1 / 35

Principais Resultados Piloto: Mapeamento da Cadeia de Reciclagem de Plásticos em SC

Principais Resultados Piloto: Mapeamento da Cadeia de Reciclagem de Plásticos em SC Paloma Zimmer - Tecnológica e Inovação Dezembro / 2013. Mapeamento da Cadeia de Reciclagem. Dados apresentados são relativos ao piloto 30 entrevistas, total de 105.

kerri
Télécharger la présentation

Principais Resultados Piloto: Mapeamento da Cadeia de Reciclagem de Plásticos em SC

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Principais Resultados Piloto: Mapeamento da Cadeia de Reciclagem de Plásticos em SC Paloma Zimmer- Tecnológica e Inovação Dezembro / 2013

  2. Mapeamento da Cadeia de Reciclagem

  3. Dados apresentados são relativos ao piloto30 entrevistas, total de 105 Apresentação destaca o tipo de saída e não os dados em si. Os números irão mudar conforme o andamento da pesquisa. Conclusão: Junho 2014.

  4. 1. Objetivos 2. Procedimentos Metodológicos e Definição da Amostra Agenda 3. Mapa da cadeia de reciclagem 4. Apresentação dos resultados 4.1 Coleta seletiva 4.2 Associações e cooperativas 4.3 Revenda 4.4 Recuperação 5. Próximos passos

  5. 1. Objetivos do projeto • Objetivo Principal • Levantar informações sobre à área de logística reversa na cadeia de reciclagem em Santa Catarina. • Objetivos Secundários • Coletar as informações demonstrando a representatividade do setor em Santa Catarina ; • Mapear a interação entre os elos da cadeia de reciclagem, identificando perfil e negócio de cada uma das camadas; • Identificar as origens e destinos dos materiais coletados das empresas de reciclagem; • Verificar a capacidade instalada das empresas de reciclagem; • Identificar a maturidade de gestão da área de logística reversa das indústrias pesquisadas.

  6. 2. Procedimentos Metodológicos e Definição da Amostra

  7. 2. Procedimentos Metodológicos 1º Mapeamento dos elos da cadeia de logística reversa: Coleta: originários de indústrias, condomínios, centros urbanos, comércio,... modalidade de coleta seletiva e transporte. Centro de Triagem: separação prévia por tipo de resíduo, e descarte de materiais corrompidos. Revenda: ligação entre os centros de triagem e os aparistas ou empresas de recuperação da matéria prima. Separação detalhada dos resíduos por tipo de polímeros plásticos. Recuperação: Aquisição de sucata e produção de matéria prima reciclada.

  8. 2. Procedimentos Metodológicos 1º Mapeamento dos elos da cadeia de logística reversa: 262 empresas envolvidas na cadeia de reciclagem

  9. 2º Etapa: Entrevistas presenciais (30 empresas) Joinville Blumenau Grande Florianópolis Criciúma Para cada elo da cadeia foi utilizado um questionário diferente.

  10. 3. Mapa da Cadeia de Reciclagem

  11. 3. Interação entre os Elos da Cadeia de Reciclagem de Plásticos Domicílios Indústria Comércio Coleta seletiva Revenda Associações Recuperação

  12. 4. Apresentação dos Resultados

  13. 4.1 Coleta Seletiva Domicílios Indústria Comércio Coleta seletiva Coleta seletiva Revenda Associações Recuperação

  14. 4.1 CARACTERÍSTICAS E DESAFIOS DA COLETA SELETIVA • Entregam em associações que possuem cobertura (único requisito). • Custo com a coleta seletiva é de 4 a 6x superior ao da coleta convencional. • A coleta na área central é diária, e nos bairros uma a duas vezes por semana. • Caminhão baú (30m3) • Caminhão compactador > desperdício de resíduos. • Coleta especial para vidros. Operadores municipais • Escoamento dos resíduos (Nos grandes centros a quantidade de centros de triagem são insuficientes para atender a demanda). • As associações entram em recesso no final de ano, período em que aumenta a quantidade de resíduos coletados. Segundo as associações, os compradores também param nesse período, o que dificulta as vendas). • Diminuição volume (Os resíduos fazem muito volume > conscientização da população) • Pouca articulação com comércio, bares e restaurantes. • Sucateiros e associações retiram o material da coleta seletiva. • Material sujo (25-30% rejeito)

  15. 4.2 Triagem Domicílios Indústria Comércio Coleta seletiva Revenda Associações Associações Indicação Operadoras de Coleta Recuperação

  16. 4.1 CARACTERÍSTICAS DAS ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS • O resíduo é fornecido pelas prefeituras. • > não possuem licença ambiental; • A infraestrutura física foi construída com recursos de terceiros (Ex.: Vonpar, SDS, Prefeituras, PAC); • Os maquinários são cedidos pelos atravessadores ou adquiridos com recursos de terceiros; Plásticos Papelão Metais Papéis Vidros Alumínios Óleo Eletrônicos EPS Pneu Cerâmica Lâmpada N: 6

  17. 4.1 CAPACIDADE INSTALADA UTILIZADA 1.267 toneladas de resíduos pós consumo são triados pelas associação pesquisadas. Desses, 202 toneladas são plásticos. máximo 19%mínimo 8% N: 6 Coleta: 2.522 ton.

  18. 4.2 CAPACIDADE INSTALADA POR NÚMERO DE ASSOCIADOS 42% da capacidade instalada está ociosa. Aqui estão representadas 5 associações de catadores pesquisadas, e somente uma delas está operando com a capacidade instalada máxima. (Quantidade depessoas) % % % % % (% cap. instalada)

  19. 4.2 ESCOAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ENTRE AS ASSOCIAÇÕES Instabilidade nas associações e cooperativas dificulta as atividades das operadoras de coleta. 1300 toneladasJoinville 900 toneladasFlorianópolis 8 associações 12 associações 250 toneladasBlumenau 1 associação - Maior escoamento de resíduos sólidos recicláveis. - Porém para as associações, quanto menor a carga recebida, mais elas dependerão dos “atravessadores”.

  20. 4.2 INFRAESTRUTURA FÍSICA Balança Esteira Empilhadeira Local:Recepção;Rejeitos Prensa BAGs • Principais deficiências: • Falta de EPI´s • Não possuem mão de obra qualificada para manuseio de equipamentos (esteira, prensa, empilhadeira) • Mão de obra temporária • Não possuem capital de giro e espaço para estocagem de resíduos  vendas em pequena quantidade; • Carência de Processos de Manufatura.

  21. 4.2 TEMPO DE EXPERIÊNCIA NA ÁREA xQUANTIDADE DE PESSOAS ATUANDO NA ASSOCIAÇÃO

  22. 4.2 FLUXO DE INTERAÇÃO ENTREASSOCIAÇÕES E REVENDA-ATRAVESSADORES Blumenau Rio do Oeste São José Florianópolis Palhoça Braço do Norte Orleans Centros de triagem Atravessador Criciúma

  23. 4.3 Revenda Domicílios Indústria Comércio Coleta seletiva Revenda Revenda Associações Difícil mapeamento!Saída semelhante às associações. Recuperação

  24. 4.3 FLUXO DE INTERAÇÃO ENTREREVENDA (fonte e destino do resíduo) Joinville Jaraguá do Sul Guaramirim Pomerode Blumenau Gaspar Indaial Biguaçu São José Florianópolis Palhoça Braço do Norte São Ludgero Fonte Cocal do Sul Revenda Nova Veneza Criciúma Destino Araranguá Distância percorrida média 21KM. n: 8

  25. 4.4 Recuperação Domicílios Indústria Comércio Coleta seletiva Revenda Associações Recuperação Recuperação

  26. 4.3 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS INDÚSTRIAS DE RECUPERAÇÃO 127 indústrias de recuperação de plásticos em SC Indústrias de recuperação de plástico

  27. 4.3 PRODUÇÃO MÉDIA MENSAL POR CIDADE 210 Rio dos Cedros 100 Araquari 50 Blumenau 460 Indaial Governador Celso Ramos 70 800 Tubarão Criciúma 305 Recuperação plásticos 1.995 toneladas mês n:11

  28. 4.3 PROPORÇÃO DE RESÍDUOS pós industrial x pós consumo 2/3 da matéria prima recuperada é pós industrial. Santa Catarina precisa trazer de outros Estados sucata para recuperar. 65,8% 34,2% Além disso, as empresas pesquisadas estão operando, em média, com 62% da capacidade instalada. n:11

  29. 4.3 FLUXO DE INTERAÇÃO ENTRE Indústrias de Recuperação e Revenda/Indústria Joinville Rio dos Cedros Timbó Jaraguá do Sul Blumenau Indaial Balneário Camboriú Rio do Sul Brusque Chapecó Governador Celso Ramos São José Tubarão Criciúma Distância percorrida média 571km. n:11

  30. 4.3 CARACTERÍSTICAS E DESAFIOS DA INDÚSTRIAS DE RECUPERAÇÃO

  31. 4.3 CARACTERÍSTICAS E DESAFIOS DA INDÚSTRIAS DE RECUPERAÇÃO • Carência de matéria prima • Os resíduos vêm muito misturados e sujos, aumentam o percentual de quebra. • Carência de cooperativas organizadas. • Carência de curso profissional para a cadeia de reciclagem. • Máquinas sem padrão. A extrusoraé muito cara R$500mil, a manutenção é muito cara e a durabilidade é baixa. • Mão de obra desqualificada, falta de organização do setor. • Carga tributária alta, levando em consideração que é material reaproveitado. • Taxa tributária deveria ser diferenciada; não recebem nota de entrada, mas precisam de nota de saída. n:11

  32. 5. Próximos passos

  33. 5. PRÓXIMOS PASSOS Realização de 75 entrevistas

  34. Paloma Zimmer Tecnologia e Inovação 48 3332-3064 www.ielsc.org.br paloma-zimmer@ielsc.org.br

More Related