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História

https://www.facebook.com/Prof.EvertonCorrea. História. Prof. Everton da Silva Correa. A importância da religião. Lembram da imagem?. Livro dos Mortos. Outro aspecto da sociedade egípcia que representa a imagem é a grande importância dada à religião e aos deuses.

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Presentation Transcript


  1. https://www.facebook.com/Prof.EvertonCorrea História

  2. Prof. Everton da Silva Correa A importância da religião

  3. Lembram da imagem? Livro dos Mortos

  4. Outro aspecto da sociedade egípcia que representa a imagem é a grande importância dada à religião e aos deuses. Os egípcios eram politeístas, ou seja, acreditavam em muitos deuses.

  5. Desde tempos remotos, os egípcios prestavam culto ao Sol. Este era visto como uma poderosa força de vida, juntamente com o rio Nilo.

  6. O Sol era considerado uma divindade chamada Rá (ou Amon-Rá). Os egípcios acreditavam que Rá percorria seu caminho no céu em uma barca. Essa barca encontra-se representada no detalhe do papiro ao lado.

  7. O deus Sol era representado de diversas maneiras: como um escaravelho, um carneiro ou um disco solar, como vemos na figura. Os egípcios ergueram diversos templos ao deus Rá. Em certos momentos, a figura do faraó passou a se identificar com esse deus.

  8. Além do Sol, os egípcios adoravam outros deuses e deusas. Havia divindades para situações específicas, como Hapy, deus das inundações e da fertilidade, e Montu, deus da guerra. Deus Hapy

  9. Deuses e deusas eram muitas vezes representados como animais ou como seres com corpo humano e cabeça de animal.

  10. Anubis, deus dos mortos, por exemplo, era representado como um homem com cabeça de chacal (ou até mesmo somente como um chacal).

  11. O deus Hórus, que personificava a monarquia, era representado como um homem com cabeça de falcão, ou como um falcão, simplesmente. Muitas vezes, Hórus era representado apenas por seus olhos.

  12. Na imagem que estamos analisando, os olhos que vemos à esquerda e à direita do Sol são exatamente a representação dos olhos de Hórus protegendo a barca de Rá.

  13. Os templos erguidos em homenagem a esses deuses contavam com grande número de sacerdotes e sacerdotisas. Cabia a eles organizar tarefas como cuidar das divindades, oferecer-lhes comida, organizar festividades em sua honra e escrever ou copiar os textos sagrados. Cada cidade egípcia adorava seu próprio deus

  14. A crença na imortalidade

  15. Outro aspecto da antiga sociedade egípcia representado no papiro é a crença em uma vida após a morte.

  16. Os egípcios acreditavam que, para a vida continuar existindo, após o falecimento era preciso preservar o corpo dos mortos. Somente assim, a alma poderia renascer.

  17. Para tanto, eles desenvolveram técnicas de mumificação que muitos corpos foram preservados por mais de 5 mil anos.

  18. Além de mumificados, os faraós e alguns altos funcionários recebiam máscaras mortuárias com as quais se procurava preservar as feições do falecido. A máscara mortuária mais conhecida é a do faraó Tutancâmon, feita de ouro e lápis-lazúli.

  19. Para os egípcios, a alma dos mortos, em sua vida no além, precisaria de objetos que os indivíduos utilizavam quando vivos. Por isso, o corpo dos mortos mais poderosos era acompanhado em sua tumba ou pirâmide pelos mais variados objetos do dia a dia, como joias, vasilhas, móveis e até mesmo alimentos. Muitos faraós chegavam a ser enterrados com os criados, pois os egípcios acreditavam que estes continuariam a lhes prestar serviços no além.

  20. Também era comum pintar nas paredes dos túmulos imagens que reproduziam cenas de diferentes momentos da vida do morto. No caso dos faraós, os artistas costumavam pintar também fatos ocorridos durante seu governo. Dessa forma, queriam mostrar aos deuses como essas pessoas foram boas em suas vidas.

  21. Segundo a crença egípcia, os mortos eram julgados pelo deus Osíris. Só as pessoas que de fato tivessem sido boas ganhariam nova vida. Esse julgamento foi representado pelos egípcios em diversas pinturas.

  22. Tumba de Tutancâmon

  23. Na próxima aula A mumificação e o conhecimento do corpo humano.

  24. FIM AZEVEDO, Gislane Campos. Projeto Teláris: História. São Paulo: Ática, 2012. p. 81-85.

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