1 / 23

2 o Ciclo E TICAL em Brasília: Ética na Sociedade e nas Profissões – 16/11/2005 –

2 o Ciclo E TICAL em Brasília: Ética na Sociedade e nas Profissões – 16/11/2005 – Prof. Dr. Hong Yuh Ching Seminário Ética na Gestão Aquisição Pública: Desafios e Soluções. Foco na Interação Publico – Privado em Processos de Aquisição

krysta
Télécharger la présentation

2 o Ciclo E TICAL em Brasília: Ética na Sociedade e nas Profissões – 16/11/2005 –

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. 2o Ciclo ETICAL em Brasília: Ética na Sociedade e nas Profissões – 16/11/2005 – Prof. Dr. Hong Yuh Ching SeminárioÉtica na Gestão Aquisição Pública: Desafios e Soluções

  2. Foco na Interação Publico – Privado em Processos de Aquisição Aplicação de técnicas de cadeia de suprimento com integração dos processos de negócio desde o usuário final até os fornecedores primários, com objetivo de reduzir custos de estoque e distribuição e assegurar igualdade de oportunidades no interesse público.

  3. AGENDA 1.Cenário atual nas cadeias de suprimento 2.Um novo conceito: custo total em uso 3.Proposta de um modelo nos processos de aquisição 4.Gestão ética nos negócios

  4. CENÁRIO ATUAL • Todos os fluxos de suprimento passam através de muitos locais e pontos de processamento, pertencentes a várias firmas. • 80-90% dos passos/atividades são desperdícios do ponto de vista do cliente. • Concorrência predatória em cada nível do fluxo de suprimento, coletando muitas cotações e aumentando poder de barganha sobre a outra parte. • Margens se estreitando ao invés da redução do custo verdadeiro. • Colapso do modelo de “parcerias” e “confiança” substituído pela “sobrevivência do mais saudável” – enfoque do o-que-é-bom-para-mim-é-ruim-para-você.

  5. CENÁRIO ATUAL Muitos custos envolvidos e, conseqüentemente, muitos desperdícios. Os custos logísticos podem chegar a 19% do faturamento da empresa. Representados por cinco categorias: - Custo de armazenagem - seguro, aluguel/depreciação do prédio, obsolescência - Custo com manuseio e movimentação de materiais – dimensão e densidadeadequada das embalagens, adequação dos pallets às dimensões dasprateleiras do deposito e sincronismo das entregas. - Custos com estoques – pedir (licitar), cotar, falta, obsolescência, capital de giro - Custo com transporte – movimentação ou deslocamento físico de produtos dofornecedor para a empresa, entre plantas e da empresa para o cliente. - Custo de oportunidade - retorno que a empresa deixa de obter por imobilizar o capital em estrutura física, máquinas e equipamentos, veículos de transporte e movimentação e estoque

  6. CENÁRIO ATUAL Vamos considerar três situações: 1.Um comprador que tem como atribuição conferir fisicamente a documentação do fornecedor, processar e preparar seu pagamento. O que aconteceria se esta “papelada” pudesse ser processada eletronicamente, reduzida ou nem exigida? 2. Cliente gasta tempo e esforço conferindo a qualidade de todo lote recebido do fornecedor, analisando amostras no laboratório e conferindo contra especificação. O que ocorreria se os lotes tivessem qualidade assegurada por parte do fornecedor? 3. Ao invés de receberem uma carga quinzenal ou mensal de uma mercadoria, imaginem receberem just-in-time, de acordo com sua necessidade de consumo, produção ou de venda. Em ambas situações, tanto o comprador como o fornecedor economizariam tempo, esforço e dinheiro.

  7. CENÁRIO ATUAL Que benefícios nós teríamos? - Menor nível de estoque significando menos capital de giro empatado; • Menor espaço de estocagem na fábrica/depósito, significando liberação de espaço para outras atividades produtivas ou então, menor custo com espaço físico e prateleiras; • Menos movimentação de material pela fábrica/depósito; • Menos papelada administrativa • Acima de tudo, nossa satisfação!! Imaginem ainda, os clientes terem flexibilidade de alterar seus pedidos, maior facilidade na colocação dos pedidos, cumprimento dos prazos de entrega.

  8. Custo Custo Custo Custo Custo Custo Custo Custo Fornecedor Manufatura Distribuidor Loja Consumidor CENÁRIO ATUAL Um exemplo: redução dos custos de distribuição de duas formas:- Reduzindo o tempo que o produto permanece na Cadeia de Suprimento- Melhoria na eficiência dos recursos utilizados: armazenagem e transporte Minimizado pela redução do tempo na cadeia de suprimento Minimizado pela melhoria da utilização dos recursos

  9. CENÁRIO ATUAL Nos processos de aquisição no setor público: o dilema eficiência - interesse público. Quando o cidadâo paga mais caro pelos produtos face à Ineficência e desperdícios dos processos logísticos do governo – não é interesse público! É possível compatibilizar técnicas logísticas com interesse público para pagar “mais barato” – vontade para inovar em respeito ao real interesse público.

  10. Custo total em uso You get what you pay for! Você obtém o que você paga! (relação de preço e valor) Explos: pilhas Duracel, loja Daslu, jeans Zoomp/Forum, carro Ferrari, caneta Montblanc You can get more than what you pay for! Você obtém mais do que você paga! (oferece maior valor a menor custo)

  11. Custo total em uso O significado do preço ao cliente: funcional - relativo ao pessoal técnico operacional - relativo ao pessoal da produção financeiro - relativo ao pessoal de compras e finanças pessoal - relativo ao status, segurança e satisfação pessoal Custo total em uso ( cost-in-use) custo total em uso = custo aquisição + custo manutenção + custo uso, onde: custo aquisição = preço aquisição, transporte, custo administrativo de avaliar fornecedores, emitir pedidos, correção de erros e pagamento; custo manutenção = juros, armazenagem, inspeção, seguro e manuseio; custo uso = custo utilização do produto/serviço, treinamento de funcionários, reparos no campo, peças sobressalentes e descarte

  12. Custo total em uso Tanto fornecedor e cliente buscam solução de redução do custo total em uso. Desloca o foco do preço de aquisição e transações individuais para relações de parceria construído no valor percebido e menor custo total em uso. A avaliação do cliente deve ser pelo menor custo total em uso ao invés do menor preço de aquisição. Exemplos da American Airlines e Dow Química

  13. Um novo modelo Adoção de governança corporativa Desenvolv. e qualificação de fornecedores Avaliação de fornecedores

  14. Um novo modelo 1. Desenvolvimento e qualificação de fornecedores - Relacionamento com poucos e confiáveis fornecedores, com base no conceito do custo total em uso. - Contrato de exclusividade de fornecimento - Participação dos fornecedores nas estratégias da empresa - Padronização dos produtos no estoque - Estabelecimento de sistema de avaliação de fornecedor

  15. Um novo modelo 2. Avaliação do fornecedor O desempenho do fornecedor também afeta os custos de pedir, expedir, receber, inspecionar e corrigir falhas. Ele pode causar custos extras com qualidade irregular e entregas com atraso. Estes custos “escondidos”tornam o produto mais caro. Adoção de medidas de desempenho e métricas para estabelecer o progresso ao longo do tempo.

  16. Um novo modelo Exemplo de algumas medidas: 1. Menor custo total em uso, como sendo: = custo total em uso / valor total da proposta 2. IDF índice de desempenho de fornecedores, como sendo: = (custos de não conformidade + custo de aquisição dos produtos) / custo de aquisição dos produtos Onde: Custos de não conformidade compreendem retrabalho, retorno ao fornecedor, descarregamento, atraso nas entregas, inspeção de entrada etc Custo de aquisição = valor total da compra

  17. Um novo modelo Exemplo prático: Situação A Situação B Valor da compra mensal $400 mil $388 mil (3% mais barato) Entrega diária semanal Estoque médio $20 mil $97 mil Espaço ocupado 5 m3 30 m3 Qualidade assegurada não assegurada Custo cap. giro (2% a.m.) $400 $1940 Custo área ocupada ($50/m) $250 $1500 Custo inspeção (2,5%) zero $9700 Nível defeito zero 3% entrega, exigindo retrabalho a $6000/mês Custo total em uso $400.650 $407.140 650/400000 19140/388000 = 0,16% = 4,9% IDF indice desempenho fornec. 1.0 403700/388000 = 1.04

  18. Um novo modelo 3. Taxa de ineficiência dos fornecedores, como sendo: = total de $ perdidos (retrabalhos, má qualidade etc) / total de $ pagos aos fornecedores. Quanto menor, melhor! 4. % OTIF on time in full = quantidade de pedidos entregues no prazo combinado e/ou na quantidade solicitada / total de pedidos despachados no período. Quanto maior, melhor! 5. % defeitos externos = quantidade de itens defeituosos / total de itens recebidos dos fornecedores. Quanto menor, melhor! 6. Freqüência de recebimentos = quantidade total de entregas recebidas / número de dias do período a que se referem as entregas. Quanto maior, melhor!

  19. Um novo modelo 3. Governança corporativa Significa que as organizações são dirigidas e monitoradas por uma estrutura ampliada de relacionamentos. Envolve acionistas, conselho administração, diretoria, auditoria independente e conselho fiscal. Adoção de um Conselho de Fornecedores – participação nas estratégias da empresa e maneiras de colaboração.

  20. Um novo modelo Adoção de um modelo de governança corporativa na Interação Publico – Privado em Processos de Aquisição, seguindo seguintes princípios: Transparência – cultivar o desejo de informar ao invés da obrigação de informar. Informar fatores tangíveis e intangíveis Equidade – tratamento justo e igualitário a todos os stakeholders Prestação de contas – dos atos que os executivos praticarem Responsabilidade corporativa – zelo pela perenidade da organização, envolvendo considerações de ordem financeira, social, tecnológica e ambiental.

  21. Gestão ética nos negócios Cinco mitos comuns sobre ética nos negócios Mito 1 – é fácil ser ético • Decisões éticas são ambíguas • Maioria é influenciada pelas palavras e ações de seus pares e líderes • Ser ético não é simples! Mito 2 – o comportamento antiético é resultado de “maçãs podres” • “eu não tinha escolha”; “meu chefe disse para eu fazer isso” • O comportamento ruim nem sempre provém de indivíduos imperfeitos • Pode resultar do sistema que encoraja o comportamento imperfeito

  22. Gestão ética nos negócios Mito 3 – a ética pode ser gerenciada mediante códigos e programas de ética • cultura ética fornece sistemas informais, em conjunto com os formais, que apóiam a conduta ética. É a “prática ética”. Mito 4 –liderança ética é quase a mesma coisa que a integridade do líder • líderes devem ser mais do que indivíduos de elevado caráter. Eles devem “levar” os outros a se comportar eticamente.

  23. Gestão ética nos negócios Mito 5 - as pessoas são menos éticas do que costumavam ser • não é que a cobiça aumentou em relação às gerações passadas. As formas de se expressar a cobiça cresceram enormemente (Alan Greenspan, julho 02). Recomendação: Conduta ética seja gerenciada de maneira proativa; Por meio de uma liderança explicitamente ética; E uma gestão consciente da cultura ética da organização.

More Related