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Clamídias

Clamídias. Clamídias. Familia: Chlamidiaceae Clamydia trachomatis “ psitacci “ pneumoniae “ pecorum. Vírus basofílicos – Atravessam filtros de 0,45 um Parasitas intracelulares obrigatórios Bactérias verdadeiras – Parede ~ às G- .

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Clamídias

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Presentation Transcript


  1. Clamídias

  2. Clamídias • Familia: Chlamidiaceae • Clamydia trachomatis • “ psitacci • “ pneumoniae • “ pecorum

  3. Vírus basofílicos – Atravessam filtros de 0,45 um Parasitas intracelulares obrigatórios Bactérias verdadeiras – Parede ~ às G- . DNA e RNA. Ribossomas pró carióticos. Sintetizam suas próprias proteínas, ácidos nuclêicos e lipídios. Susceptíveis a alguns antibióticos antibacterianos. Clamídias

  4. Clamídias • Fisiologia e estrutura • Corpúsculo elementar(CE): 300 a 400 um, ~ao esporo, R a fatores ambientais, infecciosas, mas não se multiplicam. • Corpúsculo reticulado(CR):800 a 1000um, forma de multiplicação, metabolicamente ativa, intracelular.

  5. Clamídias • Fisiologia e estrutura • LPS específico do gênero • Antígenos espécie específicos e cepa específicos na membrana externa. • Imóveis e sem pili. • Ciclo de multiplicação: CE  6 a 8 hs  CR  18 a 24 hs  CE 48 a 72 hs  • Parasitas de Energia. Ruptura da célula.

  6. Chlamydia trachomatis • Patógeno primariamente humano. • Biovariantes: LGV (L1,L2,L3), tracoma ( A, B,Ba, de C a K) • LGV, Tracoma ocular, doença oculogenital(conjuntivite, uretrite, proctite, salpingite,cervicite), pneumonia do lactente. • Síndrome de Reiter: uretrite,conjuntivite, poliartrite e lesões mucocutâneas).

  7. Chlamydia trachomatis • Fatores bacterianos: • Fatores de virulência – multiplicação intracelular, prevenção da fusão fagolisossômica, sobrevida dos CE infecciosos em decorrência da interligação entre as proteínas de membrana. A patologia no tracoma e as complicações na doença genital resultam da reinfecção.

  8. Chlamydia trachomatis • Transmissão: • Sexualmente transmitida (mais frequente na população). • Pacientes infectados, que podem ser assintomáticos. • Inoculação através de lesões da pele e mucosa. Passagem para o feto. • Transmissão pessôa a pessôa.

  9. Chlamydia trachomatis • Grupos de alto risco: • Pessoas com múltiplos parceiros sexuais. • Homossexuais (LGV). • Recém nascidos de mães infectadas. • Sindrome de Reiter: jóvens brancos. • Condições higiênicas precárias.

  10. Chlamydia trachomatis • Distribuição: • As infecções urogenitais são cosmopolitas. • O LGV é prevalente na África, Ásia e América do Sul. • O Tracoma é endêmico no Oriente Médio, Norte da Africa e Índia. • Nenhuma incidência sazonal.

  11. Chlamydia trachomatis • Formas de contrôle: • No LGV, administram-se doxiciclina e eritromicina, e efetua-se a drenagem dos linfonodos infectados. • Nas doenças ocular e genital, azitromicina, doxiciclina ou ofloxacina. • Na conjuntivite e pneumonia neonatais, eritromicina. • Práticas sexuais seguras e tratamento imediato do paciente e dos parceiros sexuais.

  12. Chlamydia trachomatis • Diagnóstico laboratorial: • Uretra, colo, útero, orofaringe, conjuntiva. • Melhor do que pús ou secreção uretral. • Citologia • Cultura (HeLa, McCoy, BhK-21) • Detecção de antígenos. • Sorologia.

  13. Chlamydia pneumoniae • Fatores bacterianos: • Bronquite, sinusite, pneumonia, faringite, aterosclerose (?). • Fatores de virulência: multiplicação intracelular, prevenção da fusão fagolisossômica. Capacidade de infectar e destruir células epiteliais ciliadas das vias aéreas, células musculares lisas, células endoteliais e macrófagos. Sobrevida extracelular dos CE infecciosos.

  14. Chlamydia pneumoniae • Transmissão: • Transmissão interpessoal pela inalação de aerossóis infectantes. • Nenhum reservatório animal. • Grupos de alto risco: • Alta prevalência da infeccção por toda a vida. A maioria das infecções é assintomática. Mais comum em adultos.

  15. Chlamydia pneumoniae • Distribuição: • Mundial. • Nenhuma distribuição sazonal. • Formas de contrôle – • O tratamento consiste no uso de tetraciclina ou eritomicina

  16. Chlamydia psitacci • Fatores bacterianos: • Doenças: psitacose (ornitose). • Fatores de virulência: • Parasita intracalular, prevenção da fusão fagolisossômica, sobrevida dos CE infecciosos em decorrência da interligação das proteínas da membrana.

  17. Chlamydia psitacci • Transmissão: • Infecção adquirida por contato com aves ou animais infectados (que podem ter aspecto sadio). • Infecção interpessoal é muito rara.

  18. Chlamydia psitacci • Grupos de alto risco: • A doença é mais comum em adultos. • As ocupações de risco aumentado incluem veterinários, funcionários de jardins zoológicos, funcionários de lojas de animais de estimação e empregados de fábricas de processamento de aves domésticas.

  19. Chlamydia psitacci • Infecção branda: • Febre, calafrios, cefaléia, tosse, pneumonia leve. • Infecção grave: • Calafrios, febre alta, tosse, confusão mental, pneumonite intersticial, dispnéia, cianose, icterícia.

  20. Chlamydia psitacci • Distribuição: • Mundial. • Nenhuma incidência sazonal, embora sejam observados surtos periódicos.

  21. Chlamydia psitacci • Formas de contrôle: • O tratamento consiste no uso de tetraciclina e de eritromicina. • As infecções devem ser controladas em aves domésticas e pássaros de estimação importados utilizando-se a clortetraciclina.

  22. Clamídias • Um homem de 22 anos de idade relatou uma história de dor uretral e corrimento purulento, que apareceram após relação sexual com uma prostituta. A coloração do esfregaço do corrimento revelou a presença de diplococos Gram negativos intra celulares. O paciente foi tratado com penicilina e voltou para casa. Dois dias depois o paciente retornou à sala de emergência com queixa de corrimento

  23. Clamídias • uretral aquoso, persistente. • Foram observados numerosos leucócitos, porém nenhum microrganismo, na coloração pelo método de Gram. A cultura do material foi negativa para Neissérias gonorrhoeae, porém positiva para Clamydia trachomatis. • 1 . Por que a penicilina foi ineficaz contra a Clamidia?

  24. Clamídias • 2. Qual o antibiótico que pode ser utilizado no tratamento da infecção por clamídia nesse paciente? • 3. Descrever o ciclo de crescimento de uma Chlamydia. Quais as características estruturais que tornam o CE e o CR bem adaptados a seu ambiente?

  25. Clamídias • 4. Descrever as diferenças entre as três espécies de clamídias que causam essa doença. • 5. Comparar a epidemiologia da Psitacose com infecções respiratórias causadas por outras espécies de clamídias.

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