1 / 54

Cícero Domingos Penha Diretor Corporativo de Talentos Humanos

TERCEIRIZAÇÃO VISÃO E EXPERIÊNCIA DO GRUPO ALGAR. Cícero Domingos Penha Diretor Corporativo de Talentos Humanos. TERCEIRIZAÇÃO VISÃO E EXPERIÊNCIA DO GRUPO ALGAR Cícero Domingos Penha Diretor Corporativo de Talentos Humanos. Congresso Sucesu (SP), 29 de novembro de 2007.

luce
Télécharger la présentation

Cícero Domingos Penha Diretor Corporativo de Talentos Humanos

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. TERCEIRIZAÇÃO VISÃO E EXPERIÊNCIA DO GRUPO ALGAR Cícero Domingos Penha Diretor Corporativo de Talentos Humanos

  2. TERCEIRIZAÇÃO VISÃO E EXPERIÊNCIA DO GRUPO ALGAR Cícero Domingos Penha Diretor Corporativo de Talentos Humanos Congresso Sucesu (SP), 29 de novembro de 2007.

  3. Fundação:1954 Faturamento bruto: R$ 2,0 bi Nr. Associados:11.500 Sede:Uberlândia (MG)

  4. SERVIÇOS DE TELECOM AGRONEGÓCIOS TURISMO SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA Áreas de Negócios

  5. A COMPETIÇÃO GLOBAL E A EVOLUÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES

  6. NOVOS PLAYERS NA ECONOMIA DE MERCADO • CHINA • ÍNDIA • LESTE EUROPEU • VIETNÃ • RÚSSIA • PAÍSES DO CARIBE 50% DA FORÇA DE TRABALHO MUNDIAL ESTÁ NA ÁSIA

  7. CHINA • ECONOMIA QUE CRESCE 9% EM MEDIA AO ANO • UMA FORÇA DO TRABALHO DIFERENTE

  8. A FORÇA DA ÍNDIA NO MERCADO MUNDIAL

  9. A EVOLUÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES • ORIENTADAS PARA O MERCADO EM VEZ DE ORIENTADAS PARA O PRODUTO (Foco Do Cliente) • ORGANIZADAS EM REDES GLOBAIS • RÁPIDAS E FLEXÍVEIS

  10. O FUTURO DO TRABALHO E O TRABALHO DO FUTURO

  11. A EVOLUCÃO DO TRABALHO ERA AGRÍCOLA ERA INDUSTRIAL ERA DO CONHECIMENTO (19.200 anos) (225 anos) ( ? )

  12. Cada vez mais focado em SERVIÇOS. Altamente dependente de conhecimento

  13. DESAPARECIMENTO DO EMPREGO • AUMENTO DO TRABALHO COM NOVOS VÍNCULOS • MAIS TRABALHO JUST IN TIME (Temporários) • MAIS TRABALHO POR PROJETOS • JORNADAS IRREGULARES e PART TIME • AUMENTO DO TRABALHO Á DISTÂNCIA

  14. OUTSOURCING EM ALTA Fenômeno mais conhecido no Brasil como TERCEIRIZAÇÃO

  15. A PRÁTICA DO OFF-SHORING Transformação do processo de produção para países de mão-de-obra barata Fonte: Revista EXAME 12/10/2005 - Pág. 108/109

  16. O FENÔMENO DA TERCEIRIZAÇÃO

  17. TERCEIRIZAÇÃ0 • Em que consiste? • FAZER FORA O QUE NÃO É DA COMPETÊNCIA CENTRAL DA EMPRESA • Objetivos: • - Inovar mais rápido • - Reduzir tempo gerencial • Contar com diferentes especialistas • Reduzir custos

  18. POR QUE TERCEIRIZAR ? PARA TORNAR-SE MAIS COMPETITIVO (É UMA LEI DA ECONOMIA DE MERCADO MUNDIAL)

  19. COMO ISSO OCORRE • O CLIENTE EXIGE... • Preço, qualidade e atendimento • A DINÂMICA DA ECONOMIA IMPÕE... • Desenvolvimento tecnológico e modernização • Inovação e qualidade • Gestão de custos • SURGEM NOVAS EMPRESAS ESPECIALIZADAS... • Fabricar produtos • Prestar serviços • Antes totalmente produzidos pela própria empresa responsável pelo produto final.

  20. Revista: RH OUTSOURCING Edição anual Julho 2007 ano I no. 1 Página 12

  21. NECESSIDADE DE REVISAR CONSTANTEMENTE CONCEITOS • ATIVIDADE FIM X ATIVIDADE MEIO • Atividades consideradas essenciais no passado hoje são somente meios de execução. • (Fabricar peças numa montadora de automóveis) • DE TERCEIRIZAÇÃO PARA QUARTEIRIZAÇÃO • A natureza de algumas atividades exige que terceirizados também façam suas terceirizações. • (Ex. Construção Civil)

  22. A TERCEIRIZAÇÃO MULTIPLICA • O NÚMERO DE EMPREENDEDORES • NO MUNDO • Estimula o sonho de ser empresário • Faz surgir novas empresas • Grandes empresas iniciaram como terceirizadas de outras • Muitas empresas são “incubadoras” de pequenos negócios que nascem do processo de terceirização

  23. A TERCEIRIZAÇÃO • NO BRASIL

  24. CARECE DE REGULAMENTAÇÃO • Súmula 331 do TST : • Declara ilegal a contratação de trabalhadores por empresa interposta • Reconhece a terceirização em atividades de limpeza e vigilância (Lei 7.102/83) • Permite a contratação de serviços especializados ligados a atividade-meio • Ao permitir a terceirização somente na atividade-meio, proibiu a terceirização na atividade-fim

  25. A súmula 331 NÃO ESCLARECE O CONCEITO DE ATIVIDADE MEIO A generalização do termo “atividade-meio” e não definição do que é “atividade-fim” tem gerado DIFERENTES INTERPRETAÇÕES... Tornando a TERCEIRIZAÇÃO uma atividade cheia de riscos

  26. As empresas sofrem: Com a fiscalização do M. Trabalho Com atuação do M. Público do Trabalho Com reclamações trabalhistas pesadas

  27. Os riscos: • Conflitos e ações trabalhistas (reconhecimento de vínculo empregatício) • Multas • Ações civis públicas • PROCESSO CRIME P/ADMINISTRADORES • Indenizações(Dano moral)

  28. OS RISCOS: • Obrigação de “desterceirizar” • CASO CEMIG • Em junho de 2007, a Justiça do Trabalho condenou-a a incorporar terceirizados das empresas contratadas: • Obras de extensão da rede elétrica • Manutenção de iluminação pública • Instalação de medidores • Outros serviços

  29. Os riscos: Mesmo nas terceirizações em atividades tidas como “atividades-meio” há riscos para o terceirizante : O TOMADOR É RESPONSÁVEL SUBSIDIARIAMENTE COM O TERCEIRIZADO POR TODAS AS SUAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS É a chamada Responsabilidade Subsidiária prevista no inciso IV da sumula 331 do TST.

  30. OS RISCOS: • CASO FEBRABAN • Correspondentes bancários • Pessoas jurídicas que vendem crédito pessoal, produtos bancários e recebem pagamentos: • Lotéricas – Agência dos CORREIOS – Supermercados – Farmácias – Cartórios • ESTRATÉGIA QUE AMPLIOU A PRESENÇA BANCÁRIA NO INTERIOR DO PAÍS E REGIÕES DE DIFÍCIL ACESSO ESTÁ • AMEAÇADA…

  31. CASO FEBRABAN • AMEAÇAS: • Ações judiciais ameaçadas por propostas por funcionários dos correspondentes; • Justiça do Trabalho reconhecendo vínculo trabalhista; • Ações civis públicas do M.P.T. requerendo melhores instalações e contratação de seguranças. • Jornal VALOR ECONÔMICO • 26/11/2007

  32. Conseqüências: • Passivo trabalhista oculto; • Insegurança • Medo de contratar • Inibição de novos empreendimentos • Aumento do desemprego e da informalidade • Concorrência desleal daquelas que não têm nada a perder.

  33. O que há no horizonte: Existem atualmente 03 (três) projetos de lei tramitando no Congresso que regulamentam o assunto: PL 4302-C/1998 Autoria: Executivo Relator: Dep. Sandro Mabel (PR/GO) PL 4330/2004 Autoria: Dep. Sandro Mabel Relator: Dep. Pedro Henry (PP/MT) PL 5439/2005 Autoria: Dep. Ann Pontes Relator: Dep. Pedro Henry(PP/MT) Melhor alternativa: PL 4330/2204 do Dep.Sandro Mabel

  34. TERCEIRIZAÇÃO TI • Mercado de TI é o que mais terceiriza: • Aplicativos • Desenvolvimento (Fábrica de Software) • Infra-estrutura • Adota Práticas heterodoxas: • Quarteiriza • Terceiros gerenciando terceirizados • Uso maciço de PJ (Mais de 70%) • CLT FLEX

  35. TERCEIRIZAÇÃO EM RH Limita-se ao operacional básico: . Folha de pagamento . Rotinas Trabalhistas . Maioria dos processos é terceirizado para o contador Comparativo: Brasil 05% Europa 30% EUA 40%

  36. TERCEIRIZAÇÕES DE RISCO: • Áreas de atendimento ao cliente • Terceirizado trabalhando dentro das instalações do terceirizante

  37. A EXPERIÊNCIA DO GRUPO ALGAR

  38. SOMOS TERCEIRIZANTES E TERCEIRIZADOS AO MESMO TEMPO

  39. COMO TERCEIRIZANTES: • Mandamos fazer fora: • Tudo o que não temos como nossa competência. (De jardinagem à gestão de refeitórios) • Todos os processos que nos interessam como ganhos de tempo, custos e qualidade. (De colheita de soja à folha de pagamento )

  40. COMO TERCEIRIZADOS: • Oferecemos uma gama de serviços: • ACS (Call center) • SPACE (Segurança) • ENGESET (Instalação e gestão de redes Telecom) • ABC TÁXI AÉREO(Fretamento / manutenção aviões)

  41. ALGUNS APRENDIZADOS: • Não terceirizar só por preço • Certificar-se que o terceirizado tem as competências (Inclusive certificações técnicas) • Ter um gestor de contratos terceirizados • Acompanhar bem de perto o que se passa com o terceirizado • Exigir uma boa política humana

  42. ALGUNS APRENDIZADOS: • Evitar empregados e terceirizados no mesmo ambiente de trabalho e compartilhando funções • Treinamento é fundamental. (É necessário exigir que o terceirizado tenha uma boa política de treinamento de seu pessoal, inclusive de segurança) • Exigir comprovantes de obrigações trabalhistas e fiscais

  43. DUAS EXPERIÊNCIAS COMPLICADAS: • COOPERATIVAS DE TRABALHO • Ação civil pública, multas, indenizações, passivo trabalhista pesado (Já resolvido) • BPO (Centro de Serviços Compartilhados) • Erros, prejuízos, desgastes e aprendizagem para ambas as partes (Em vigor)

  44. O CASE BPO DO GRUPO ALGAR • (Centro de Serviços Compartilhados)

  45. O MODELO • Trata-se de um centro de serviços compartilhados (Envolve todas as empresas do Grupo Algar) • Terceirizado para uma empresa americana • Contrato assinado em 2001, termina em 2011 • Atividades: Operações de RH, contas a pagar e a receber, compras, contabilidade, etc.

  46. OBJETIVOS CONTRATADOS • Ganhos gerenciais • Melhores práticas • Redução de custos • Ganhos nas compras (ESCALA)

  47. A REALIDADE: • Erros repetitivos e muito desentendimento • Toda solicitação é considerada fora do escopo • Duplicação de estrutura nas empresas • Poucos ganhos financeiros • Não tem havido ganhos gerenciais significativos • Volume de compras é inferior a 40%

  48. A REALIDADE: • Empresa já passou por 03 donos (1ª era inglesa) • Turn-over e Política de Job Rotation prejudicando a qualidade • Não há um verdadeiro espírito de parceria • Temos um alto grau de dependência de informações

  49. ONDE ERRAMOS: • Não consideramos as diferenças culturais (Formalidade x Informalidade Algar) • Processo foi “goela abaixo” nas empresas do Grupo (A holding determinou) • Não construímos espírito de parceria (arrogância) • Erro no base-line (Muita coisa ficou fora) • SLEs mal elaboradas (Processos incompletos) • Não gerenciamos adequadamente o contrato

  50. ONDE ERRAMOS: • KPI’s só medem quantidade e não intensidade (1 erro que atinge 500 pessoas da empresa é considerado apenas 1 erro) • Contrato mal elaborado • Não colocamos cláusula de saída (Difícil rescindí-lo) • Não contratamos multa por erros (Basta consertá-los)

More Related