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Conversão e optimização da exploração agro-pecuária

Conversão e optimização da exploração agro-pecuária. Aula 3. Sumário: Elaboração do cash-flow do projeto . Principais indicadores económicos de avaliação de projetos Indicadores adicionais usados no âmbito do PRODER. Aula 3. Fases típicas de desenvolvimento de um projecto de investimento.

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Conversão e optimização da exploração agro-pecuária

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Presentation Transcript


  1. Conversão e optimização da exploração agro-pecuária Aula 3

  2. Sumário: Elaboração do cash-flow do projeto. Principais indicadores económicos de avaliação de projetos Indicadores adicionais usados no âmbito do PRODER Aula 3

  3. Fases típicas de desenvolvimentode um projecto de investimento

  4. SISTEMAS DE PREÇOS • Preços constantes • O valor monetário dos Custos e Benefícios não se altera ao longo do tempo • Preços correntes • O valor monetário dos Custos e Benefícios altera-se tendo em conta a taxa de inflação Sistema mais utilizado na Análise de Projectos de Investimento

  5. CASH-FLOW (CF) Retirado de Barros (1991)

  6. CASH-FLOW(CF) Do INVESTIMENTO vs RESULTADO EMPRESARIAL LÍQUIDO (REL) • Nos Resultados Líquidos: • As amortizações são um custo, embora não representam saídas financeiras • Os juros são um custo • As aquisições de imobilizado não são consideradas

  7. CÁLCULO DO CF DE INVESTIMENTO • Rendimento Empresarial Líquido • Investimento (Capital Fixo + Capital Circulante (Fundo de Maneio)) • Amortizações + juros • Valor residual do investimento (só no último cash- flow) • Cash Flow de Investimento - + + =

  8. CÁLCULO DO CF DO PROJECTO A PARTIR DO REL • Ano 0 • Ano i (1 até n-1) • Ano n r: taxa de imposto sobre o rendimento VR: Valor Residual do Investimento n: último ano do Cash-flow CF0=Valor do Investimento CFi=REL(1- r)+amortizações+juros CFn=(REL+VR)(1- r)+amortizações+juros

  9. ESTIMAÇÃO DOS CASH-FLOWS (CF) Os Cash-Flows relevantes para a análise são os incrementais Diferença entre a situação sem projecto e a situação com projecto

  10. Comparação do cash-flow de 3 projectos/a necessidade de actualização

  11. ACTUALIZAÇÃO • Forma de incorporar a questão do tempo permitindo determinar o valor presente dos ganhos e perdas futuros, ou seja, comparar custos e benefícios que ocorrem em diferentes momentos do tempo. • Os custos e as receitas correspondentes aos diversos anos do projecto só podem ser comparados e somados quando reportados ao mesmo ano de referência (normalmente o ano 0) • O valor actual diz-nos qual o valor, no momento presente, de uma receita ou despesa a realizar no futuro. • Fundamentos: • Os agentes económicos preferem obter os seus benefícios no presente e não mais tarde; • Os capitais quando investidos geram rendimento no futuro - Custo de Oportunidade do Capital.

  12. CAPITALIZAÇÃO VERSUS ACTUALIZAÇÃO

  13. Como escolher a taxa de actualização? • As taxas de actualização devem estar associadas ao risco do investimento. • A taxa de actualização é o custo de oportunidade do capital. O investidor exige receber pelo menos a taxa que obteria em investimentos alternativos com o mesmo grau de risco. • Se o risco é mais elevado, os accionistas querem maior remuneração dos seus investimentos. Caso contrário desinvestem e vão comprar acções de outras empresas. • As taxas de actualização devem corresponder à remuneração de activos sem risco (rendimentos previsíveis a priori com precisão, como a remuneração dos títulos de dívida do Estado, geralmente mais elevada que a dos depósitos bancários) acrescida de um prémio de risco inerente à actividade económica em causa e ao risco financeiro associado ao grau de endividamento da empresa. • No âmbito do PRODER usa-se como taxa de actualização a taxa de refinanciamento do Banco Central Europeu à data da entrada do pedido de apoio (actualmente é 0,75%)

  14. Critérios de Avaliação • Valor Actualizado Líquido (VAL) • Taxa Interna de Rendibilidade (TIR) • Rácio Benefícios-Custos • Período de Recuperação Actualizado

  15. Valor Actualizado Líquido (VAL) CFi – Cash-flow incremental do Investimento no ano i n – anos de vida útil do projecto t – taxa de actualização Critério de decisão: VAL>0

  16. Taxa Interna de Rendibilidade (TIR) A TIR é a taxa de actualização para a qual se tem VAL=0 Critério de decisão:TIR>taxa de juro de mercado

  17. Relação entre VAL e TIR VAL r TIR

  18. Critérios complementares do PRODER Os projetos candidatos ao PRODER são seriados em função da Valia do Plano Empresarial (VPE) A VPE corresponde ao somatório da localização (L), da Valia Ambiental (VA) da exploração e do Nível de Qualificação (NQ).

  19. Critérios complementares do PRODER • A Localização valoriza a instalação de jovens agricultores em zonas desfavorecidas (L=0 ou L=20) • A Valia Ambiental valoriza os benefícios ambientais dos projetos (VA=0 ou VA=20) • Nível de Qualificação valoriza a qualificação académica do beneficiário na área agrícola (NQ=0 ou NQ=20)

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