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Tabela 1 – Tipo de curso de formação

Indicações de Cursos. Sexo. Totais. Masculino. Feminino. n. %. n. %. n. %. Ensino Médio. 13. 72,2. 46. 78,0. 59. 76,6. Técnico. 5. 27,8. 12. 20,.3. 17. 22,1. Superior. 0. 0,0. 1. 1,7. 1. 1,3. Totais. 18. 100. 59. 100. 77. 100.

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Tabela 1 – Tipo de curso de formação

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  1. Indicações de Cursos Sexo Totais Masculino Feminino n % n % n % Ensino Médio 13 72,2 46 78,0 59 76,6 Técnico 5 27,8 12 20,.3 17 22,1 Superior 0 0,0 1 1,7 1 1,3 Totais 18 100 59 100 77 100 FACULDADE DO CLUBE NÁUTICO MOGIANO Perfil de formação de ingressantes em Curso de FisioterapiaMoacir Wuo - Metodologia Científica- isowuo@uol.com.br Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96) considera o Ensino Médio a “base para o acesso às atividades produtivas, para prosseguimento nos níveis mais elevados e complexos de educação”, embora as discussões sobre o processo educacional no Brasil têm, prioritariamente, focalizado as distorções entre os períodos compreendidos entre as séries iniciais e finais do Ensino Fundamental (Marin, 1998). O processo seletivo classificatório dos vestibulares nem sempre permite avaliar e analisar os conhecimentos e as características de formação no Ensino Médio e/ou Técnico de alunos ingressantes em cursos universitários. Os conhecimentos do perfil de formação escolar dos alunos podem refletir possíveis distorções do ensino médio, tanto no ensino específico de determinadas áreas, disciplinas ou partes destas. São escassas ou inexistentes as referências e análises pontuais sobre os alunos egressos do Ensino Médio (Wuo, 2003). As análises do perfil do aluno ingressante constituem um valioso indicador para ajustes e reorientações nos processos eo nas ações pedagógicas de disciplinas específicas. Essas análises também permitem orientar medidas necessárias para garantir uma crescente desempenho do aluno ao longo do curso superior assim como para dar atendimento às exigências atuais sobre a produção científica como elaboração de “trabalhos ou monografias de conclusão de curso” (Goergen, 1998). Objetivo Analisar o perfil escolar de alunos ingressantes de um Curso de Fisioterapia de uma Instituição Particular. Método Participantes: 67 alunos do 1o. Semestre do período diurno de um Curso de Fisioterapia de uma Instituição Particular da Região Leste da Grande São Paulo, sendo 15 (22,4%) do sexo masculino e 52 (77,6%) do sexo feminino, cujas diferenças são estatisticamente significativas (c2o= 30,47, c2c = 3,84, para a = 0,05, gl = 1). Instrumento de Coleta de Dados: Questionário contendo 12 questões fechadas versando sobre faixa etária, escola e curso de origem, atividades desenvolvidas nas escolas, rotina de estudo, uso de biblioteca, realização de trabalhos escolares e freqüência de estudos. Procedimento O questionário foi construído e submetido a um pré-teste e, após as correções, foi aplicado em uma aula do início do ano letivo sem prévio aviso. Os participantes foram informados dos objetivos da pesquisa, a não obrigatoriedade da participação e a garantia do sigilo e privacidade das respostas dadas. Análise dos Dados Os dados foram tabulados e analisados no Programa BioEstat2.0 (Ayres, Ayres Jr, Ayres & Santos, 2001), utilizando o teste c2 de aderência para uma amostra, a = 0,05 (Siegel975) A Tabela 1, apresenta os tipos de cursos de formação dos alunos. Dentre todos os alunos, em primeiro lugar aparece o Ensino Médio/2o.Grau com freqüência de 76,6,1% seguido pelos Cursos Técnicos com 22,1%, cujas diferenças são altamente significativas (c2o = 30,09 c2c = 3,84 para a = 0,05, gl = 1). Apenas uma aluna (1,3%) indicou já ter curso superior – Administração de Empresas. Os Cursos Técnicos indicados pelos alunos do sexo masculino foram: Administração (três) Mecânica (um) e Informática (um); enquanto que o sexo feminino indicou os cursos de Administração (duas), Enfermagem (três), Magistério (duas), Prótese Dentária (duas), Contabilidade (uma), Química Industrial (uma) e Patologia Clínica (uma). Tabela 1 – Tipo de curso de formação Quanto a freqüência de estudos observou-se diferenças significativas entre os alunos e alunas (c2o = 27,55 c2c = 5,99 para a = 0,05, gl = 2). Entre as alunas há predominância das indicações para estudar Semanalmente e indicações para Diariamente enquanto que, entre os alunos, há predomínio do estudo Só antes das provas e não existem indicações para estudo Diariamente (Figura 2).. Resultados A distribuição de todos os alunos nas faixas etárias mostra predomínio das idades entre 19 e 20 anos com freqüência de 43,3%, seguida pelas faixas etárias entre 17 e 18 anos com 38,8%, 25 anos e mais com 7,5%, 23 e 24 anos com 6,0% e 21 e 22 anos com 4,5%. As comparações entre as freqüências das faixas etárias os sexos não apresentam diferenças significativas (c2o = 7,55, c2c = 9,49, para a= 0,05, gl = 4), embora ocorra maior freqüência entre no sexo feminino na faixa etária de 17 e 18 anos( Figura 1). Conclusões Existe uma concentração de alunos na faixa etária até 20 anos Há predominante de alunos originários de Escolas Particulares e que estudaram no período diurno, fato que pode indicar uma melhor formação no ensino médio se comparado com alunos do período noturno. Com relação aos hábitos e freqüência de estudos há necessidade de orientações para desenvolver habilidades consistentes de acompanhamento das disciplinas durante o curso de Fisioterapia. Referências Ayres, M., Ayres Jr, M., Ayres, D. L. & Santos, A.S. dos (2000). BioEstat 2.0. ~Sociedade Civil Mamirauá. CNPq. Goergen, P. (1998). Ciência Sociedade e universidade. Educ. Soc. 19(63):53-79. Marin, A. J. (1998). Com o olhar nos professores: desafios para o enfrentamento das realidades escolares. Cad. CEDES, 19 (44):8-18. Siegel, S. (1975). Estatística não-paramétrica para as ciências do comportamento. Ed. McGraw-Hill Ltda., SP. Wuo, M. (2003). Perfil Escolar e Conhecimentos de Genética de Ingressantes em Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Anais Congresso Nacional de Genética - SBG. Dentre todos os alunos, a maioria (62,7%), indicou ter estudado em Escolas Particulares, enquanto que 37,3% indicou ter estudado em Escolas Públicas, cujas diferenças são significativas (c2o = 6,45, c2c = 3,84, para a = 0,05, gl = 1). Quanto ao período freqüentado, todos os alunos (100%) indicaram o período noturno enquanto que entre as alunas 46 (88,5%) indicaram o período diurno e seis (11,5%) indicaram o período noturno.

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