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TCP: Overview RFCs: 793, 1122, 1323, 2018, 2581

dados full-duplex: transmissão bi-direcional na mesma conexão MSS: maximum segment size orientado a conexões: handshaking (troca de mensagens de controle) inicializa o estado do transmissor e do receptor antes da troca de dados controle de fluxo:

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TCP: Overview RFCs: 793, 1122, 1323, 2018, 2581

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  1. dados full-duplex: transmissão bi-direcional na mesma conexão MSS: maximum segment size orientado a conexões: handshaking (troca de mensagens de controle) inicializa o estado do transmissor e do receptor antes da troca de dados controle de fluxo: transmissor não esgota a capacidade do receptor ponto-a-ponto: um transmissor, um receptor confiável, seqüêncial -> byte stream: mensagens não são delimitadas pipelined: transmissão de vários pacotes sem confirmação (ACK) Controle de congestionamento e de fluxo definem o tamanho da janela de transmissão buffers de transmissão e de recepção TCP: Overview RFCs: 793, 1122, 1323, 2018, 2581 aplicação aplicação envia dados lê dados socket socket port port TCP TCP buffe de tx buffer de rx segment Cap. 3: Camada de Transporte

  2. Estrutura do Segmento TCP 32 bits URG: dados urgentes (pouco usado) contagem por bytes de dados (não segmentos!) porta origem porta destino número de seqüência ACK: campo de ACK é válido número de reconhecimento tam. cabec. não usado janela de recep. U A P R S F PSH: acelera entrega dos dados p/ app. no receptor(pouco usado) checksum dados urgentes número de bytes que o receptor está pronto para aceitar Opções (tamanho variável) RST, SYN, FIN: gerenc. de conexão (comandos de estabelec. e término) dados de aplicação (tamanho variável) Internet checksum (como no UDP) Cap. 3: Camada de Transporte

  3. Números de seqüência: número do primeiro byte de dados no segmento TCP ACKs: número do próximo byte esperado do outro lado ACK cumulativo Q:como o receptor trata segmentos foram de ordem? descarta? bufferiza para entrega posterior em ordem? A especificação do TCP não define, fica a critério do implementador! tempo Números de Seqüência e ACKs do TCP Host B Host A Usuário digita ‘C’ Seq=42, ACK=79, data = ‘C’ host confirma recepção de ‘C’, e ecoa o ’C’ de volta Seq=79, ACK=43, data = ‘C’ host confirma recepção do ‘C’ ecoado Seq=43, ACK=80 cenário telnet simples Cap. 3: Camada de Transporte

  4. TCP: transferência de dados confiável evento: dados recebidos da aplicação acima transmissor simplificado, assumindo que não há controle de fluxo nem de congestionamento cria, envia segmento wait for event evento: temporização esgotada para segmento com seq = y espera por evento retransmite segmento evento: ACK recebido, com número de ACK = y processamento do ACK Cap. 3: Camada de Transporte

  5. TCP: transferência confiável 00sendbase = initial_sequence number 01 nextseqnum = initial_sequence number 02 03 loop (forever) { 04 switch(event) 05 event: dados recebidos da aplicação acima 06 cria segmento TCP com número de seqüência nextseqnum 07 if (temporizador ainda não iniciado) 08 inicia temporizador 09 passa segmento ao IP 10 nextseqnum = nextseqnum + length(data) 11 break; 12 event: esgotamento de temporizador 13 retransmite segmento não reconhec. com menor núm. seq. 14 inicia temporizador 15 break; 16 event: ACK recebido, com valor y no campo de ACK 17 if (y > sendbase) { /* ACK cumulativo de todos os dados até y */ 18 sendbase = y 19 if (ainda há segmentos com reconhecimento pendente) 20 inicia temporizador 21 } 21 break; 22 } /* end of loop forever */ Transmissor TCP simplificado Cap. 3: Camada de Transporte

  6. tempo TCP: cenários de retransmissão Host A Host B Host A Host B Seq=92, 8 bytes data Seq=92, 8 bytes data Seq=100, 20 bytes data ACK=100 Seq=92 temp. temporização X ACK=100 ACK=120 loss Seq=92, 8 bytes data Seq=92, 8 bytes data ACK=120 Seq=92 temp. ACK=100 Cenário com perda do ACK Temporização prematura, ACKs cumulativos Cap. 3: Camada de Transporte

  7. tempo TCP: cenários de retransmissão Host A Host B Seq=92, 8 bytes data ACK=100 Seq=100, 20 bytes data X Seq=92 temp. loss ACK=120 Seq=120, 8 bytes data Efeito de ACKs cumulativos Cap. 3: Camada de Transporte

  8. Geração de ACK[RFC 1122, RFC 2581] Ação do TCP Receptor Atrasa o ACK. Espera até 500ms pelo próximo segmento. Se não chegar, envia segmento “vazio” com ACK imediatamente envia um ACK cumulativo envia ACK duplicado, indicando número de seqüência do próximo byte esperado (menor núm. seq. na lacuna) Reconhece (ACK) imediatamente se o Segmento começa na borda inferior da lacuna Evento segmento chega em ordem, não há lacunas, segmentos anteriores já aceitos segmento chega em ordem, não há lacunas, um ACK atrasado pendente segmento chega fora de ordem número de seqüência chegou maior: lacuna detectada chegada de segmento que parcial ou completamente preenche a lacuna TCP Fast Retransmit: detecta perda antes do timeout Cap. 3: Camada de Transporte

  9. TCP Fast Retransmit • TCP interpreta a recepção de ACKs duplicados como a perda do segmento enviado posteriormente àquele ao qual os ACKs se referem • retransmite o segmento após 3 ACKs duplicados • Permite detectar a perda de um pacote de maneira mais rápida (antes do timeout) Cap. 3: Camada de Transporte

  10. TCP: transferência confiável 00sendbase = initial_sequence number 01 nextseqnum = initial_sequence number 02 03 loop (forever) { 04 switch(event) 05 event: dados recebidos da aplicação acima 06 cria segmento TCP com número de seqüência nextseqnum 07 if (temporizador ainda não iniciado) 08 inicia temporizador 09 passa segmento ao IP 10 nextseqnum = nextseqnum + length(data) 11 break; 12 event: esgotamento de temporizador 13 retransmite segmento não reconhec. com menor núm. seq. 14 inicia temporizador 15 break; 16 event: ACK recebido, com valor y no campo de ACK 17 if (y > sendbase) { /* ACK cumulativo de todos os dados até y */ 18 sendbase = y 19 if (ainda há segmentos com reconhecimento pendente) 20 inicia temporizador 21 } 22 else { /* recebeu ACK duplicado */ 23 incrementa o contador de ACKs duplicados para segmento y 24 if (número de ACKs duplicados para segmento y for igual a 3) 25 /* TCP Fast Retransmit */ 26 re-envia segmento com número de seqüência y 27 } 21 break; 22 } /* end of loop forever */ Transmissor TCP simplificado Incluindo “Fast Retransmit” Cap. 3: Camada de Transporte

  11. Q: como escolher o valor da temporização (timeout) do TCP? maior que o RTT nota: RTT é variável muito curto: temporização prematura retransmissões desnecessárias muito longo: a reação à perda de segmento fica lenta Q: Como estimar o RTT? SampleRTT: tempo medido da transmissão de um segmento até a respectiva confirmação ignora retransmissões e segmentos reconhecidos de forma cumulativa SampleRTT varia de forma rápida, é desejável um “amortecedor” para a estimativa do RTT usar várias medidas recentes, não apenas o último SampleRTT obtido TCP Round Trip Time e Temporização Cap. 3: Camada de Transporte

  12. Definindo a temporização EstimtedRTT mais uma “margem de segurança” grandes variações no EstimatedRTT  maior margem de segurança TCP Round Trip Time e Temporização EstimatedRTT = (1-x) * EstimatedRTT + x * SampleRTT • Média ponderada • valor típico de x = 0.1: história (representada pela estimativa anterior) tem mais peso que o último RTT medido • influência de uma dada amostra decresce de forma exponencial Temporização = EstimatedRTT + 4*Desvios Desvio = (1-x) * Desvio + x * |SampleRTT - EstimatedRTT| Cap. 3: Camada de Transporte

  13. TCP transmissor estabelece conexão com o receptor antes de trocar segmentos de dados inicializar variáveis: números de seqüência buffers, controle de fluxo (ex. RcvWindow) cliente:iniciador da conexão Socket clientSocket = new Socket("hostname","port number"); servidor: chamado pelo cliente Socket connectionSocket = welcomeSocket.accept(); Three way handshake: Passo 1: sistema final cliente envia TCP SYN ao servidor especifica número de seqüência inicial Passo 2: sistema final servidor que recebe o SYN, responde com segmento SYN,ACK reconhece o SYN recebido aloca buffers especifica o número de seqüência inicial do servidor Passo 3:o sistema final cliente reconhece o SYN,ACK TCP Estabelecimento de Conexão Cap. 3: Camada de Transporte

  14. TCP Estabelecimento de Conexão cliente servidor Connection request SYN=1, seq=client_isn Connection granted SYN=1, seq=server_isn ack=client_isn+1 SYN=0, seq=client_isn+1, ack=server_isn+1 Connection open Cap. 3: Camada de Transporte

  15. Fechando uma conexão: cliente fecha o socket:clientSocket.close(); Passo 1: o cliente envia o segmento TCP FIN ao servidor Passo 2:servidor recebe FIN, responde com ACK. Fecha a conexão, envia FIN. TCP Término de Conexão cliente servidor close FIN ACK close FIN ACK espera temp. closed Cap. 3: Camada de Transporte

  16. Passo 3:cliente recebe FIN, responde com ACK. Entra em “espera temporizada” - vai responder com ACK a eventuais FINs recebidos se o ACK original do cliente se perder Passo 4:servidor, recebe ACK. Conexão fechada. TCP Término de Conexão cliente servidor closing FIN ACK closing FIN ACK closed espera temp. closed Cap. 3: Camada de Transporte

  17. TCP Controle de Conexão Estados do Cliente Cap. 3: Camada de Transporte

  18. TCP Controle de Conexão Estados do Servidor Cap. 3: Camada de Transporte

  19. receptor: explicitamente informa o transmissor sobre a quantidade de área livre no buffer (que varia dinamicamente) campo RcvWindow nocabeçalho dosegmento TCP transmissor: mantém a quantidade de dados pendentes (transmitidos mas ainda não reconhecidos) menor que a quantidade expressa no último RcvWindow recebido controle de fluxo TCP: Controle de Fluxo transmissor não deve esgotar o buffer do receptor enviando dados rápido demais RcvBuffer= tamanho do Buffer de recepção do TCP RcvWindow = total de espaço livre no buffer armazenamento de recepção Cap. 3: Camada de Transporte

  20. Congestionamento: informalmente: “muitas fontes enviando dados acima da capacidade da rede de tratá-los” diferente de controle de fluxo! controle de fluxo: considera transmissor e receptor apenas controle de congestionamento: visão global da rede sintomas: perda de pacotes (saturação de buffer nos roteadores) atrasos grandes (filas nos buffers dos roteadores) um dos 10 problemas mais importantes na Internet! Princípios de Controle de Congestionamento Cap. 3: Camada de Transporte

  21. dois transmissores, dois receptores um roteador com buffers infinitos link compartilhado não há retransmissão C: capacidade do link λin: taxa de transm. λout: taxa de recep. grandes atrasos quando congestionado máxima vazão obtenível Causas/custos do congestionamento: cenário 1 Cap. 3: Camada de Transporte

  22. um roteador com buffers finitos transmissor reenvia pacotes perdidos Causas/custos do congestionamento: cenário 2 Cap. 3: Camada de Transporte

  23. sem perdas: (tráfego bom); enquanto  “perfeita” retransmissão, somente quando há perdas: retransmissão de pacotes atrasados (não perdidos) torna maior (que o caso perfeito) para o mesmo < l l l l l = > = l l l l C/2 in in in in in out out out in Causas/custos do congestionamento: cenário 2 “custos” do congestionamento: • mais trabalho (retransmissões) para uma certa quantidade de dados originais • retransmissões desnecessárias: enlace transporta várias cópias do mesmo pacote Cap. 3: Camada de Transporte

  24. quatro transmissores caminhos com múltiplos saltos temporizações/retransmissões l l in in Causas/custos do congestionamento: cenário 3 Q:o que acontece quando e aumentam ? Cap. 3: Camada de Transporte

  25. Causas/custos do congestionamento: cenário 3 Outro “custo” do congestionamento: • quando pacote é descartado, qualquer capacidade de transmissão que tenha sido anteriormente usada para aquele pacote é desperdiçada! Cap. 3: Camada de Transporte

  26. Controle de congestionamento fim-a-fim: não usa realimentação explícita da rede congestionamento é inferido a partir das perdas e dos atrasos observados nos sistemas finais abordagem usada pelo TCP Controle de congestionamento assistido pela rede: roteadores enviam informações para os sistemas finais bit único indicando o congestionamento (SNA, DECbit, TCP/IP ECN, ATM) a taxa máxima aceitável pode ser notificada explicitamente ao transmissor pela rede Abordagens do problema de controle de congestionamento Existem duas abordagens gerais para o problema de controle de congestionamento: Cap. 3: Camada de Transporte

  27. Controle fim-a-fim (não há assistência da rede) A taxa de transmissão é limitada pelo tamanho da janela Dois limites: CongWin (janela de congestionamento) e RcvWindow Na prática: janela = min{CongWin, RcvWindow} w * MSS vazão = Bytes/seg RTT TCP: Controle Congestionamento Congwin RcvWindow • w segmentos, cada um com MSS bytes enviados em um RTT: Cap. 3: Camada de Transporte

  28. duas “fases”” slow start AIMD - congestion avoidance variáveis importantes: Congwin threshold: define o limite entre a fase slow start e a fase congestion avoidance “teste” para reconhecer a taxa possível: idealmente: transmitir tão rápido quanto possível (Congwin tão grande quanto possível) sem perdas aumentar Congwin até que ocorra perda (congestionamento) perda: diminuirCongwin, então ir testando (aumentando) outra vez TCP: Controle Congestionamento Cap. 3: Camada de Transporte

  29. AIMD (Additive-Increase, Multiplicative-Decrease) TCP congestion avoidance: • AIMD:aumento aditivo, redução multiplicativa • aumenta a janela de 1 a cada RTT • diminui a janela por um fator de 2 em caso de evento perda • Evento de perda: 3 ACKs duplicados • Adotado no TCP Reno (versão mais recente) 24K Janela de Congestionamento 16K 8K tempo Cap. 3: Camada de Transporte

  30. aumento exponencial (por RTT) no tamanho da janela (não tão lento!) evento de perda : timeout (Tahoe TCP) e/ou 3 ACKs duplicados (Reno TCP) algoritmo Slowstart tempo TCP Slowstart Host A Host B one segment RTT inicializar: Congwin = 1 para (cada segmento reconhecido Congwin++ até (evento perda OU CongWin > threshold) two segments four segments Cap. 3: Camada de Transporte

  31. TCP: Congestion Avoidance Congestion avoidance /* acabou slowstart */ /* Congwin > threshold */ Até (evento perda) { cada w segmentos reconhecidos: Congwin++ } threshold = Congwin/2 Congwin = 1 realiza slowstart 1: TCP Reno pula a fase slowstart (recuperaçaõ rápida) após três ACKs duplicados Cap. 3: Camada de Transporte

  32. TCP Tahoe Vs. TCP Reno TCP Reno após 3 ACKs duplicados (AIMD) TCP Tahoe (sempre) ou TCP Reno após timeout Cap. 3: Camada de Transporte

  33. TCP: Congestion Avoidance(Tahoe TCP) Congestion avoidance /* acabou slowstart (CongWin > threshold) */ /* Inicia congestion avoidance: crescimento linear de CongWin */ Até (novo evento de perda - qualquer) { a cada w segmentos reconhecidos: CongWin++ } /* após evento de perda */ threshold = CongWin/2 CongWin = 1 realiza slowstart até threshold reinicia congestion avoidance Cap. 3: Camada de Transporte

  34. TCP: Congestion Avoidance(Reno TCP) Congestion avoidance /* acabou slowstart (CongWin > threshold) */ /* Inicia congestion avoidance: crescimento linear de CongWin */ Até (novo evento de perda) { a cada w segmentos reconhecidos: CongWin++ } threshold = CongWin / 2 se timeout: CongWin = 1 realiza slowstart até threshold senão, se 3 ACKs duplicados: CongWin = thresholdd reinicia congestion avoidance Cap. 3: Camada de Transporte

  35. Objetivo: se N sessões TCP devem passar pelo mesmo gargalo, cada uma deve obter 1/N da capacidade do enlace TCP: Eqüidade (fairness) conexão TCP 1 roteador com gargalo de capacidade R conexão TCP 2 Cap. 3: Camada de Transporte

  36. Duas sessões competindo pela banda: O aumento aditivo fornece uma inclinação de 1, quando a vazão aumenta redução multiplicativa diminui a vazão proporcionalmente Porque o TCP é justo? divisão igual da banda R perda: reduz janela por um fato de 2 congestion avoidance: aumento aditivo Vazão da Conexão 1 perda: reduz janela por um fator de 2 congestion avoidance: aumento aditivo Vazão da Conexão 2 R Cap. 3: Camada de Transporte

  37. princípios por trás dos serviços da camada de transporte: multiplexação/demultiplexação transferência de dados confiável controle de fluxo controle de congestionamento instanciação e implementação na UDP TCP A seguir: saímos da “borda” da rede (camadas de aplicação e de transporte) vamos para o “núcleo” da rede Camada de Rede Camada de Enlace Capítulo 3: Resumo Cap. 3: Camada de Transporte

  38. Anexos: Cap. 3: Camada de Transporte

  39. ABR: Available Bit Rate “serviço elástico” se o caminho do transmissor está pouco usado: transmissor pode usar a banda disponível se o caminho do transmissor está congestionado: transmissor é limitado a uma taxa mínima garantida células RM (Resource Management) : enviadas pelo transmissor, entremeadas com as células de dados bits nas células RM são usados pelos comutadores (“assistida pela rede”) NI bit: não aumentar a taxa de transmissão (congestionamento leve) CI bit: indicação de congestionamento: restringir a taxa de transmissão as células RM são devolvidos ao transmissor pelo receptor, com os bits de indicaçaõ intactos Estudo de caso: controle de congestionamento do serviço ATM ABR Cap. 3: Camada de Transporte

  40. campo ER (explicit rate) de dois bytes nas células RM comutador congestionado pode reduzir o valor de ER nas células o transmissor envia dados de acordo com a menor vazão máxima suportada no caminho (i.e., pelo comutador mais congestionado) bit EFCI nas células de dados: marcado como 1 pelos comutadores congestionados se a célula de dados que precede a célula RM tem o bit EFCI com valor 1, o receptor marca o bit CI na célula RM devolvida Estudo de caso: controle de congestionamento do serviço ATM ABR Cap. 3: Camada de Transporte

  41. Q:Quanto tempo demora para receber um objeto de um servidor Web após enviar um pedido? estabelecimento de conexão TCP atraso de transferência de dados Notação, hipóteses: Assuma um enlace entre o cliente e o servidor com taxa de dados R Assuma: janela de congestionamento fixa, W segmentos S: MSS (bits) O: tamanho do objeto (bits) não há retransmissões (sem perdas e corrupção de dados) TCP: modelagem da latência Dois casos a considerar: • WS/R > RTT + S/R: ACK para o primeiro segmento retorna antes de se esgotar a janela de transmissão de dados • WS/R < RTT + S/R: espera pelo depois de esgotar a janela de transmissão de dados Cap. 3: Camada de Transporte

  42. TCP: modelagem da latência K:= O/WS Caso 2: latencia = 2RTT + O/R + (K-1)[S/R + RTT - WS/R] Caso 1: latencia = 2RTT + O/R Cap. 3: Camada de Transporte

  43. TCP Modelagem de Latência: Slow Start • Agora suponha que a janela cresce de acordo com os procedimentos da fase slow start. • Vamos mostrar que a latência de um objeto de tamanho O é: onde P é o número de vezes que o TCP fica bloqueado no servidor: - onde Q é o número de vezes que o servidor ficaria bloqueado se o objeto fosse de tamanho infinito. - eK é o número de janelas que cobrem o objeto. Cap. 3: Camada de Transporte

  44. iniciaconexão TCP pede objeto primeira janela = S/R RTT segunda janela = 2S/R terceira janela = 4S/R quarta janela = 8S/R transmissão completa objeto entregue tempo no servidor tempo no cliente TCP Modelagem de Latência: Slow Start (cont.) Exemplo: O/S = 15 segmentos K = 4 janelas Q = 2 P = min{K-1,Q} = 2 Servidor bloqueado P=2 times. Cap. 3: Camada de Transporte

  45. iniciaconexão TCP pede objeto primeira janela = S/R RTT segunda janela = 2S/R terceira janela = 4S/R quarta janela = 8S/R transmissão completa objeto entregue tempo no servidor tempo no cliente TCP Modelagem de Latência: Slow Start (cont.) S + = tempo quando o servidor inicia o envio do segmento RTT R até quando o servidor recebe reconhecimento S - = k 1 tempo para enviar a k-ésima janela 2 R + tempo de bloqueio após a k-ésima janela é ù S S - + - = k 1 RTT 2 ê ú ë R R û P O å = + + latencia 2 RTT TempoBloqueio p R = 1 p P O S S å - = + + + - 1 k 2 RTT [ RTT 2 ] R R R = 1 k O S S = + + + - - P 2 RTT P [ RTT ] ( 2 1 ) R R R Cap. 3: Camada de Transporte

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