10 Mandamentos: a representao do carter de Deus a medida da justia de Deus. Guard-la "o dever de todo homem". Ecles. 12:13.

    42. A lei to espiritual, to plena, que qualquer criatura jamais poderia prestar-lhe mais do que a simples obedincia. Ento, aquele que haja falhado num ponto, no pode jamais acrescentar justia extra a si mesmo para preencher o requisito.

    43. A divindade de Cristo: uma necessidade Se Cristo no fosse divino, ento somente poderamos ter um sacrifcio humano. No importa, mesmo que se conceda que Cristo foi a mais elevada inteligncia do Universo; nesse caso Ele seria um sdito, devendo aliana lei, sem habilidade de cumprir mais do que o Seu prprio dever. Ele no poderia dispor de justia para comunicar a outros. Cristo e Sua Justia, pg. 24

    44. O ser humano: culpado perante Deus O corao do ser humano mal e pecaminoso. Romanos 8:7 ...o pendor da carne inimizade contra Deus. Romanos 3:12 ...no h quem faa o bem, no h nem um sequer.

    45. Porquanto cada rvore conhecida pelo seu prprio fruto. Lucas 6:44 O corao humano, de si prprio, apenas pode produzir maus frutos. Esta a situao do ser humano: no pode entrar no cu e, contudo, a lei no tem justia nenhuma para lhe dar, para lhe creditar mas apenas mal que lhe acusar.

    48. Exaltao a Cristo Expressa de forma clara que no podemos nos justificar diante de Deus. Luc.18:9-14

    49. Farisasmo x Misericrdia divina eles confiam em si mesmos de que so justos. Nem sempre se gabam to abertamente quanto a sua justia, mas revelam doutros modos que esto confiando em sua prpria justia. o homem que confiou em sua prpria justia no dispunha de nenhuma, enquanto o homem que orou, em profunda contrio, Deus, tem misericrdia de mim, pecador, (Luc. 18:13) dirigiu-se para sua casa como um homem justificado. Cristo declarou que ele foi justificado".Cristo e sua justia,33

    50. Unicamente ao nos achegarmos a Cristo e pedirmos seu perdo, Ele apagar nossos pecados. algo tangvel, algo que afeta vitalmente o indivduo. Na verdade, isenta-o de culpa, e se ele livrado de culpa, est justificado; tornado justo e, certamente, passou por uma mudana radical. Ele , na verdade, uma outra pessoa, pois obteve essa justia, para a remisso dos pecados, em Cristo. Foi obtida somente por revestir-se de Cristo.

    51. Outros pontos (resultantes deste captulo): A aceitao de Deus A vitria contra o mal atravs da f A liberdade de vida em Cristo Jesus

    52. Resumindo: Waggoner no conseguia entender a Justifico pela f sem as lentes da Cristologia (e tambm ns no entenderemos) Depois da confirmao bblica, e do testemunho do Esprito de profecia, as mensagens de Waggoner e Jones foram amplamente aceitas H um grande perigo, tanto no passdo como hoje, de no compreendermos o cento da mensagem de Waggoner e o centro de nossa f como adventistas do stimo dia: Cristo Jesus, e a Este Crucificado.

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