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Elementos preparatórios para a pesquisa qualitativa em educação

Elementos preparatórios para a pesquisa qualitativa em educação. O suporte do trabalho acadêmico na organização do artigo científico. Fichamento Resumo Resenha Referências. FICHAMENTO. É importante quando se esta fazendo um levantamento bibliográfico; Recuperação dos assuntos desejados;

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Elementos preparatórios para a pesquisa qualitativa em educação

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Presentation Transcript


  1. Elementos preparatórios para a pesquisa qualitativa em educação

  2. O suporte do trabalho acadêmico na organização do artigo científico • Fichamento • Resumo • Resenha • Referências

  3. FICHAMENTO • É importante quando se esta fazendo um levantamento bibliográfico; • Recuperação dos assuntos desejados; • Devem conter referência completa do material consultado seguida dos pontos importantes do livro que irão interessar para pesquisas futuras.

  4. O fichamento pode ser usado para: • - Identificar as obras; • - Conhecer seu conteúdo; • - Fazer citações; • - Analisar o material; • - Elaborar a crítica; • - Auxiliar e embasar a produção de textos;

  5. Classificação de Fichamento • FICHAMENTO TEXTUAL É o que capta a estrutura do texto, percorrendo a seqüência do pensamento do autor e destacando: idéias principais e secundárias; argumentos, justificações, exemplos, fatos etc., ligados às idéias principais. Traz, de forma racionalmente visualizável - em itens e de preferência incluindo esquemas, diagramas ou quadro sinóptico - uma espécie de “radiografia” do texto.

  6. b) FICHAMENTO TEMÁTICO Reúne elementos relevantes (conceitos, fatos, idéias, informações) do conteúdo de um tema ou de uma área de estudo, com título e subtítulos destacados. Consiste na transcrição de trechos de texto estudado ou no seu resumo, ou, ainda, no registro de idéias, segundo a visão do leitor. As transcrições literais devem vir entre aspas e com indicação completa da fonte (autor, título da obra, cidade, editora, data, página). As que contêm apenas uma síntese das idéias dispensam as aspas, mas exigem a indicação completa da fonte. As que trazem simplesmente idéias pessoais não exigem qualquer indicação.

  7. c) FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO Consiste em um comentário que dê idéia do que trata a obra, sempre com indicação completa da fonte. Pode ser feito também a respeito de artigos ou capítulos isolados, a arquivado segundo o tema ou a área de estudo. O Fichamento bibliográfico completa a documentação textual e temática e representa um importante auxiliar do trabalho de estudantes e professores.

  8. ESTRUTURA (básica) de um FICHAMENTO SOBRENOME, Nome do Autor. Nome do Livro. Cidade:Editora, Ano. (páginas fichadas) Local de onde se fez a consulta do livro Principais ideias da obra ou do texto lido

  9. Passo a passo de um fichamento Primeiro Passo: Conteúdo dos parágrafos EAGLETON, Terry. Ideologia: uma introdução. São Paulo: Unesp/Boitempo, 1997. Introdução (p.11-14) / Conteúdos dos Parágrafos Primeiro Parágrafo: Paradoxo: eclipse do conceito de ideologia frente ao fortalecimento de movimentos ideológicos por todo o mundo. Segundo Parágrafo: Hipótese teórica para a derrocada do conceito de ideologia na atualidade. Terceiro Parágrafo: Hegel, repetição da história como tragédia e como farsa, dois momentos históricos: Fim da Ideologia (Final da Segunda Guerra Mundial) e Era Pós-Ideológica (Anos 80 e 90). Quarto Parágrafo: Hesitação da antiga esquerda revolucionária para com questões “metafísicas” e os objetivos do livro. Quinto Parágrafo: Poema de ThomGunn. Sexto Parágrafo: Ilustração do mecanismo ideológico pelo poema de ThomGunn. Sétimo Parágrafo: Em que consiste o estudo da Ideologia. Oitavo Parágrafo: Afinidades entre Crítica ideológica e a Psicanálise – Diferenças entre “criticismo” (concepção iluminista/transcendental) e “crítica” (concepção dialética e material) – Critica da Ideologia em sua rejeição do transcendentalismo iluminista e em sua comunhão com o Iluminismo na confiança fundamental na racionalidade humana – Argumentação para sustentar a filiação da crítica ideológica com o iluminismo. Nono Parágrafo: Agradecimentos

  10. Segundo Passo: Principais ideias do TextoImportante: o texto deve sempre ser escrito com suas próprias palavras!!! EAGLETON, Terry. Ideologia: uma introdução. São Paulo: Unesp/Boitempo, 1997. Introdução (p.11-14) / Estruturação de Idéias Na introdução, Eagleton começa por expor um paradoxo existente na sociedade moderna: de um lado o eclipse e a obsolescência do conceito de Ideologia como capaz de fazer uma crítica da realidade existente e do outro a ressurgência dos fenômenos e dos movimentos ideológicos em todas as partes do mundo. Para explicar tal absurdo, o autor aventa uma hipótese explicativa para entender porque o conceito de ideologia evaporou-se dos escritos pós-modernistas e pós-estruturalistas na atualidade. Para ele existem três doutrinas essenciais que explicam esse fato: 1. As doutrinas que pregam a rejeição da noção de representação e do modelo empírico; 2. As doutrinas que pregam um ceticismo epistemológico e advogam que o conceito de ideologia implicaria, em contra partida, uma indefensável idéia metafísica de verdade absoluta; e 3. As doutrinas que reformulam a concepção e a estrutura dos mecanismos de poder, feitas em bases nietzschianas, que tornam obsoleto toda a operacionalidade e capacidade de distinção do conceito de ideologia. Para o autor, o momento atual é a materialização da velha idéia de Hegel de que alguns eventos históricos (os de grande magnitude, pelo menos) às vezes se repetem. Dessa forma, o atual momento nada mais é do que a ressurgência do mesmo fenômeno que se deu ao final da Segunda Guerra Mundial, e que ficou conhecido como a época do “fim da ideologia”. Entretanto, o período do “fim da ideologia” podia ser explicado historicamente pelo trauma causado pelos crimes nazi-fascistas e pelo stalinismo. Já a era “pós-ideológica” dos anos 80 e 90 não possui nenhuma fundamentação política que autorize a derrocada do conceito de ideologia. Para o autor, a escola que preconizava a abertura de uma nova fase histórica conhecida como o “fim da ideologia” era claramente uma criação da direita política e tinha como objetivos deturpar e invalidar o próprio conceito de ideologia como ferramenta de crítica política e de emancipação. Acrescentando-se a isso, houve uma hesitação política da esquerda revolucionária tradicional que abandonou questões essenciais da sua luta política por serem, a partir de então, consideradas “metafísicas”, como: luta de classes, modos de produção, ação revolucionária, a natureza do Estado Burguês, além do próprio conceito de ideologia. Essa dupla ação de força centrípeta, ou seja, de um lado o arrefecimento dos conceitos ligados à ação revolucionária perpetrado pela direita política e, de outro, a própria hesitação das esquerdas constrangidas pelo horror stalinista, e posteriormente pela percepção do fracasso e colapso do sistema comunista soviético, explica em parte a decadência do socialismo, do marxismo e da força política da esquerda no período do pós-guerra até os anos 90. Dessa forma, Eagleton pretende esclarecer algumas das confusões da história conceitual da noção de Ideologia além de intervir politicamente em questões mais amplas, como revide a essa traição por parte dos intelectuais que se calaram frente ao avanço dessas concepções neutralizadoras do conceito de ideologia. Em seguida, o autor expõe de maneira sucinta em que consiste o estudo da ideologia como instrumento de emancipação política.

  11. Terceiro Passo: Contribuições da leituraApresentar na leitura os conceitos do autor, de preferência relacionando-os com outros escritos já realizados. EAGLETON, Terry. Ideologia: uma introdução. São Paulo: Unesp/Boitempo, 1997. Introdução (p.11-14)  Para compreender a derrocada do conceito de ideologia na sociedade contemporânea é preciso compreender a derrocada do materialismo histórico como um todo, dentro do contexto da ascensão do estruturalismo francês nos anos 60 e 70, se utilizando das análises dePerry Anderson em seu livro Nas Trilhas do Materialismo Histórico, no texto sobre Estrutura e Sujeito. Para compreender a crise da razão ocidental no contexto das teorias pós-modernistas e pós-estruturalistas é importante a análise de André Gorz em seu Metamorfoses do Trabalho ou Crítica da Racionalidade Econômica, no qual o autor diz que a crise atual da razão não é uma crise da racionalidade, mas sim a crise dos pressupostos irracionais da modernidade, ou melhor, a crise mesmo da racionalidade econômica tal como esta foi posta em marcha pelo industrialismo a partir do século XVIII e XIX.

  12. RESUMO Segundo a ABNT, o resumo é uma sequencia de frases concisas e objetivas. Trata-se de um texto elaborado em um único parágrafo, contendo o conteúdo do artigo, monografia, dissertação ou tese. O limite é de 500 palavras ( para dissertações e mestrados) e no final deve aparecer as palavras-chaves ( de 3 a 5 palavras) Em caso de artigos científicos, dissertações e teses deve-se escrever o resumo em outra idioma (em geral em Inglês – Abstract – ou espanhol, francês ou italiano)

  13. Orientações básicas -Começar com uma frase geral, introdutória, afeita ao tema do trabalho. Depois, cada frase deve informar as conclusões de cada capítulo (sem mencionar os capítulos). Conclui-se o resumo mostrando as conclusões concretas do trabalho como um todo. • Escrever entre 200 a 300 palavras. (em média) • Não se deve iniciar o resumo escrevendo "Este trabalho..." ou "O objetivo deste trabalho é...", mas deve-se iniciar com o assunto do trabalho de forma direta. • Não mencionar os capítulos, apenas seu conteúdo. Então, é errado escrever "No capítulo 1...", e assim por diante. • O espacejamento entre linhas deve ser simples, deve ser escrito em apenas um parágrafo, sem desvios nem recuos. Além disso, usar a mesma fonte usada no texto (Arial), corpo 12.

  14. Exemplo VALENTE, Wagner Rodrigues. Controvérsias sobre educação matemática no brasil: MalbaTahan versus Jacomo Stávale . In: Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 120, p.151-167, novembro, 2003. Este texto tem por objetivo analisar historicamente debate entre dois professores brasileiros de matemática no início dos anos de 1930. Nessa época, foi criada a primeira lei nacional de ensino – Reforma Francisco Campos – com um currículo nacional que caracterizava, pela primeira vez no país, a disciplina denominada “Matemática”, resultado da integração dos ramos independentes aritmética, álgebra e geometria. Os protagonistas da discussão foram os professores Júlio César de Mello e Souza (1895–1974) e Jacomo Stávale (1881– 1956). Com a análise da controvérsia, busca-se compreender como o cotidiano escolar brasileiro apropriou-se da primeira proposta de internacionalização do ensino de Matemática, surgida há mais de vinte anos antes da polêmica. PALAVRAS – CHAVES: Matemática – Reforma do ensino – Ensino de matemática – Currículo

  15. RESENHA ACADÊMICA A resenha é a apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste na leitura, no resumo e na crítica, formulando um conceito sobre o valor do livro. É um exercício de compreensão e crítica; É encontrada em revistas de divulgação científica; Ela, por sua vez, se subdivide em resenha crítica, resenha descritiva e resenha temática.

  16. Na resenha acadêmica crítica, existem alguns passos a seguir : • Identifique a obra: coloque os dados bibliográficos essenciais do livro ou artigo que você vai resenhar; • Apresente a obra: situe o leitor descrevendo em poucas linhas todo o conteúdo do texto a ser resenhado; • Descreva a estrutura: fale sobre a divisão em capítulos, em seções, sobre o foco narrativo ou até, de forma sutil, o número de páginas do texto completo; • Descreva o conteúdo: utilize de 3 a 5 parágrafos para resumir claramente o texto resenhado;

  17. Analise de forma crítica: Nessa parte, e apenas nessa parte, você vai dar sua opinião. Argumente baseando-se em teorias de outros autores, fazendo comparações ou até mesmo utilizando-se de explicações que foram dadas em aula. É difícil encontrarmos resenhas que utilizam mais de 3 parágrafos para isso, porém não há um limite estabelecido. Dê asas ao seu senso crítico. • Recomende a obra: Depois de lido e resumido formule a sua opinião, agora é hora de analisar para quem o texto realmente é útil. Utilize elementos sociais ou pedagógicos, baseie-se na idade, na escolaridade, na renda etc.

  18. Na resenha acadêmica descritiva, os passos são exatamente os mesmos, excluindo-se o passo da ‘análise de forma crítica’. Como o próprio nome já diz, a resenha descritiva apenas descreve, não expõe a opinião do resenhista.

  19. Na resenha temática, você fala de vários textos que tenham um assunto (tema) em comum. Os passos são um pouco mais simples: • Apresente o tema: Diga ao leitor qual é o assunto principal dos textos que serão tratados e o motivo por você ter escolhido esse assunto; • Resuma os textos: Utilize um parágrafo para cada texto, diga logo no início quem é o autor e explique o que ele diz sobre aquele assunto;

  20. Conclusão: Você acabou de explicar cada um dos textos, agora é sua vez de opinar e tentar chegar a uma conclusão sobre o tema tratado; • Mostrar as fontes: Coloque as referências Bibliográficas de cada um dos textos que você usou; • Assine e identifique-se: Coloque seu nome e uma breve descrição.

  21. REFERÊNCIAS Referência é conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite a sua identificação individual. (NBR 6023, 2002, p. 2).

  22. Tipos mais comuns de referências 1. Livro no todo • SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome.Título.Local de publicação: Editora, ano. EX: PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

  23. 2. Capítulo de livro Com autoria especial (autor do capítulo diferente do autor do livro) SOBRENOME, Nome./Título do capítulo./In: SOBRENOME, Nome./Título do livro./edição./Local: Editora, ano. p. inicial-final. Ex.: ARCHER, Earnest R. Mito da motivação. In: BERGAMINI, Cecília; CODA, Roberto (Org.). Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e liderança. São Paulo: Atlas, 1997. p.23-46 Sem autoria especial (quando o autor do livro for o mesmo do capítulo). SOBRENOME, Nome. /Título do capítulo./In: ______./Título do livro./ edição./Local: Editora, ano./p. inicial-final. Ex: FOUCAULT, Michel. A prosa do mundo. In: ______. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2000. p.23-58.

  24. 3. Artigos periódicos SOBRENOME, Nome (autor do artigo)./Título do artigo./Nome da Revista, Local, v., n., p.inicial - final, mês ano. Ex: PEIXOTO, Fábio. Sua empresa não quer fera. Exame, São Paulo, v.35, n.738, p.30-31, abr. 2001. Obs.: abreviar o mês até a terceira letra, com exceção ao mês de maio. 4. Artigos jornais SOBRENOME, Nome (autor do artigo)./Título do artigo./Nome do Jornal, Local, dia mês e ano./Caderno, p. Ex: SILVA, Carlos José. O drama da economia. Folha de Londrina, Londrina, 23 abr. 1998. Caderno Economia, p.4.

  25. 5. Teses/dissertações/monografias SOBRENOME, Nome./Título do trabalho./Ano./ Natureza do Trabalho (Nível e área do curso) - Unidade de Ensino, Instituição, Local. Ex: MONTAGNA, Adelma Pistun. Expressões de gênero no desenho infantil. 2001. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia.

  26. 6. Documentos meios eletrônicos a)  Páginas da Internet SOBRENOME, Nome./Título da página./Disponível em:<http:/www.editora.com.br>. Acesso em: 23 maio 2001. Ex: CALDAS, Juarez. O fim da economia: o começo de tudo. Disponível em: <http:/www.caldasecon.com.br>. Acesso em: 23 abr. 2001. b) Artigos de periódicos (Internet) SOBRENOME, Nome./Título do artigo./Nome da Revista, Local, v. , n. , mês ano. Disponível em: <http:/www.editora.com.br> . Acesso em: 23 maio 2001. Ex: BAGGIO, Rodrigo. A sociedade da informação e a infoexclusão. Ciência da Informação, Brasília, v.29, n.2, maio/ago. 2000. Disponível em:<http:/www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah>. Acesso em: 11 jun. 2002.

  27. c) E-mail SOBRENOME, Nome (autor da mensagem). Título da mensagem. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por <endereço destinatário> data. Ex: SILVA, Mário. Informações eletrônicas [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <stujur@uol.com.br> em 11 jun. 2002. d)  CD-ROM Ex: RIO DE JANEIRO. Prefeitura Municipal. Subsecretaria de Desenvolvimento Institucional. Organização básica do poder executivo municipal. Rio de Janeiro: Unisys Brasil, 1996. CDROM.

  28. 7. Documentos jurídicos: leis decretos e portarias BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 dez. 1996. 8. Constituição BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 1991. 9. Código BRASIL. Código civil. Organização dos textos de Maurício Antônio Ribeiro Lopes. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.

  29. 10. Bíblia BÍBLIA. Idioma. Título da obra. Tradução ou versão. Local: Editora, Data de publicação. Total de páginas. Notas (se houver). Ex: BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução por Padre Francisco Zbik. Rio de Janeiro: Paumape, 1980.

  30. As citações bibliográficas A Citação é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. O Objetivo da NBR-10520 é fixar as condições exigíveis para padronização e coerência da seguridade das fontes indicadas nos textos dos tipos de documentos (ABNT, 2002). Os Tipos de citação De acordo com a ABNT, as formas de citações mais conhecidas são: direta, indireta e citação de citação.

  31. Citação direta, literal ou textual Citações diretas, literais ou textuais: transcrição do trecho do texto de parte da obra do autor consultado.

  32. A citação com menos de 4 linhas é colocada entre “aspas”

  33. Citação indireta ou livre

  34. Citação de citação

  35. “Esta Norma destina-se a orientar a preparação e compilação de referências de material utilizado para a produção de documentos e para inclusão em bibliografias, resumos, resenhas, recensões e outros.” NBR 6023/2003

  36. “O pesquisador da educação e o docente devem compartilhar a mesma linguagem.” (Lawrence Stenhouse)

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