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Filo Platyhelminthes (vermes achatados) Classe Trematoda Espécies: Fasciola hepatica,

Filo Platyhelminthes (vermes achatados) Classe Trematoda Espécies: Fasciola hepatica, Schistossoma mansoni. Fasciola hepatica. Fasciolose. Parasito de canais biliares de ovinos, bovinos, suínos e do homem (eventualmente); Brasil – RS, SC, PR, SP, RJ, ES, MG, MT;

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Filo Platyhelminthes (vermes achatados) Classe Trematoda Espécies: Fasciola hepatica,

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Presentation Transcript

  1. Filo Platyhelminthes (vermes achatados)Classe TrematodaEspécies: Fasciola hepatica, Schistossoma mansoni

  2. Fasciola hepatica

  3. Fasciolose • Parasito de canais biliares de ovinos, bovinos, suínos e do homem (eventualmente); • Brasil – RS, SC, PR, SP, RJ, ES, MG, MT; • Áreas úmidas, alagadiças ou sujeitas inundações periódicas; • Popularmente – baratinha do fígado.

  4. MORFOLOGIA • Aspecto foliáceo – 3cm comprimento e 1,5cm largura, pardo-acinzentada; • Ventosa oral  faringe curta  ramos cecais (cecos ramificados); • Ventosa ventral  próximo abertura genital ; • Hermafroditas (órgão copulador); • Tegumento com espinhos – porção anterior;

  5. OVOS E LARVAS • Ovos  Miracídeo  Esporocisto  Rédias  • Cercárias  Metacercárias • Ovo Miracídios penetra molusco Células Germinativas

  6. Molusco - esporocistos dentro rédias Esporocisto Se o meio for favorável muda cercaria, saem do molusco

  7. Cercárias ficam talo submerso do capim se fixa e cria uma substância cimentante que evita a desidratação e aí sobrevive por mais de anos – METACERCÁRIAS

  8. No tubo digestivo dos animais as metacercárias perdem as carapaças passam a formas jovens.

  9. Jovens penetram na mucosa intestinal  caem na cavidade peritonial perfurando o peritônio visceral do fígado; • Migram até os ductos biliares - adultos e se alimentam de sangue e após 8 semanas da infecção já defecam os ovos.

  10. VETOR – Lymnaea sp

  11. PATOLOGIA • infecção inicial no fígado  com formação lesões necróticas e fibrosas ; • hipertrofia dos canalículos biliares com necrose dos lóbulos hepáticos; • distensão da cápsula hepática; • Inflamação cólon;; • cirrose biliares;

  12. FASE AGUDA : • febre, • aumento doloroso do fígado e diarréia. FASE CRÔNICA : • dor abdominal, • diarréia, • hepatomegalia, • anemia, • perda de peso e complicações da cirrose

  13. DIAGNÓSTICO • Laboratorial – EPF e eosinofilia • TRATAMENTO • Triclabendazol, Albendazol, Bithionol

  14. PROFILAXIA • Evitar a disseminação – evitar novos focos • Destruição de caramujos; • Uso moluscocidas – sulfato de cobre; • Criação molusco predador – Solicitoides SP • Sloução de látex da coroa-de-cristo; • Tratamento em massa dos animais; • Isolamento dos pastos; • Não beber água de córregos; • Não plantar agrião áreas contaminadas.

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