1 / 17

Origem

Origem. Programa Rotas de Fuga Consulta Nacional sobre a violência contra a criança e o adolescente (2005): problemas relacionados à confiabilidade dos dados nesta área desarticulação e fragmentação das ações existentes dificuldades na replicação e sustentabilidade de

len
Télécharger la présentation

Origem

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Origem • Programa Rotas de Fuga • Consulta Nacional sobre a violência contra a criança e o adolescente (2005): • problemas relacionados à confiabilidade dos dados nesta área • desarticulação e fragmentação das ações existentes • dificuldades na replicação e sustentabilidade de • programas e projetos locais • baixo impacto na redução da violência

  2. Objetivos O Programa de Redução da Violência Letal tem como objetivos: • mobilizar e articular a sociedade em torno do tema • construir mecanismos de monitoramento dos homicídios de adolescentes e jovens que possam subsidiar políticas de prevenção da violência • identificar, analisar e difundir metodologias que contribuam para a prevenção da violência e, sobretudo, para a diminuição da letalidade.

  3. Abrangência Primeira Etapa: 11 Regiões Metropolitanas • Recife, Salvador, Maceió, Belém, RIDE-DF, Curitiba, Porto Alegre, Vitória, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro • Territórios com altos índices de homicídios de adolescentes e jovens • Período: 2008 a 2011 Segunda Etapa: 16Regiões Metropolitanas • 2012: Fortaleza, Natal, João Pessoa, Manaus e Rio Branco

  4. Eixo I Articulação política - Articulação nacional no marco da Agenda Social Criança e Adolescente - Encontros com gestores públicos e organizações da sociedade civil - Oficinas com adolescentes e jovens das 11 regiões - Estratégias de comunicação, sensibilização e mobilização

  5. Eixo II Produção de Indicadores - Índice de Homicídios na Adolescência (IHA) para todos os municípios com mais de 100 mil habitantes - Cálculo de risco relativo em função de idade, gênero, raça e meio - Análise de evolução do IHA e dos fatores associados aos homicídios - Construção de ferramentas para a descentralização do monitoramento do IHA

  6. Distribuição das mortes segundo causa e faixa etária – Municípios com mais de 100 mil habitantes - Brasil: 2008 Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM/Datasus – Ministério da Saúde

  7. Eixo II Os homicídios representam 44% das causas de morte de adolescentes. Se as condições permanecerem as mesmas, cerca de 32.568 adolescentes serão assassinados entre 2008 e 2014. O risco de ser vítima de homicídio é 14 vezes superior para os adolescentes do sexo masculino e quase 4 vezes mais alto para os negros. Seis em cada sete homicídios de adolescentes é cometido com arma de fogo. O risco relativo dos negros e a proporção de homicídios cometidos com arma de fogo vem aumentando.

  8. Evolução do índice de homicídios na adolescência nos municípios com mais de 100 mil habitantes – Grandes regiões: 2005 a 2008 Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM/Datasus – Ministério da Saúde e IBGE

  9. Vinte municípios com mais de 200 mil habitantes com maiores valores no IHA – 2008

  10. Desigualdade racial O Brasil passou de 13.910 homicídios em 1980 para 49.932 em 2010, um aumento de 259%. A tendência desde 2002 é de queda no número absoluto de homicídios na população branca e de aumento no número de homicídios da população negra. Segundo o Mapa da Violência (2012), de 2002 a 2010: • O número de vítimas brancas caiu de 18.852 para 13.668 • O número de negros assassinados aumentou de 26.952 para 33.264 • Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Distrito Federal e Sergipe tem os piores índices de vitimização da população negra.

  11. Eixo III Metodologias de intervenção • Levantamento e análise de políticas públicas, programas e projetos de prevenção da violência desenvolvidos nas 11 regiões, com ênfase em espaços populares • Objetivo central: Identificar iniciativas que possam orientar a formulação e o fortalecimento de políticas públicas com foco na redução de homicídios de adolescentes e jovens • Período: julho de 2009 a junho de 2010 • Etapas: 1- Aplicação de questionário em secretarias estaduais e municipais; 2 - Acompanhamento qualitativo

  12. Alguns resultados • Sensibilização de diversos municípios a partir do lançamento nacional do IHA • Escassez de políticas, programas e projetos com foco específico na redução da letalidade de adolescentes e jovens • Distância entre o perfil das principais vítimas e foco das políticas: gênero (16,8%) e raça (8,4%) • Fragilidades nos processos de diagnóstico, monitoramento e avaliação das iniciativas • Guia para a elaboração de políticas municipais de redução dos homicídios de adolescentes e jovens.

  13. Propostas • Mudança do modelo centrado na “guerra aocrime”, em particular ao tráfico de drogas nas favelas, por uma política de segurança pública pautada nos direitos humanos e navalorização da vida • Ênfase no controle de armas, inteligência e treinamentoem técnicas nãoletais • Enfrentamento do problema das drogas com foco naprevenção e naredução de danos • Mobilização de municípiospara a elaboração de diagnósticoslocais e políticaspreventivas

  14. Propostas • Investimento em políticas públicas voltadas para a criação de alternativas sustentáveis para adolescentes e jovens que desejamsair das redes ilícitas • Ênfasenadimensão racial • Aumento da participação social naformulação de novas estratégias de enfrentamento da violência urbana • Reconhecimento dos moradores de favelas e periferias como sujeitos de direitos e atores políticos

  15. Propostas • Ruptura com as representações que geram processos de fragmentação da cidade, hierarquização da cidadania e do valor da vida. • Políticas efetivas de educação, geração de trabalho, renda e sentimento de pertencimento à cidade • Construção de um projeto de cidade com políticas que direcionem recursos para a oferta de equipamentos e serviços de qualidade às populações das favela e periferias.

  16. www.observatoriodefavelas.org.br www.prvl.org.br Endereço: Rua Teixeira Ribeiro, 535. Parque Maré. Maré. Rio de Janeiro. CEP: 21.044-251 Tel: 55 (21) 3105-4599 E-mail: raquel@observatoriodefavelas.org.br

More Related