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Panorama da Infraestrutura Logística no Brasil Prioridades no Estado da Bahia

Panorama da Infraestrutura Logística no Brasil Prioridades no Estado da Bahia. 5º Encontro Anual de Usuários – USUPORT Salvador/BA – 23 de novembro de 2009. Paulo Sérgio Oliveira Passos Secretário-Executivo. Ambiente Econômico e Desenvolvimento. 2. Brasil. Estados Unidos. China.

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Presentation Transcript


  1. Panorama da Infraestrutura Logística no Brasil Prioridades no Estado da Bahia 5º Encontro Anual de Usuários – USUPORT Salvador/BA – 23 de novembro de 2009 Paulo Sérgio Oliveira Passos Secretário-Executivo

  2. Ambiente Econômico e Desenvolvimento 2

  3. Brasil Estados Unidos China Crescimento Positivo do PIB para o Brasil e China Dados atualizados trimestralmente * Previsões: EUA e China - JP Morgan e Brasil – Ministério da Fazenda 3 Fontes: BEA (EUA), JPMorgan (China) e IBGE (Brasil)Produzido por: Ministério da Fazenda

  4. Crescimento do PIB Componente da Demanda Doméstica PIB e Consumo Mudança nos últimos 12 meses - % Fonte: IBGE Produzido por: Ministério da Fazenda

  5. Exportações Importações Exportações Líquidas Redução da Vulnerabilidade Externa Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Produzido por: Ministério da Fazenda

  6. Dívida Externa Líquida Total % do PIB * Previsão – julho de 2009 Fonte: Banco Central do Brasil Produzido por: Ministério da Fazenda

  7. Reservas Internacionais Estoque em US$ bilhões Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda

  8. Produção Industrial Índice com ajuste sazonal (Jan 07 = 100) Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda

  9. Taxas de Juros % ao ano *Swap pré-di 360 / Expectativas para o IPCA nos próximos 12 meses. **Em setembro, dados até o dia 25/Set. Fonte: BM& F e Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda

  10. Evolução da Composição do Crédito Saldo em Valores Nominais – R$ Bilhões e % PIB Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda 10

  11. Política e Planejamento de Transportes 11

  12. A matriz de transportes é desbalanceada, considerando as dimensões do Brasil, ANTT – 2005 12

  13. o que se comprova na comparação com países de porte equivalente. Rússia Canadá Austrália EUA China Brasil 81% 8% 11% 46% 43% 11% 43% 53% 4% 43% 32% 25% 37% 50% 13% 25% 58% 17% Ferroviário Rodoviário Aquaviário,outros

  14. A retomada do Planejamento em Transportes Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT • Instrumento para a organização estratégica, com visão integrada de território e desenvolvimento. • Transporte como agente indutor e facilitador do desenvolvimento. • Melhor equilíbrio na matriz de transportes do Brasil, com maior participação dos modos ferroviário e hidroviário, mais eficientes em termos econômicos, de consumo de energia e de sustentabilidade ambiental. • Prioridade para a elevação do patamar de investimento em infraestrutura, destinando pelo menos 1% do PIB a transportes no período 2008-2023 (excluída a recuperação de rodovias).

  15. O PNLT aponta caminhos para mudança da matriz. • Consolidação de uma nova malha ferroviária brasileira (lei 11772/2008), com implantação de 11,8 mil km de novos trechos ferroviários, dos quais cerca de 10,7 mil km em bitola larga. • As novas ferrovias vão atender às áreas de expansão da fronteira agrícola e de exploração mineral. • Essa nova malha ferroviária básica prepara o País para um novo ciclo de crescimento econômico, atendendo à expansão da demanda interna e à articulação com os portos exportadores.

  16. Desenvolvimento do Setor Hidroviário • O Brasil já desenvolve projeto de recuperação e estruturação da malha ferroviária • O desafio agora é estruturar um sistema hidroviário que contribua para o maior equilíbrio da matriz de transporte brasileira em termos energéticos e econômico, e de sustentabilidade • Esse equacionamento pressupõe uma articulação de governo, no que tange ao múltiplo aproveitamento dos recursos hídricos e ao adequado tratamento ambiental dessa questão 18

  17. 20

  18. Matriz de Transporte - Atual e Futura Revisada % Fonte: Processamento PNLT, considerando consumo de energia

  19. PAC Programa de Aceleração do Crescimento

  20. Antecedentes • O Brasil passou por extenso período de sub-investimento em infraestrutura logística • A melhoria das condições econômicas permitiu: • Recuperação da capacidade de investimento público • Clima favorável para parcerias com o setor privado • Concessões rodoviárias • Concessões ferroviárias

  21. PAC • Após duas décadas, é a primeira iniciativa de realização de programa robusto de investimentos em transportes • Investimentos públicos selecionados a partir do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT • Projetos com forte potencial para gerar retorno econômico e social • Sinergia entre projetos • Recuperação da infraestrutura existente • Novos projetos e conclusão de projetos em andamento

  22. Dimensão do PAC – Ministério dos Transportes • Rodovias • 96 ações envolvendo pavimentação, duplicação, adequação de capacidade e construção de pontes • Manutenção rodoviária • Concessão de trechos à iniciativa privada • Ferrovias • 26 ações envolvendo construção, adequação, remodelação, estudos e subconcessão ferroviária • Hidrovias • 42 ações, envolvendo melhoramentos para navegação e construção de terminais hidroviários • Marinha mercante e construção naval • Financiamento de quase 400 empreendimentos para a construção de embarcações e implantação e modernização de estaleiros

  23. Destaques dos Projetos do PAC Rodovias • Construção de novas rodovias – 2.850 km • Ampliação de capacidade de rodovias existentes – 1.460 km • Recuperação da malha rodoviária atual – 50.000 km Ferrovias • Aumento de capacidade da malha ferroviária • Expansão da malha ferroviária – 4.577 km em obras e 5.759 km em estudos Hidrovias • Construção de Terminais Hidroviários na Amazônia – 21 terminais em obras e 15 terminais em licitação • Construção de Eclusas Incentivo à Construção Naval (Financiamento) • Construção de embarcações de longo curso, cabotagem, apoio marítimo e navegação fluvial (384 embarcações, 103 já concluídas) • Construção e Modernização de estaleiros ( 8 estaleiros)

  24. PAC RODOVIAS LEGENDA PAC ORIGINAL PAC INCLUSÕES CONCESSÕES BR-450/DF BR-156/AP BR-156/AP-Ponte BR-230/PA BR-163/MT/PA BR-230/PA - Ponte BR-242/TO Acesso ao Porto de Itaqui BR-158/MT BR-020/CE BR-020/DF BR-135/MA BR-222/CE BR-080/GO Acesso ao Porto de Pecém BR-135-PI/BA BR-304/CE - Ponte BR-319/AM/RO BR-304/RN BR-070/GO BR-226/RN BR-364/RO BR-116/BA - Construção de Ponte BR-104/PE BR-101/NE BR-242/MT BR-230/PB BR-408/PE BR-364/AC BR-030/BA Ponte BR-317/AM BR-020-135-242-BA BR-429/RO Concessão:BR-116-324/BA Via Portuária de Salvador BR-319/RO-Ponte BR-135/MG BR-364/MT BR-251/MG BR-163/MT BR-262/MG BR-163-364/MT BR-040/MG BR-060/GO BR-418/MG BR-153/GO BR-381/MG BR-262/MS BR-153-365/MG BR-040/BA - Viaduto BR-262/MS BR-365/050/MG – Anel Rodoviário BR-265/MG BR-364/MG BR-262/ES BR-050/MG BR-101/ES (Inclui Contorno de Vitória) BR-163/MS Concessões Rodoviárias BR-262/MG – Travessia Urbana Arco Rodoviário RJ Ponte BR-158-MS/SP Rodoanel de São Paulo – Trecho Sul BR-163/PR BR-146/MG BR-116/PR – Adequação Contorno Leste Curitiba BR-376/PR Via Expressa Porto de Itajaí 2ª Ponte Internacional Foz do Iguaçu-PR BR-280/SC BR-470/SC BR-153/PR BR-285/RS BR-282/SC BR-101 – Sul (SC-RS) BR-158/RS BR-116/RS BR-386/RS BR-290/RS BR-392/RS BR-116/RS

  25. 2ª Etapa 3.228 Km 3ª Etapa 3.675 Km PROGRAMA DE CONCESSÕES DE RODOVIAS FEDERAIS Na Bahia 2ª etapa – BR-116/324 – 680 km 3ª etapa – BR-101 - 790,7 km Niterói 1ª Etapa 1.482 Km 29

  26. RR AP AM MA PA CE RN PI PB PE AC AL TO RO SE BA MT DF GO MG PAC – Min Transportes ES MS SP na BAHIA RJ PR SC RS

  27. PAC Bahia – Rodovias e Ferrovias • TOTAL: R$ 1,09 (Rodovias) + 6,08 bilhões (Ferrovias) 2007-2010: R$ 0,76 + 1,68 bilhão Pós 2010: R$ 0,32 + 4,4 bilhões • Total de empreendimentos:9 • 11,0% concluídas • 44,5% em obras • 44,5% em ação preparatória

  28. PAC na Bahia– Investimentos

  29. PAC na Bahia Construção de Ponte BR-116/BA Adequação e Duplicação BR-101/BA 101 Variante Ferroviária Camaçari – Aratu 135 Construção de Contorno Rodoviário 101 Construção Via Expressa Portuária de Salvador 116 Contorno Ferroviário de São Félix e Cachoeira Ferrovia de Integração Oeste-Leste Alvorada/TO – Ilhéus/BA Pavimentação BR-135/BA Concessão Rodoviária3ª Etapa Construção de Ponte BR-030/BA Concessão Rodoviária2ª Etapa Obra Rodoviária – PAC Obra Ferroviária – PAC Programa de Concessões Outros Projetos Construção e Pavimentação BR-418/BA 418

  30. Programa de Manutenção de Rodovias - Bahia • CREMA 1ª ETAPA – extensão contratada em 2009: 3.662 km • Investimentos de R$ 653 milhões • À medida em que se encerram os contratos vigentes, os trechos correspondentes serão objetos de novos contratos: • CREMA – extensão a contratar até 28/04/2010: 2.748 km, com início das obras em 30/05/2010 • investimentos de R$ 1 bilhão • obras de manutenção rodoviária, substituindo os contratos de CREMA 1ª ETAPA e conserva • A empresa contratada deve garantir a manutenção por 5 anos de perfeitas condições no trecho

  31. 100% 2 4 5 1 90% OUTRAS 80% 38 41 CARVÃO 70% 60% HIDRÁULICA 85 12 50% 16 NUCLEAR 40% 23 15 30% GÁS 20% 20 20 PETRÓLEO 10% 3 3 6 4 3 0% BRASIL 2007 OECD2006 MUNDO 2006 % renováveis 483 TWh - 89% 10.460 TWh - 16% 18.930 TWh - 18% Fonte: MME A matriz de geração de eletricidade brasileira é limpa, com base em usinas hidrelétricas Matriz de Oferta de Eletricidade – Brasil e Mundo (%)

  32. A matriz energética do Brasil é fortemente renovável

  33. www.transportes.gov.br • F@le com o Ministério

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