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HAS no exercício e no atleta

HAS no exercício e no atleta. Karina Bonizi Ortiz R2 med esportiva Orientadora: Dra. Patrícia Alves. HAS. Relacionada com um maior risco CV; Prevenção, controle e tratamento: MEV; MEV: O exercício é fundamental;. PA durante o exercício.

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HAS no exercício e no atleta

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Presentation Transcript


  1. HAS no exercício e no atleta Karina Bonizi Ortiz R2 med esportiva Orientadora: Dra. Patrícia Alves

  2. HAS • Relacionada com um maior risco CV; • Prevenção, controle e tratamento: MEV; • MEV: O exercício é fundamental;

  3. PA durante o exercício • A resposta da PA exagerada ou anormal ao exercício contribui para a predição de HAS futura em pessoas normotensas. • O valor prognóstico da PA durante exercício quanto à complicações CV depende do status clínico e hemodinâmico, sendo portanto limitado.

  4. Efeitos crônicos do treinamento de endurance • Paffenbarger et al.: O volume e intensidade do nível de atv. Física foram inversamente associados com o risco de HAS em homens na meia idade. • Em japoneses o nível de ativ física foi significantemente associado com a diminuição da incidência de HAS. • Blair et al. Mostrou q pessoas com baixo fitness tinham um risco relativo 1.5 de desenvolver HAS quando comparados com pessoas altamente treinadas.

  5. Treinamento para o tratamento e manejo da HAS • Todas meta-análises: PA diminui significativamente em resposta ao exercício. • 3 meta-análises recentes mostraram: Diminuição de 4.7/3.1mm Hg , 3.4/2.4 mmHg e3.8/2.8 mmHg. • PA de base hipertensa (SBP 140 ouDBP 90 mm Hg): Diminuição de 7.4/5.8 mmHg. • Kelley et al.: Decréscimo da PA maior em hipertensos. • Não houve influência da intensidade do exercício na redução da PAD.

  6. PA ambulatorial • Estudos monitorizaram a PA após o exercício (durante o dia, à noite, 24 h após...) • A PA basal era na média 135/86 mm Hg. Diminuiu 3.0/3.2 mm.

  7. Efeitos agudos (Hipotensão pós exercício) • PEH ocorre em normotensos, hipertensos, jovens, meia idade, idosos homens e mulheres, maiores quedas em hipertensos • SBP eDBP diminuíram 15 e 4 mmHg respec. porváriashorasapós o ex.: Benefíciosparaoshipertensos! • PEH persiste por mais de 22h • Pode ocorrer com exercícios de duração de 3min ou intensidades de 40% VO2máx.

  8. PA durante exercício • Estudos monitorizaram PA duranteexercíciono cicloergômetronuma carga média de100W( 60–140 W) e em 4 METS • PA pré treino:180 mm Hg e FC 124 bpm. A diminuiçãofoi de 7.0 mm Hg e 6.0 bpm.

  9. Exercício resistido • Metanálises de estudos sobre o efeito do treinamento resistido crônico concêntrico e excêntrico mostraram: • Diminuição de 3mmHg, equivalentes a 2 e4% p/ PASePAD. • Essa diminuição diminui chance de DAC de 5–9%, AVC de 8–14%, mortalidade de 4%

  10. Efeitos crônicos do treinamento estático • Redução 13mmHg na PAS e 15 na PAD em um estudo. • Um segundo estudo mostrou redução de 10 e 9 mmHg. • Protocolos: statichandgrip por 2 min, 3x/sem ou contrações de todos grupos musculares por 6s 3x/d, 5 x/sem, etc. • Evidências limitadas para recomendações.

  11. Populações especiais • Idosos: A resposta antihipertensiva do exercício tb ocorre. • Crianças e adolescentes: Diminuição não significativa, não sendo o exercício uma intervenção não farmacológica na HAS • Sexo: Resposta ocorre em ambos os sexos. • Etnia: Não há evidências para respostas diferentes nas etnias

  12. Avaliação • Rotina para Hipertensos: História familiar. Exame físico. Screening para causas secundárias, fatores de risco maiores, exames para lesão de órgãos alvo e complicações CV. • Classificação de risco em grupos A, B ou C.

  13. Recomendações • Intensidades > 60% VO2máx ou se sintomas DAC: Teste de esforço • Risco CV diminui qd os pctes são mais ativos até acima de uma intensidade moderada, mas aumenta em ativ muito vigorosas, principalmente na presença de outros fatores de risco. • Pctes c risco C sem DAC ou HAS grau 3 podem se beneficiar de um teste de esforço antes de realizarem exercícios moderados (40-60% VO2R).

  14. Avaliação • DAC documentada: teste de esforço, ativ > 60% VO2máx em centros de reabilitação. • Comorbidades controladas. • Em geral, recomenda-se atividades moderadas na maioria dos pctes. • Followup.

  15. Segurança • Não há um nível de segurança bem estabelecido e informações que suportem um nível que determine a parada do exercício. Sugere-se: • Parar o teste de esforço se PA>250/115 • Manter no exercício de endurance a PA<220/205.

  16. Recomendações no exercício • Maioria dos dias da semana • 40-60% Vo2máx • 30-60 min de ex. contínuo ou intermitente por dia • Qualquer atividade aeróbica, sendo o resistido como um adjunto

  17. Mecanismos • Adaptações neuro-humorais, vasculares e estruturais. • Decréscimos nos níveis de catecolaminas, RVP, peso corporal e estoques de gordura, melhora da resistência à insulina • Substâncias vasodilatadoras locais induzidas pela contração muscular.

  18. Estudou pacientes hipertensos nunca tratados randomizados em 2 grupos: treinados e não treinados. • Outro grupo normotenso e treinado (controle) • O controle baroreflexo da microneurografia e FC (ECG) foram analisados após infusão de fenilefrina e nitroprussiato de sódio.

  19. Resultados e Conclusões • O controle baroreflexo na MSNA e FC foram similares entre os grupos hipertensos mas significativamente diminuídos em relação aos normotensos. • No grupo hipertenso treinado o exercício reduziu a PA e os níveis na MSNA e aumentou o controle baroreflexo na MSNA e FC durante aumentos e decréscimos na PA

  20. HAS no atleta • A presença de HAS em pessoas fisicamente ativas é 50% menor do q na população. • Mesmo assim, a HAS é ainda a afecção mais prevalente em APP de atletas.

  21. Avaliação • História familiar, fatores e comportamento de risco. • Exame físico: 2 aferições da PA a cada consulta, em ambos os braços na primeira consulta, palpação pulsos femorais, aferição da PA em mmii se a PA alta.

  22. Avaliação • Pré HAS ou HAS grau 1: laboratório geral, lipidograma, hmg, urina 1, ECG. • Grau 2 ou resultados anormais ou possível causa secundária: exames adicionais, ECO • Resultados do ECO ambíguos: cardiologista

  23. Recomendações de participação • 36th BethesdaConference: • Classificação quanto ao tipo de esporte, baseados no pico dos componentes estático e dinâmico alcançados durante a competição: • Dinâmico: Carga de volume (DC) no VE (%VO2máx). • Estático: Carga pressórica no VE (% CMV). • Nível de intensidade (leve, médio, alto). • Presença ou ausência do componente de contato/colisão

  24. Recomendações • HAS grau2: Evitar esportes IIIA, IIIB e IIIC. • HAS controlada e assintomática e sem DAC ou complicações renais: podem participar de exercícios e competições, sempre monitorizados. • Teste de esforço: Homens>45 anos e mulheres>55 q quiserem fazer exercícios >60 %VO2máx.

  25. Tratamento do atleta hipertenso • MEV • IECA e BRA: poucos efeitos adversos no metabolismo energético e não afetam o consumo máximo de O2 • Idosos, negros: bloqueadores do canal de Ca e tiazídicos podem ser alternativas. • WADA: cuidado com B-bloq e diuréticos!

  26. Bibliografia

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