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1. EMPRESA PBLICA NAVEGAO AREA DE PORTUGAL - NAV,E.P. APRESENTAO PARA
8 ERSI
MARO 1999
Helena Ramos
2. NAV,EP.ppt Page 2 / 11 Reorganizao do sector da aviao civil de Portugal
3. NAV,EP.ppt Page 3 / 11
4. NAV,EP.ppt Page 4 / 11 Na NAV,E.P. existem duas Direces operacionais cujas principais funes so:
Definio da estrutura para o desenvolvimento da Navegao Area;
Os servios ATC (Rota, APP e TWR);
Gesto dos fluxos de trfego;
Os servios Informao Aeronutica;
Superviso e controle da rede de comutao aeronutica (AFTN);
Manuteno dos sistemas de telecomunicaes, electrnicos e electromecnicos
EMPRESA PBLICA NAVEGAO AREA DE PORTUGALNAV,E.P.
5. NAV,EP.ppt Page 5 / 11 A DIRECO DE APOIO TCNICO NAVEGAO AREA responsvel pelo:
Desenvolvimento tcnico nas areas das Comunicaes , Navegao , Vigilncia e nos Sistemas de Gesto do Trfego Areo
Gesto das Frequncias Aeronuticas;
Estatsticas e previses de Trfego Areo
A complementar esta estrutura, existe uma Direco Administrativa e Financeira, uma direco dos Recursos Humanos e quatro Gabinetes EMPRESA PBLICA NAVEGAO AREA DE PORTUGALNAV,E.P.
6. NAV,EP.ppt Page 6 / 11 NAV,E.P. Organograma
7. NAV,EP.ppt Page 7 / 11 ESTRUTURA DO GRUPO DE TRABALHO MULTIDISCIPLINAR ANO 2000
8. NAV,EP.ppt Page 8 / 11 Os organismos com os quais cooperamos para a resoluo deste problema ICAO- atravs dos gabinetes regionais tm divulgado informao de alerta e mantm reunies frequentes para a elaborao de planos de contingncia internacionais que visam manter em operao as rotas internacionais principais.
EUROCONTROL-como centro de controle do espao areo superior do centro Europeu e centro de gesto de fluxos de trfego, tem um papel importante na definio prvia da carga que cada unidade poder receber em caso de problemas nas unidades geridas.
AEFMP- grupo regional do qual fazem parte Arglia, Espanha, Frana, Marrocos e Portugal - Neste grupo tm-se definido as aces pontais de coordenao entre centros.
9. NAV,EP.ppt Page 9 / 11 RESULTADO DO INVENTRIOEFECTUADO AOS SISTEMAS SENSVEIS A DATAS
10. NAV,EP.ppt Page 10 / 11 REGIO DE LISBOA
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12. NAV,EP.ppt Page 12 / 11 Casos interessantes Durante os testes de conformidade detectou-se um sistema que no era conforme ao ano 2001. Quando se tentou mudar a data o sistema saltou para 1901.
O primeiro sistema a ser reparado sofreu duas paragens: uma para mudana do sistema operativo (2h 30m) e a outra para introduo de nova verso da aplicao (2h 45m).
Um fornecedor apresentou uma proposta de reparao cujo prazo de entrega era de 31 de Dezembro 1999
13. NAV,EP.ppt Page 13 / 11 O problema dos fusos horrios
14. NAV,EP.ppt Page 14 / 11 Os eventuais problemas com linhas telefnicas e de dados, fornecedores de energia elctrica, gua, transportes, combustvel, etc. ocorrero na transio da meia-noite, hora local.
Em Portugal no Inverno a hora local coincide com a hora UTC.
Face diferena horria de Portugal Continental com o centro da Europa, Aores e a costa Oriental da Amrica, perturbaes adicionais podero ocorrer s 23.00, 01.00 05.00 dos dias 31 de Dezembro e 1 de Janeiro
Esta diferena aliviar o impacto, distribuindo as aces de correces ou contingncia ao longo da vspera e no dia seguinte. O problema dos fusos horrios-2
15. NAV,EP.ppt Page 15 / 11 Os problemas operacionais podero comear bem mais cedo: Mensagens de NOTAM (Notificaes do estado de operacionalidade dos equipamentos e aeroportos) assim como RPL (planos de voo repetitivos) tm datas de validade e operao que podero ter que ser tratadas pelos sistemas 6 meses antes da transio.
Face aos problemas anunciados, todas as companhias tero tendncia a depositar os seus planos de voo com pelo menos um dia de antecedncia.
16. NAV,EP.ppt Page 16 / 11 O plano de contingncia Fez parte dos testes de conformidade uma verificao cuidada do estado dos UPS, baterias e geradores de emergncia quer nos centros de controle quer nas nossas estaes emissoras/receptoras de rdio, radar e radio faris.
A autonomia em termos de energia elctrica de
No centro de controle 4 semanas
Nas estaes remotas 2 dias
Nos centros de controle e na torres existem estaes rdio de ltimo recurso, independentes em termos energticos, e que no esto interligadas a nenhum sistema automtico de atribuio de frequncias a posies de trabalho.
17. NAV,EP.ppt Page 17 / 11 O plano de contingncia - 2 Os turnos de pessoal operacional sero reforados na eventualidade de se passar a controle convencional (controle no radar).
Em caso de problemas, as distncias de separao sero aumentadas de forma a garantir o presente grau de segurana.
Redes alternativas de comunicaes j existentes (Inmarsat), e outras que esto neste momento a ser estudadas (Iridium), sero utilizadas para a comunicao entre Centros.
18. NAV,EP.ppt Page 18 / 11 O plano de contingncia - 3 Todas as aces esto a ser coordenadas com as unidades ATS adjacentes no s no mbito dos Grupos de Planeamento Regional (NATSPG e EANPG), mas tambm no contexto sub-regional AEFMP.
Ter-se- que determinar o nmero de tcnicos que reforaro os turnos nos vrios locais onde a NAV,E.P. exerce as suas actividades.
Os planos de contingncia manter-se-o vigentes at ao dia 29.02.00