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CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

Programao. Conceitos geraisPerodos do crescimentoCurvas de crescimentoFatores influentes no crescimento e maturaoDeterminao da idade biolgicaAtividade fsica e treinamento da criana e do adolescente. Bibliografia. BOHME, Maria Tereza Silveira. Crescimento e desenvolvimento humano (No

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Presentation Transcript


    1. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Prof. Dino de Aguiar Cintra Filho

    2. Programao Conceitos gerais Perodos do crescimento Curvas de crescimento Fatores influentes no crescimento e maturao Determinao da idade biolgica Atividade fsica e treinamento da criana e do adolescente

    3. Bibliografia BOHME, Maria Tereza Silveira. Crescimento e desenvolvimento humano (Noes Gerais). Imprensa Universitria da Universidade Estadual de Viosa. Viosa, Minas Gerais, 1986. ECKERT, H. M. Desenvolvimento motor . Ed. Manole LTDA, So Paulo, 1993. GALLAHUE L. David. Compreendendo o desenvolvimento motor. PHORTE, So Paulo, 2001 MARCONDES, Eduardo. Pediatria Bsica. Ed. Sarvier. So Paulo, 1985. MALINA, M. Robert; BOUCHARD Claude. Growth, maturation, and physical activity. Human Kinetics Books. Champaign, Ilinois, 1991. MALINA, M. Robert; BOUCHARD Claude. Atividade Fsica do Jovem Atleta: do crescimento a maturao. Roca, So Paulo, 2002 TANI, GO. Educao Fsica Escolar: Fundamentos para uma abordagem desenvolvimentista. EPU : Editora da Universidade de So Paulo. So Paulo, 1988. WATSON, E.H.; LOWREY G.H. Crecimiento y desarrollo del nio. Ed. Trillas.Mxico, 1974

    5. EDUCAO FSICA TECNICISTA No ensino mdio ou da 5a. 8a. srie, o objetivo preparar o indivduo em todos os seus aspectos para uma vida melhor e mais saudvel, e o meio para isso o desporto.

    6. CONCEPO HUMANISTA contra o desporto de rendimento e os mtodos tecnicistas. A aprendizagem deve ser significativa, os movimentos deveriam ter um significado, sendo no aquilo que o professor considera importante, mas partindo das necessidades dos alunos, colocando como fundamental a criatividade, onde a aprendizagem ocorre por descobertas. Respeito pelas caractersticas individuais, considerando que as crianas no possuem o mesmo desenvolvimento motor do adulto. Defende os exerccios naturais e na liberdade como fator fundamental O jogo tambm considerado importante desde que possua um sentido (interao dos aspectos cognitivo, psicomotor e afetivo-social)

    7. ABORDAGEM DESENVOLVIMENTISTA Considera o movimento como tema da Educao Fsica e ao mesmo tempo em que um comportamento que pode ser observado, ele o resultado de um processo interno do indivduo, que ocorre a nvel de sistema nervoso. Baseia-se na existncia de um desenvolvimento hierrquico onde, as habilidades adquiridas nos primeiros anos de vida formam a base para a aprendizagem de tarefas mais complexas. Os contedos so escolhidos de acordo com as caractersticas dos alunos, quando vo de encontro as exigncias do processo de desenvolvimento pelo qual esto passando A metodologia utilizada determinada de acordo com o desenvolvimento fisiolgico, cognitivo e afetivo-social Levam em conta somente fatores biolgicos, no analisando no movimento seus aspectos humanos e scio-histrico de significados e intencionalidade.

    17. Principais Tipos de Crescimento:Geral Somtico . O corpo como um todo, dimenses externas (com exceo da cabea e pescoo), tecidos muscular e sseo, volume sangneo, rgos dos aparelhos respiratrios, circular e digestivo, rins e bao. Este tipo de crescimento pode ser representado pelas curvas de peso e estatura, que apresentam o aspecto geral de uma letra S, com dois perodos de maior velocidade no crescimento extra-uterino (0 a dois anos e por ocasio da puberdade), com incrementos anuais decrescentes no primeiro perodo e crescente no segundo perodo. Entre estes dois perodos, um outro com incrementos anuais constantes.

    18. Principais Tipos de Crescimento: Neural O crebro, cerebelo e estruturas afins, aparelho ocular, permetro ceflico. Este tipo de crescimento caracteriza-se por uma intensa velocidade nos dois primeiros anos de vida: o permetro ceflico aumenta cerca de 20 cm do nascimento aos 18 anos, dos quais 50% nos primeiros 6 meses de vida e 75% at os dois anos de idade. Todas as estruturas em fase de intenso crescimento so mais vulnerveis aos agravos de um modo geral: o caso do Sistema Nervoso Central, nos dois primeiros anos de vida, est mais sujeito s agresses do que em qualquer outra fase da vida.

    19. Principais Tipos de Crescimento: Genital Os testculos, ovrios, epiddimo, vesculas seminais, prstata, tero e anexos. Estas estruturas permanecem quiescentes durante os primeiros oito a dez anos de vida, para ento apresentar um crescimento acelerado, dentro das transformaes fsicas que correspondem puberdade.

    20. Principais Tipos de Crescimento: Linfide O timo, gnglios linfticos, amigdalas, adenides, folculos linfides intestinais. o nico tipo de crescimento que apresenta um processo de involuo enquanto as demais estruturas ainda esto em fase de franco crescimento. O desenvolvimento mximo das estruturas linfides, como um todo, ocorre dos oito aos dez anos de idade, quando ento a hipertrofia das amigdalas pode, eventualmente, carecer de significado patolgico.

    24. Gentica do crescimento, maturao e desempenho

    25. Estatura e Peso Genes associados ao comprimento e ao peso do recm-nascido tm apenas um pequeno efeito sobre os genes responsveis pela estatura e peso do adulto, Existe um conjunto de genes associados estatura e ao peso adultos, Outra srie independentemente de genes regula a taxa de crescimento em tamanho corporal

    27. A hereditariedade pode ser comparada a um recipiente. O tamanho do recipiente determina o volume mximo de gua que nele podemos armazenar. Pode-se armazenar menos lquido, se assim o desejarmos, porm jamais alm da capacidade do recipiente. O gentipo o reflexo do passado e das possibilidades no futuro.

    28. Maturao O gentipo tem papel importante na seqncia e no momento em que ocorrem os eventos da maturao Dimenses sseas O comprimento e larguras dos ossos esto sob um grau considervel de regulao gentica (60%)

    29. Msculo-Esqueltico Os eventos de desenvolvimento subjacentes estrutura molecular da fibra muscular, especialmente as protenas contrteis, so mediados geneticamente. No est claro se o gentipo que determina se as fibras sero de contrao rpida ou lenta. O gentipo desempenha um papel na quantidade de enzimas importantes no msculo esqueltico (fosfofrutuquinase e oxoglutarato desidrogenase). O tamanho muscular tambm est sujeito a uma regulao gentica parcial durante o crescimento.

    30. Tecido Adiposo Os genes parecem contribuir pouco para a quantidade de gordura subcutnea, mas contribuem mais para a variao em massa adiposa total. O efeito gentico estimado para a distribuio de gordura entre regies (extremidades e tronco) ou compartimentos (interno e subcutneo) de cerca de 25% As propriedades metablicas do tecido adiposo tambm so determinadas por caractersticas hereditrias

    34. Regulao Endcrina do Crescimento e da Maturao

    36. HORMNIOS: Substncias que atuam como sinais qumicos atravs do corpo, secretados por clulas endcrinas especializadas e transportados pelo sangue at clulas-alvo especficas que possuem receptores (2.000 a 10.000) especficos. Esterides: lipossolveis e difundem-se muito facilmente atravs das membranas celulares (crtex adrenal, ovrios, testculos e placenta) No-esterides: no so lipossolveis Proticos ou peptdicos Derivados de aminocido (tireide, medula adrenal)

    39. HIPFISE Ou Glndula Pituitria: principal glndula na regulao do crescimento e da maturao em razo dos 6 hormnios que produz Somatotropina (GH), corticotropina (adrenocorticotrpico), Tirotropina 3 gonadotropinas (FSH, LH e luteotrpico)

    42. Principais hormnios do hipotlamo envolvidos na regulao do crescimento e da maturao

    43. Principais hormnios da pituitria anterior envolvidos na regulao do crescimento e da maturao

    44. Principais hormnios da pituitria anterior envolvidos na regulao do crescimento e da maturao

    46. TIREIDE Tambm chamada de grande glndula metablica do corpo. Seus hormnios so calorignicos; ou seja, estimulam a captao de oxignio e o dispndio de energia. Os efeitos do GH so insignificantes na ausncia de tireoxina

    48. PARATIREIDES 4 a 6 glndulas. So pequenos corpsculos localizados na poro dorsal da glndula tireide. No esto sob a influncia de nenhum hormnio trpico da pituitria anterior. A secreo do paratormnio um elemento essencial na regulao do metabolismo de clcio e fosfato. Aumenta a quantidade de clcio em circulao estimulando a reabsoro ssea e diminuindo a excreo de clcio na urina. Vital para o desenvolvimento normal de ossos e dentes

    51. PNCREAS Funo digestiva. Fornece enzimas digestivas essenciais para os contedos intestinais. Ilhotas de Langerhans, pequena poro do pncreas = glndula endcrina

    53. ADRENAIS acentuada aps o nascimento e continua gradualmente at os 3 ou 6 primeiros meses. durante a infncia e apresenta um estiro durante a adolescncia Medula adrenal epinefrina (adrenalina) e noraepinefrina (noradrenalina) Crtex adrenal mineralocorticides e glicocorticides.

    55. GNADAS

    56. Gonadotropinas

    57. Gonadotropinas

    58. Principais hormnios das gnadas envolvidos na regulao do crescimento e da maturao

    59. Esterides Sexuais

    60. Necessidades Energticas e Nutricionais

    62. Podem ser classificadas em termos de: Manuteno das taxas metablicas basal e em repouso, Apoio ao crescimento e maturao normais do organismo jovem, Reparo e substituio de tecidos, Realizao de atividades fsicas e, Estresse inesperados ou incomuns sobre o organismo

    64. Variam de acordo com: Idade, Gnero sexual, Massa corporal (principalmente a massa magra) Estado fisiolgico (Gestao e lactao, doena e convalescena) Fatores ambientais (temperatura, altitude, agentes infecciosos e parasitrios, e hbitos alimentares mediados culturalmente) Interaes gentipo-nutrientes e gentipo-ambiente-nutrientes

    74. Necessidades Proticas Fornece aminocidos para sntese de outras protenas do corpo e nitrognio para sntese de tecidos corporais. Cerca de 70% dos aminocidos utilizados na sntese de protenas so fornecidos pela quebra normal de outras protenas do corpo, de modo que a necessidade protica e pequena no corpo. O corpo no pode armazenar protenas obtidas na dieta por longos perodos. Aquilo que no imediatamente usado para a sntese de outras protenas ou tecidos usado para ajudar a satisfazer as necessidades de energia do corpo. Em mdia 60% do total de protenas consumidas na dieta so convertidos em glicose em vrios tecidos e rgos

    78. Desnutrio e Crescimento

    79. Peso e estatura escolares brasileiros

    81. Dimetros de mero e fmur de escolares brasileiros

    83. Comprimento Tronco Ceflico e mdia 3 dobras cutneas de escolares brasileiros

    91. Obesidade, Sobrepeso e Crescimento

    92. ? 10 a 40% Europa nos ltimos 10 anos (OMS)

    107. Tempo gasto em Educao Fsica (min/dia)

    108. Tempo em Educao Fsica

    109. HOLLMAN/HETTINGER (1980) 50 - 65% de todos os alunos e alunas entre 8 e 18 anos mostram falhas ou deficincias de postura; 2 anos a partir da entrada na escola pode se observar um aumento de 52 para 65% dos alunos, sendo que esse quadro se agrava mais a partir dos 12 aos 15 anos; mais de 30% tm excesso de peso; 3% a partir do inicio da escola e 22% depois de 2 anos 20 - 25% apresentam circulao deficiente ou distrbios na regulao circulatria. escolares de 11 e 12 anos (22 horas de TV por semana) , crianas canadenses ( 30 a 36 horas por semana)

    111. MAIOR TEMPO DE TV, PIOR POTNCIA AERBICA, FORA MUSCULAR, VELOCIDADE E MAIOR QUANTIDADE DE GORDURA CORPORAL.

    113. CRIANAS BRASILEIRAS SO MENOS ATIVAS QUE CRIANAS AMERICANAS Em recente pesquisa, apresentada no Congresso Cientfico dos Jogos Olmpicos de 1996, avaliando 410 crianas americanas e 242 crianas da rede pblica de ensino de So Paulo de 9 a 15 anos de idade foi verificado que: 82% das crianas americanas reportam envolvimento regular em atividade fsica enquanto s 66% das brasileiras esto envolvidas. Quanto s atividades realizadas no tempo livre, as crianas americanas reportaram em ordem de prioridade : 1 - praticar esportes; 2 - brincar; 3 - assistir TV. Lamentavelmente as crianas brasileiras relataram: 1- assistir TV; 2 - praticar esportes; 3 - estudar

    114. Atividade e Estatura No tem nenhum efeito aparente sobre o crescimento em estatura. Por que atletas juvenis apresentam estaturas diferentes da mdia populacional para a mesma faixa etria e gnero sexual?

    115. Atividade, Peso Corporal e Composio Corporal Fator importante na regulao do peso corporal ?MG e ? MM A magnitude das alteraes na C.C. varia de acordo com Tipo de treinamento Intensidade do treinamento Durao do programa de treinamento

    118. 9 ? 11 a 13 anos ?16 semanas resistncia aerbia ? 0,5 Kg de peso e12g potssio (4Kg de massa muscular) ? 3Kg gordura As mudanas na composio corporal que so associadas atividade fsica regular so maiores que aquelas associadas ao crescimento e maturao normais?

    119. Atividade e Constituio Fsica O treinamento regular parece no surtir efeito sobre o somatotipo durante o crescimento.

    120. Atividade e Tecidos Especficos OSSOS Jovens adultos mais ativos, de ambos os sexos, geralmente tm ossos mais altamente mineralizados que aqueles que no so ativos Desmineralizao dos ssos em atletas femininas altamente treinadas em resistncia. No existem evidncias indicando um efeito do treinamento regular sobre o crescimento sseo em comprimento.

    121. MSCULOS Atividade e Tecidos Especficos

    123. Atividade e Tecidos Especficos TECIDO ADIPOSO Treinamento regular exerce influncia favorvel sobre a gordura corporal Faltam informaes a respeito dos efeitos de treinamento regular sobre a celularidade e metabolismo dos tecidos adiposos em crianas

    125. Atividade e Maturao Maturao Somtica A idade por ocasio do pico de velocidade na altura (PVA) o indicador mais comumente usado da maturao somtica, e ela parece no ser afetada pela atividade fsica regular

    126. Atividade e Maturao Maturao Esqueltica: Embora atividade fsica regular tenha como funo melhorar a mineralizao do tecido sseo, ela no acera ou retarda a maturao esqueltica

    127. Atividade e Maturao Maturao Sexual: Poucas informaes disponveis Menarca em idades mais adiantada em atletas Os resultados de estudos hormonais so baseados em observaes dos nveis plasmticos. No entanto, a simples presena de um hormnio no implica necessariamente em uma resposta corporal

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