A Arte de dizer "não"

1. A Arte de dizer "não"

2. Você costuma dizer "não" aos seus filhos? Considera fácil negar alguma coisa a essas criaturinhas encantadoras e de rostos angelicais que pedem com tanta doçura?

3. Uma conhecida educadora do nosso País alerta que não é fácil dizer não aos filhos, principalmente quando temos os recursos para atendê-los.

4. Afinal, nos perguntamos, o que representa um carrinho a mais, um brinquedo novo se temos dinheiro necessário para comprar o que querem? Por que não satisfazê-los?

5. Se podemos sair de casa escondidos para evitar que chorem, por que provocar lágrimas? Se lhe dá tanto prazer comer todos os bombons da caixa, por que fazê-lo pensar nos outros? E, além do mais, é tão fácil e mais agradável sermos "bonzinhos"...

6. O problema é que ser pai é muito mais que apenas ser "bonzinho" com os filhos. Ser pai é ter uma função e responsabilidade sociais perante os filhos e perante a sociedade em que vivemos.

7. Portanto, quando decidimos negar um carrinho a um filho, mesmo podendo comprar, ou sofrendo por lhe dizer "não", porque ele já tem outros dez ou vinte, estamos ensinando-o que existe um limite para o ter. Estamos, indiretamente, valorizando o ser.

8. Mas quando atendemos a todos os pedidos, estamos dando lições de dominação, colaborando para que a criança aprenda, com nosso próprio exemplo, o que queremos que ela seja na vida: uma pessoa que não aceita limites e que não respeita o outro enquanto indivíduo.

9. Temos que convir que, para ter tudo na vida, quando adulto, ele fatalmente terá que ser extremamente competitivo e provavelmente com muita "flexibilidade" ética, para não dizer desonesto.

10. Caso contrário, como conseguir tudo? Como aceitar qualquer derrota, qualquer "não" se nunca lhe fizeram crer que isso é possível e até normal?

11. Para fazer com que um indivíduo seja um lutador, um ganhador, é preciso que desde logo ele aprenda a lutar pelo que deseja sim, mas com suas próprias armas e recursos, e não fazendo-o acreditar que alguém lhe dará tudo, sempre, e de "mão beijada"

12. Não se defende a ideia de que se crie um ser acomodado sem ambições e derrotista. De forma alguma. É o equilíbrio que precisa existir: o reconhecimento realista de que, na vida às vezes se ganha, e, em outras, se perde.

13. Nunca se ouviu falar que crianças tenham adoecido porque lhes foi negado um brinquedo novo ou outra coisa qualquer. Mas já se teve notícias de pequenos delinquentes que se tornaram agressivos quando ouviram o primeiro não, fora de casa.

14. Satisfazer as necessidades dos filhos é uma obrigação dos pais, mas é preciso distinguir claramente o que são necessidades do que é apenas consumismo caprichoso. Estabelecer limites para os filhos, é necessário e saudável.

15. Por essa razão, se você ama seu filho, vale a pena pensar na importância de aprender a difícil arte de dizer não. Vale a pena pensar na importância de educar e preparar os filhos para enfrentar tempos difíceis, mesmo que eles nunca cheguem.

16. O esforço pela educação não pode ser desconsiderado. Todos temos responsabilidades no contexto da vida, nas realizações humanas, nas atividades sociais, membros que somos da família universal. (Do livro "Repositório de Sabedoria" vol I, Educação)Espírito Joanna de Ângelis, psicografia Divaldo P. Franco

17. O Tratamento pelo Passe começa aqui acompanhando o Estudo do Evangelho até o fim. Ao entrar para receber o tratamento pelo Passe, esteja em harmonia com Deus, tenha fé. Mantenhamos o pensamento elevado ao nosso Mestre Jesus.

18. Terá início o Curso de Passes, venham estudar conosco, estão todos convidados. Dia 18/06 quarta feira 19:30 - Parte Teórica. Dia 25/06 quarta feira 19:30 - Parte Prática.

19. Pontos importantes para os pais

20. No processo da educação, é comum ouvir-se pais a se indagarem onde erraram, para que seus filhos tenham tomado caminhos equivocados, distantes daqueles por eles idealizados.

21. Com o intuito de permitir mais ponderadas reflexões a respeito, alinhavamos alguns pontos de destaque no trato com os filhos, e que nem sempre são levados em conta.

22. Primeiro - considerar a importância do exemplo na escola do lar. A criança segue modelos e os mais próximos e mais constantes são os que, todo dia, falam, atuam e convivem com ela – os pais.

23. Segundo- as crianças não são bibelôs para serem admirados e exibidos. São seres que necessitam, desde cedo, de disciplina e afeto para a formação do caráter.

24. Terceiro - ninguém substitui os pais nas suas responsabilidades junto aos filhos. Por mais dignos se apresentem os profissionais e por mais bem remunerados sejam, jamais poderão prestar a assistência que o amor materno e a segurança paterna lhes conferem.

25. Quarto - os filhos não são satélites que permanecerão ao redor dos pais, indefinidamente. Criados para o progresso, eles caminham em trajetória própria, com atitudes e pensamentos pessoais. São Espíritos imortais, que transitam pelo mundo, na ânsia de um objetivo maior.

26. Quinto - as crianças podem merecer mesadas e facilidades, contudo, sempre com espírito de justiça. E, mesmo que sejam abundantes as condições no lar, não se pode esquecer da necessidade de incentivá-las ao trabalho e à cooperação, na medida das suas possibilidades.

27. Sexto - com a desculpa de serem inteligentes, jamais incentivá-las a superestimação do próprio valor, lembrando as lições da correta conduta pelos ramos da humildade, desde que ninguém é detentor de todo o saber.

28. Sétimo - cultivar preferências, bem como acolher intrigas, repreendendo a um, insistentemente, e deixando de corrigir a outro, é caminho que pode provocar desvios de conduta entre os filhos, gerando ciúmes e desavenças.

29. Oitavo - jamais impor determinada carreira profissional aos filhos, sem lhes observar as tendências, que devem ser respeitadas.

30. Nono - ter sempre em mente que as explicações honestas em torno do mundo e da vida são o melhor caminho, evitando entregar as mentes infantis às superstições e excessos de fantasias.

31. Décimo - não forçar os pequenos a abrigar preconceitos, ensinando-lhes, ao contrário, a respeitar a harmonia das diferenças que o mundo apresenta.

32. Décimo primeiro - não obrigar os filhos a casar ou deixar de casar, ou lhes frustrar a liberdade de escolha da companheira ou do companheiro.

33. Finalmente, não nos esqueçamos, enquanto pais amorosos e interessados no bem-estar dos nossos filhos, que eles são nossos associados de experiência e de destino, que é a perfeição.

34. Podem ser Espíritos amigos, afetos de passadas vidas ou adversários do pretérito, próximo ou distante. Podem ser credores que chegam para os acertos devidos ou devedores que nos batem à porta do carinho, solicitando perdão e auxílio.

35. Mas, sejam quais sejam as circunstâncias em que nos encontremos outra vez reunidos, tenhamos em mente que nos reencontraremos na Vida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade única de Deus.

36. Do livro Estude e Viva, pelos Espíritos Emmanuel eAndré Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier eWaldo Vieira, ed. FEB.

37. O Tratamento pelo Passe começa aqui acompanhando o Estudo do Evangelho até o fim. Ao entrar para receber o tratamento pelo Passe, esteja em harmonia com Deus, tenha fé. Mantenhamos o pensamento elevado ao nosso Mestre Jesus.

38. Terá início o Curso de Passes, venham estudar conosco, estão todos convidados. Dia 18/06 quarta feira 19:30 - Parte Teórica. Dia 25/06 quarta feira 19:30 - Parte Prática.

40. Textos retirados do livro, Tiradentes Missionário, de autoria de Edgard Armond. Editora Aliança.

41. Cada dia que passa, Senhor, nesta Tua Escola, sentimos que estamos mais próximos de Ti. Auxilia-nos para que triunfemos. Aqui viemos para seguir os rumos que nos traçaste: ampara-nos com o Teu braço poderoso para que não fracassemos na luta.

42. Nas horas difíceis dá-nos a Tua mão; quando o contato nos invadir e o desalento quiser se apoderar de nós, dá-nos a Tua mão. Dá-nos sempre a Tua mão oh! Celeste Amigo, em todas as necessidades e fraquezas, porque somente assim, com essa divina ajuda, permaneceremos até o fim nos caminhos retos.

43. Cada dia que passa nos aproximamos da meta que és Tu e sentimos, cada vez mais fortemente, nos envolverem as vibrações do Teu santificado amor. Conserva-nos, Senhor, nesta felicidade para sempre.

44. Quando o fogo das provações se transforma em tormento insuportável, é para Ti que nossas almas se voltam, em busca de amparo, porque Tu és o orvalho bendito do céu que refresca os ardores, cicatriza as feridas; o bálsamo suave que afugenta as dores e as angústias.

45. Qual a luz do sol que diariamente se derrama sobre a Terra, como uma Bênção, assim iluminas Tu os nossos caminhos. Olha por nós oh! Divino Amigo e ajuda-nos a vencer a dura jornada do aprendizado redentor.

46. Eis que vemos esta vida como um grande monte a subir penosamente mas, lá no alto, do esplendor do Teu reino, sabemos que Tu estás e que nos chama. Toda vez que desfalecemos sentimos que esse chamamento nos reanima. Sê, pois, oh! Celeste Condutor, a energia que nos sustenta, o alento de nosso corpo, a esperança de nossa alma.

47. Somente nas asas das virtudes ascenderemos às regiões sublimadas onde brilha, oh! Senhor, o Teu reino. Nessa ascensão tormentosa, sê o cajado do nosso apoio, a luz que afugenta as trevas do mal, o alvo que está sempre acenando, a mão que nos levanta das quedas, o sopro que perpassa como uma carícia confortante, a esperança que jamais se perde se chegar ao cimo.

48. Bendito sejas Tu, oh! Senhor, nosso Mestre, nosso Redentor, nosso enlevo de amor eterno.

49. Quando as sombras nos envolvem o coração, é em Ti, Senhor, que pensamos, para que nos socorras, como também é em Ti que pensamos quando, exaustos, nos fogem as forças para o prosseguimento da luta. Não és Tu nosso pastor? Quem socorre as ovelhas atemorizadas quando o perigo ronda o rebanho? Não és Tu? Assim é que confiamos na Tua constante proteção, para que o nosso coração pulse tranquilo.

50. Se não foras Tu, Senhor, como suportaríamos as provações desta vida, sem queixumes ou desânimos, sem rebeldias ou blasfêmias? Tu és o fluido leve que apazigua, dá paciência, tranquiliza, dá esperança e consolação.