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A Saúde dos Servidores do Judiciário Federal – RS e o Presenteísmo Rogério A. N. Dornelles

A Saúde dos Servidores do Judiciário Federal – RS e o Presenteísmo Rogério A. N. Dornelles. Pesquisa Geral de Saúde Servidores do Judiciário Federal. Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal do Rio Grande do Sul SINTRAJUFE - Psicodinâmica do Trabalho UFRGS Álvaro Roberto Crespo Merlo

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A Saúde dos Servidores do Judiciário Federal – RS e o Presenteísmo Rogério A. N. Dornelles

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Presentation Transcript

  1. A Saúde dos Servidores do Judiciário Federal – RS e o Presenteísmo Rogério A. N. Dornelles

  2. Pesquisa Geral de SaúdeServidores do Judiciário Federal Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal do Rio Grande do Sul SINTRAJUFE - Psicodinâmica do Trabalho UFRGS Álvaro Roberto Crespo Merlo Geraldo de Azevedo e Souza Filho Rogério Alexandre Nedir Dornelles

  3. População estudadaDados gerais 6273 questionários distribuídos. 3744 questionários respondidos. 41,7% Justiça do Trabalho. 30,3% Justiça Federal. 14,8% TRF 4ª Região. 12,6% Justiça Eleitoral. 0,7% Justiça Militar. Período: setembro/11 à janeiro/12.

  4. Sintomas oftalmológicos* servidores que responderam trabalhar preponderantemente com virtual.

  5. Sintomas osteomusculares* Servidores que responderam trabalhar preponderantemente com virtual

  6. Indicativo de distúrbios psíquicosSRQ 20 Geral 2011 = 31,8%

  7. Uso de medicação/tratamentos

  8. Motivação

  9. Desmotivação

  10. DiscriminaçãoVocê sofre algum tipo de discriminação/preconceito? 2,6% por se afastar para tratamento saúde. 1,5% obesidade. 0,9% credo. 0,7% cor/etnia. 0,6% deficiência física. 0,5% orientação sexual. 0,5% gênero. 87,5% não sofre discriminação.

  11. Com o que estamos lidando? A informatização agravou os já existentes problemas de organização e relações de trabalho no Judiciário Federal. Os indicadores de saúde pioraram onde foi implementado o processo eletrônico. Presença de maior controle e determinação de metas inalcançáveis. Aumento da quantidade de trabalho/Intensificação. O próprio instrumento de trabalho nos modificando. A Geração Superficial – Nicholas Carr. Muito Além do Nosso Eu – Miguel Nicolelis. A cultura de excelência impregnada da ideia de perfeição e de superioridade.Afrouxamento de princípios éticos. Sentimento de onipotência, desrespeito com os subordinados e com seus próprios limites. Trabalho e Desgaste Mental (O Direito De Ser Dono De Si Mesmo) – Edith Seligmann-Silva.

  12. Existem Alternativas? As pausas são um instrumento importante de proteção à saúde. Discutir a redução da jornada de trabalho. W Vara Trabalhista: melhor grau de satisfação , menor índice de queixas de dor e desconforto e atinge os padrões exigidos pela corregedoria. 1. Política de Pessoal: “relacionamento interpessoal e direto, liberdade de tratamento e sem mentiras”; “definir tarefas a partir da habilidades das pessoas”; “relação de confiança e respeito”; “reciprocidade”. 2. Autonomia e Responsabilidade: “todos tem responsabilidade na vara”; todos conhecem melhor suas tarefas que a direção”; “todos assinam o fazem”. 3. Perfil da Chefia: “tolerância”; “respeito profissional”; “dá possibilidade para que os servidores testem suas habilidades”. 4. Ação Organizacional: conhece o processo de trabalho.

  13. Obrigado! Rogério A. N. Dornelles Médico do Trabalho. rdornelles@eletroceee.com.br

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