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IST velhos dilemas transcendncia, intervenes. ?a transm. do HIV?resistncia aos ATBRecebem abordagens conservadoras e genitalizadasEpidemiologia demasiadamente generalizada"Buscar de identificao inicial do agente atrasa o ttoSequelas e bito. Abordagem sindrmica: influencia pela epid
E N D
1. IST:novos desafiosvelhos dilemas VER NOME CORRETO NA INTERNET VER QUANTO TEMPO PREPARAR 40 MINUTOS
IST o iceberg e dst a parte visvel do iceberg por isto esta sigla. IST usado OMS dde 1999.
Os programas de Aids so uma exceo no pas e demonstram que sade pblica de melhor qualidade possvel.
Tambm de boa qualidade os pensadores da educao pblica, como Paulo Freire, que pensou como usar o conhecimento de cada um e o conhecimento adquirido ao longo da educao para construir novos homens, mais livres.
Comparando a escola pblica com a privada, e fazendo um paralelo com a sade, essas inovaes s podem acontecer nos servios pblicos de sade, onde a sade no ainda um produto de consumo, mas um direito. Nos servios privados de sade e educao a lgica a do consumidor.
Comunidades gays, organizadas em So Francisco e Nova Iorque e que idealizaram as primeiras oficinas de sexo seguro, reconhecem sua inspirao na tradio inaugurada por Paulo Freire, de educao como prtica da liberdade. Essa pedagogia do oprimido, cunhada originalmente nos anos sessenta, participa at hoje em vrias partes do mundo como tarefa-auxiliar dos movimentos sociais contra pobreza e outras formas de excluso social. Nessa tradio, ter acesso educao em si mesmo um passo crucial, mas apenas quando a linguagem popular (palavras e sintaxe) e os temas relevantes da vida dos oprimidos so valorizados. S tm sentido e eficcia as aes educativas que conseguirem quebrar o silncio e a invisibilidade social dos que, hoje, chamamos de excludos.VER NOME CORRETO NA INTERNET VER QUANTO TEMPO PREPARAR 40 MINUTOS
IST o iceberg e dst a parte visvel do iceberg por isto esta sigla. IST usado OMS dde 1999.
Os programas de Aids so uma exceo no pas e demonstram que sade pblica de melhor qualidade possvel.
Tambm de boa qualidade os pensadores da educao pblica, como Paulo Freire, que pensou como usar o conhecimento de cada um e o conhecimento adquirido ao longo da educao para construir novos homens, mais livres.
Comparando a escola pblica com a privada, e fazendo um paralelo com a sade, essas inovaes s podem acontecer nos servios pblicos de sade, onde a sade no ainda um produto de consumo, mas um direito. Nos servios privados de sade e educao a lgica a do consumidor.
Comunidades gays, organizadas em So Francisco e Nova Iorque e que idealizaram as primeiras oficinas de sexo seguro, reconhecem sua inspirao na tradio inaugurada por Paulo Freire, de educao como prtica da liberdade. Essa pedagogia do oprimido, cunhada originalmente nos anos sessenta, participa at hoje em vrias partes do mundo como tarefa-auxiliar dos movimentos sociais contra pobreza e outras formas de excluso social. Nessa tradio, ter acesso educao em si mesmo um passo crucial, mas apenas quando a linguagem popular (palavras e sintaxe) e os temas relevantes da vida dos oprimidos so valorizados. S tm sentido e eficcia as aes educativas que conseguirem quebrar o silncio e a invisibilidade social dos que, hoje, chamamos de excludos.
2. IST velhos dilemastranscendncia, intervenes ?a transm. do HIV
?resistncia aos ATB
Recebem abordagens conservadoras e genitalizadas
Epidemiologia demasiadamente generalizada
Buscar de identificao inicial do agente atrasa o tto
Sequelas e bito Abordagem sindrmica: influencia pela epidemiologia local
Tto rpido e eficiente pedra angular no controle
Medicina = controle agente e do comportamento
Prevenveis A Organizao Mundial de Sade recomenda que o termo doena sexualmente transmissvel (DST) seja substitudo por infeco sexualmente transmissvel (IST). O termo infeco sexualmente transmissvel tem sido adotado desde 1999, por abranger melhor as infeces assintomticas. Alm disso, o termo tem sido utilizado por uma vasta gama de sociedades e publicaes cient.cas.IST causam vastas consequncias de natureza sanitria, social e econmica. O aumento registado do vrus simplex do herpes tipo 2 (HSV2) como principal causa das lceras genitais nos pases em desenvolvimento, e a ltima pela sua continuada complexidade e controvrsia, enquanto ponto de entrada para o tratamento das infeces do colo do tero por gonococos e clamdias.
Recomenda-se insistentemente que os pases elaborem e usem protocolos nacionais normalizados para o tratamento das IST.
A Organizao Mundial de Sade recomenda que o termo doena sexualmente transmissvel (DST) seja substitudo por infeco sexualmente transmissvel (IST). O termo infeco sexualmente transmissvel tem sido adotado desde 1999, por abranger melhor as infeces assintomticas. Alm disso, o termo tem sido utilizado por uma vasta gama de sociedades e publicaes cient.cas.IST causam vastas consequncias de natureza sanitria, social e econmica. O aumento registado do vrus simplex do herpes tipo 2 (HSV2) como principal causa das lceras genitais nos pases em desenvolvimento, e a ltima pela sua continuada complexidade e controvrsia, enquanto ponto de entrada para o tratamento das infeces do colo do tero por gonococos e clamdias.
Recomenda-se insistentemente que os pases elaborem e usem protocolos nacionais normalizados para o tratamento das IST.
3. Quem o paciente que estamos tratando, como se comporta e qual a vulnerabilidade e a epidemiologia local.
O aparecimento do HIV forou a discusso da sexualidade de
Qualquer que seja o perfil ou o grupo a ser tratado, e elaborao de protocolos, a escolha deve ser pelo melhor medicamento, medicamento bom no para centro de referncia.
Quando se escolhe entre os tratamentos disponveis, a eficcia o critrio mais importante. Idealmente, os esquemas de terapia das IST deveriam curar, no mnimo, 95% dos indivduos infectados por uma IST bacteriana. Com extrema precauo deve ser o uso dos esquemas com percentagens de cura entre os 85% e os 95%. Os esquemas com percentagens de cura ainda inferiores no so aceitveis.
Quem o paciente que estamos tratando, como se comporta e qual a vulnerabilidade e a epidemiologia local.
O aparecimento do HIV forou a discusso da sexualidade de
Qualquer que seja o perfil ou o grupo a ser tratado, e elaborao de protocolos, a escolha deve ser pelo melhor medicamento, medicamento bom no para centro de referncia.
Quando se escolhe entre os tratamentos disponveis, a eficcia o critrio mais importante. Idealmente, os esquemas de terapia das IST deveriam curar, no mnimo, 95% dos indivduos infectados por uma IST bacteriana. Com extrema precauo deve ser o uso dos esquemas com percentagens de cura entre os 85% e os 95%. Os esquemas com percentagens de cura ainda inferiores no so aceitveis.
4. Velhos dilemaspreservativos sexuais - preveno Gabrielle Fallopio, sec XV, Itlia
Autor de De Morbo Gallico Chineses papel de sda lubrificado com leo
PRESERVATIVO HOJE INSUMO DE SADE PBLICA
Gregos = 1.600 ac bexigas natatrias de peixes. Mitologia grega = Minos, casado com Pasiph, esta para reduzir traio do marido conseguiu com os Deuses que ejaculasse serpentes e escorpies, parceira morria, esposa era imune. Minos apaixona por Pocris e inventa o preservativo para proteg-la = bexiga de cabra.
Chineses papel de sda lubrificado com leo
PRESERVATIVO HOJE INSUMO DE SADE PBLICA
Gregos = 1.600 ac bexigas natatrias de peixes. Mitologia grega = Minos, casado com Pasiph, esta para reduzir traio do marido conseguiu com os Deuses que ejaculasse serpentes e escorpies, parceira morria, esposa era imune. Minos apaixona por Pocris e inventa o preservativo para proteg-la = bexiga de cabra.
5. Velhos dilemas A informao de que precisamos adaptar os guias para o sexo mais seguro vida de todos ns, na verdade deveria significar adaptar vida de cada grupo, comportamento, nem sempre compartilhada como informao relevante para que as pessoas se previnam ou se cuidem.
No caso do preservativo, as portadoras usam-no consistentemente numa proporo trs vezes maior que entre as
mulheres brasileiras em geral (CEBRAP & Ministrio da Sade, 1999), mas um tero das mulheres portadoras que so ativas sexualmente continuam sem usar preservativo (Enhancing Care Initiative, 2001).
A informao de que precisamos adaptar os guias para o sexo mais seguro vida de todos ns, na verdade deveria significar adaptar vida de cada grupo, comportamento, nem sempre compartilhada como informao relevante para que as pessoas se previnam ou se cuidem.
No caso do preservativo, as portadoras usam-no consistentemente numa proporo trs vezes maior que entre as
mulheres brasileiras em geral (CEBRAP & Ministrio da Sade, 1999), mas um tero das mulheres portadoras que so ativas sexualmente continuam sem usar preservativo (Enhancing Care Initiative, 2001).
6. Transmisso vertical da sfilis
8. Casos de sfilis congnitadesafio bem atual Brasil: 3.316 (2001)
Minas Gerais: 165 em 2001
Belo Horizonte: 6 (2001)
Nascidos vivos BH, 2001=35.000, MG 297.764
1999 a 2003 = 1,6 casos por 1.000 nasc vivos
2006: ? Subnotificao.
9. Novos desafiosPodemos responder ? Qual a epidemiologia local?
Qual a resistncia antimicrobiana local?
Quem trata IST?
Qual so os servios notificadores?
Qual o protocolo local municipal, regional
Sabemos ainda precariamente sobre as nossas IST, que estamos (ou no) tratando. O sintoma de corrimento vaginal anormal altamente indicativo de infeco vaginal, mas no funciona bem na predio da infeco cervical. Todas as mulheres que se apresentem com corrimento vaginal devem receber tratamento para tricomonase e a vaginose bacteriana.
O conhecimento da prevalncia local de gonococos e/ou clamdias nas mulheres que apresentam corrimento vaginal importante para a tomada de decises quanto ao tratamento da infeco cervical. No fluxograma da vaginose o comportamento foi incluido para avaliao de tratamento
Assim, para identificar as mulheres em maior risco de infeco cervical, pode ser til uma avaliao das suas condies de risco, em especial quando os fatores de risco esto adaptados situao local.
O sintoma de corrimento vaginal anormal altamente indicativo de infeco vaginal, mas no funciona bem na predio da infeco cervical. Todas as mulheres que se apresentem com corrimento vaginal devem receber tratamento para tricomonase e a vaginose bacteriana.
O conhecimento da prevalncia local de gonococos e/ou clamdias nas mulheres que apresentam corrimento vaginal importante para a tomada de decises quanto ao tratamento da infeco cervical. No fluxograma da vaginose o comportamento foi incluido para avaliao de tratamento
Assim, para identificar as mulheres em maior risco de infeco cervical, pode ser til uma avaliao das suas condies de risco, em especial quando os fatores de risco esto adaptados situao local.
10. Novos desafiosDados generalizados Herpes genital cresce primeira causa de ulcerao genital
Gonococo = aumento resistncia
Clamdia = assintomticos
H. ducrey = possvel erradicar?
Protocolo brasileiro = genital
IST no so doenas dos genitais Eduqucar e aconselhar
Promover uso de
preservativos e distribu-los
Trate HSV2 se a prevalncia for de 30% ou mais, ou adapte s condies locais = conhecer epidemiologia local.
Ter o protocolo nacional e os locais baseados no perfil dos grupos, na sensibilidade dos germes, na epidemiologia local.
Ist acomete o paciente, ponto de inoculao pode ser, no raramente, extra genital: HSV, GONOCO, CLAMDIA, SIFILIS, HPV. Eduqucar e aconselhar
Promover uso de
preservativos e distribu-los
Trate HSV2 se a prevalncia for de 30% ou mais, ou adapte s condies locais = conhecer epidemiologia local.
Ter o protocolo nacional e os locais baseados no perfil dos grupos, na sensibilidade dos germes, na epidemiologia local.
Ist acomete o paciente, ponto de inoculao pode ser, no raramente, extra genital: HSV, GONOCO, CLAMDIA, SIFILIS, HPV.
11. prevenir e assistir so duas faces de um mesmo desafio, estava no horizonte das primeiras respostas organizadas ainda na primeira dcada da epidemia do HIV no Brasil.
Organizaram-se os centros de testagem annima, o acolhimento e o aconselhamento no sistema de sade: esters tem que cumprir agora o papel do estmulo as testagens amplas.
De grupo de risco para prticas de risco
Os programas e pesquisas, intervenes na mdia ou em pequenos grupos face a face, traduzem sempre seu pblico alvo como o indivduo soronegativo, sinnimo de todos, que deve se proteger de algumpotencialmente soro-positivo.
prevenir e assistir so duas faces de um mesmo desafio, estava no horizonte das primeiras respostas organizadas ainda na primeira dcada da epidemia do HIV no Brasil.
Organizaram-se os centros de testagem annima, o acolhimento e o aconselhamento no sistema de sade: esters tem que cumprir agora o papel do estmulo as testagens amplas.
De grupo de risco para prticas de risco
Os programas e pesquisas, intervenes na mdia ou em pequenos grupos face a face, traduzem sempre seu pblico alvo como o indivduo soronegativo, sinnimo de todos, que deve se proteger de algumpotencialmente soro-positivo.
12. Inserir mapa de MG.
Inserir epidemiologia MS e ex dados pop indgenas norte e pop SP e RGS, por exemploInserir mapa de MG.
Inserir epidemiologia MS e ex dados pop indgenas norte e pop SP e RGS, por exemplo
13. Qual o perfil do paciente em MG?
14. Dados de MG ? E de Belo Horizonte? Mulheres com N. gonorrhae = ? Homens ?
Prevalncias de herpes genital = ?
Casos de DIPA = ?
Nmero casos, gasto com HPV- verruga ?
LGV ?
Donovase ?
15. Novos desafiosVigilncia epidemiolgica 1997 S.V.A.DST servios sentinelas-abordagem etiolgica
Notificao de casos, 2000 nova forma de vigilncia: doenas e sndromes, servios notificantes =1.000. SINAN = 6 DST, estratgicas atual.
16. Novos desafios:sexualidade, desvios.Qual a linguagem ?
17. Vrias linguagens, uma para cada grupos, baseado no perfil do grupo, contendo mensagens que sejam atrativas, sempre acompanhadas de intervenes dentro do estilo de vida, intervenes que proponham segurana, dentro dos valores da cultura do grupo, sem imposies, sem julgamento de valor, levando o sujeito a se colocar na situao e se auto avaliar.Vrias linguagens, uma para cada grupos, baseado no perfil do grupo, contendo mensagens que sejam atrativas, sempre acompanhadas de intervenes dentro do estilo de vida, intervenes que proponham segurana, dentro dos valores da cultura do grupo, sem imposies, sem julgamento de valor, levando o sujeito a se colocar na situao e se auto avaliar.
20. Protocolos clnicos de tratamento 1 eficcia!
Seguido de toxicidade, dose nica, V.O., etc
Grupos de alto risco: eficcia deve ser de 100%
Eficcia: estudos in vivo e sensibilidade in vitro aos ATB
varia com o tempo Eficcia! o critrio mais importante!
Com os profissionais do sexo e os seus clientes: os regimes
de tratamento destes grupos devem rondar uma eficcia de 100% e so necessrios
esforos para promover nessas populaes comportamentos favorveis sade,
Devido as alteraes na epidemiologia local de
N. gonorrhoeae e H. ducreyi resistentes, a e.ccia teraputica contra estas infeces
varia com o tempo.
Para garantir a e.ccia, recomenda-se aos pro.ssionais de sade que no usem
doses inferiores s recomendadas.
Eficcia! o critrio mais importante!
Com os profissionais do sexo e os seus clientes: os regimes
de tratamento destes grupos devem rondar uma eficcia de 100% e so necessrios
esforos para promover nessas populaes comportamentos favorveis sade,
Devido as alteraes na epidemiologia local de
N. gonorrhoeae e H. ducreyi resistentes, a e.ccia teraputica contra estas infeces
varia com o tempo.
Para garantir a e.ccia, recomenda-se aos pro.ssionais de sade que no usem
doses inferiores s recomendadas.
21. Protocolos clnicos de tratamento Toxicidade
Reinfeces = repetio tto
Gestao
Adolescentes
Cresce uso cefalosporina de 3 gerao, azitromicina. Toxicidade importante devido frequncia com que os pacientes so re-infectados e sua consequente exposio a tratamentos repetidos com antimicrobianos.
A gravidez, relativamente comum nos grupos sexualmente ativos com elevada incidncia de IST,aumenta a preocupao com toxicidade para um possvel feto.
cefalosporinas de terceira gerao nos esquemas recomendados
resulta do facto de aliarem baixa toxicidade a alta e.ccia, mesmo contra organismos
relativamente resistentes.
Toxicidade importante devido frequncia com que os pacientes so re-infectados e sua consequente exposio a tratamentos repetidos com antimicrobianos.
A gravidez, relativamente comum nos grupos sexualmente ativos com elevada incidncia de IST,aumenta a preocupao com toxicidade para um possvel feto.
cefalosporinas de terceira gerao nos esquemas recomendados
resulta do facto de aliarem baixa toxicidade a alta e.ccia, mesmo contra organismos
relativamente resistentes.
22. Protocolos clnicos de tratamento Custo
Custo indireto compensador, reduz:
Retratamentos
Resistncia microbiana
Disseminao de IST
Transmisso vertical
Sequelas
Em IST remdio bom no para centro de referncia! Custo supostamente limitante.
REMDIO BOM O EFICAZ E GERALMENTE CUSTO INICIAL MAIS CARO = dificil mudar isto na nossa cultura, nos prescritores.
O uso de esquemas menos e.cazes a nvel dos cuidados primrios desencoraja os pacientes a procurar os tratamentos mais prontamente e rapidamente disponveis e estimula a transmisso de infeces e o risco de resistncia antimicrobiana aos antibiticos seleccionados.
Custo supostamente limitante.
REMDIO BOM O EFICAZ E GERALMENTE CUSTO INICIAL MAIS CARO = dificil mudar isto na nossa cultura, nos prescritores.
O uso de esquemas menos e.cazes a nvel dos cuidados primrios desencoraja os pacientes a procurar os tratamentos mais prontamente e rapidamente disponveis e estimula a transmisso de infeces e o risco de resistncia antimicrobiana aos antibiticos seleccionados.
23. Protocolos clnicos de tratamento Adeso e aceitabilidade
limitada por:
Multidoses
Injetveis ou orais (cultura)
Baixo nvel educacional
No grupos de alto risco
Nos adolescentes
Na drogadio limita seriamente a eficcia dos esquemas multi-dose, como os que envolvem a eritromicina e as tetraciclinas. Os esquemas de dose nica ou de muito curta durao devem, portanto, ser preferidos.
se que um aconselhamento adequado e a
educao para a sade aumentam a adeso ao tratamento e devem, por isso, estar
integrados no tratamento clnico.
limita seriamente a eficcia dos esquemas multi-dose, como os que envolvem a eritromicina e as tetraciclinas. Os esquemas de dose nica ou de muito curta durao devem, portanto, ser preferidos.
se que um aconselhamento adequado e a
educao para a sade aumentam a adeso ao tratamento e devem, por isso, estar
integrados no tratamento clnico.
24. Protocolos clnicos de tratamento Disponibilidade
Deciso poltica
Protocolos regionalizados
Capacidade de atendimento
Treinamento das equipes de sade
a disponibilidade e uso de antimicrobianos eficazes uma exigncia absoluta! Os medicamentos devem estar disponveis desde o primeiro contacto com o paciente de IST.
a disponibilidade e uso de antimicrobianos eficazes uma exigncia absoluta! Os medicamentos devem estar disponveis desde o primeiro contacto com o paciente de IST.
25. Protocolos clnicos de tratamento Co-infeces
multimedicamentos
Priorizar menores tempos de tto
Interao com HIV
Aumento da resistncia aos ATB
multi-medicamentoso sifilis e cancroide, gonorreia e cancroide, sifilis, herpes e gonorreia ect, hiv
HIV muda resposta ao tto e ist aumentam aquisio de hiv.
O uso de mltiplos medicamentos para tratar processos polimicrobianos (por ex., DIP) ou possveis infeces simultneas (por ex., tratar co-infeco por clamdias nos casos de gonorreia), largamente praticado e recomendado.
multi-medicamentoso sifilis e cancroide, gonorreia e cancroide, sifilis, herpes e gonorreia ect, hiv
HIV muda resposta ao tto e ist aumentam aquisio de hiv.
O uso de mltiplos medicamentos para tratar processos polimicrobianos (por ex., DIP) ou possveis infeces simultneas (por ex., tratar co-infeco por clamdias nos casos de gonorreia), largamente praticado e recomendado.
26. Protocolos clnicos de tratamento Acesso
Ttos acessveis, aceitveis e eficazes
nos setores pblico, privado e informal
Acesso social ao preservativo
No estigmatizar deve aceitar-se que os pacientes procurem os cuidados numa mistura destas origens. A identificao de um agente sexualmente transmissvel numa criana aps operodo neonatal , na grande maioria dos casos, indicadora de abuso sexual. Contudo, h excepes: por exemplo, a infeco rectal ou genital com C. trachomatis nas crianas pequenas pode ser devida a uma infeco adquirida na fase perinatal, a qual pode persistir durante at trs anos. Alm disso, a VB e o micoplasma genitalforam identi.cados tanto em crianas vtimas como no vtimas. As verrugas genitais, embora sugestivas de abuso, s por si no so indicativas. A promoo do uso de preservativos exige que as autoridades sanitrias garantam a existncia de um fornecimento adequado de preservativos de boa qualidade e a preo acessvel, nas unidades de sade e em outros locais de distribuio na comunidade. A promoo social dos preservativos outro modo de aumentar o acesso aos preservativos.
deve aceitar-se que os pacientes procurem os cuidados numa mistura destas origens. A identificao de um agente sexualmente transmissvel numa criana aps operodo neonatal , na grande maioria dos casos, indicadora de abuso sexual. Contudo, h excepes: por exemplo, a infeco rectal ou genital com C. trachomatis nas crianas pequenas pode ser devida a uma infeco adquirida na fase perinatal, a qual pode persistir durante at trs anos. Alm disso, a VB e o micoplasma genitalforam identi.cados tanto em crianas vtimas como no vtimas. As verrugas genitais, embora sugestivas de abuso, s por si no so indicativas. A promoo do uso de preservativos exige que as autoridades sanitrias garantam a existncia de um fornecimento adequado de preservativos de boa qualidade e a preo acessvel, nas unidades de sade e em outros locais de distribuio na comunidade. A promoo social dos preservativos outro modo de aumentar o acesso aos preservativos.
27. Protocolos clnicos de tratamentoAntimicrobianos Cefalosporinas
Macroldeos
Sulfonamidas
Quinolonas
Tetraciclinas
28. Protocolos clnicos de tratamento Resistncia antimicrobiana na N. gonorrhoeae
2 tipos: cromossmica (1930) e mediada por plasmdeos todas em aumento! 1 A resistncia cromossmica envolve as penicilinas e uma vasta gama de outros agentes teraputicos, como as tetraciclinas, espectinomicina, eritromicina, quinolonas, tianfenicol e cefalosporinas;
2 A resistncia mediada pelos plasmdeos afeta as penicilinas e tetraciclinas
3-Nos EUA, a QRNG cada vez mais comum nas regies ocidentais. As quinolonas j no so recomendadas no tratamento da gonorreia no Havai; na Califrnia, so usadas com precauo. A resistncia da N. gonorrhoeae s quinolonas continuar a expandir-se no mundo.
4-Alm disso, estudos feitos no Brasil e em trs pases das Carabas (Trinidad, Guiana e S.Vincente) e nos EUA, referiram a emergncia de culturas de N. gonorrhoeae com reduzida sensibilidade azitromicina.
5-A N. gonorrhoeae resistente quinolona (QRNG) tornou-se comum em zonas da sia e do Pacfco. Desde 1996 alta a resistncia do gonococo, a percentagem de gonococos resistentes quinolona registada nessas zonas ia de menos de 1% na Nova Zelndia a 15% na Repblica da Coreia, 24% na Regio Administrativa Especial de Hong Kong, da China, 53% no Cambodja e 66% nas Filipinas.
6- ofloxacina pode agir mas posologia difcil 300 mg bid 7 dias.
7-resistncia cromossmica envolve as penicilinas e uma vasta gama de outros agentes teraputicos, como as tetraciclinas, espectinomicina, eritromicina, quinolonas, tianfenicol e cefalosporinas; A resistncia mediada pelos plasmdeos afecta as penicilinas e tetraciclinas A N. gonorrhoeae com resistncia cromossmica, os gonococos produtores de penicilinase com resistncia mediada pelos plasmdeos e as estirpes de tetraciclina resistentes, todos esto em aumento e tm tido um impacto importante na e.ccia dos esquemas tradicionais do tratamento da gonorreia. A resistncia cromossmica tem sido observada na N. gonorrhoeae desde aintroduo das sulfonamidas nos anos 30. O seu signi.cado actual que as estirpes com resistncia cromossmica so muitas vezes resistentes a numerosos agentes antimicrobianos que foram usados para tratar a gonorreia. H tambm resistncia cruzada entre a penicilina e as cefalosporinas de segunda e terceira gerao. Esta tendncia inquietante, embora ainda no tenha signi.cado face ao uso clnico da ceftriaxona. A resistncia de alto nvel espectinomicina esporadicamente registada nos gonococos tambm mediada pelos cromossomas.
1 A resistncia cromossmica envolve as penicilinas e uma vasta gama de outros agentes teraputicos, como as tetraciclinas, espectinomicina, eritromicina, quinolonas, tianfenicol e cefalosporinas;
2 A resistncia mediada pelos plasmdeos afeta as penicilinas e tetraciclinas
3-Nos EUA, a QRNG cada vez mais comum nas regies ocidentais. As quinolonas j no so recomendadas no tratamento da gonorreia no Havai; na Califrnia, so usadas com precauo. A resistncia da N. gonorrhoeae s quinolonas continuar a expandir-se no mundo.
4-Alm disso, estudos feitos no Brasil e em trs pases das Carabas (Trinidad, Guiana e S.Vincente) e nos EUA, referiram a emergncia de culturas de N. gonorrhoeae com reduzida sensibilidade azitromicina.
5-A N. gonorrhoeae resistente quinolona (QRNG) tornou-se comum em zonas da sia e do Pacfco. Desde 1996 alta a resistncia do gonococo, a percentagem de gonococos resistentes quinolona registada nessas zonas ia de menos de 1% na Nova Zelndia a 15% na Repblica da Coreia, 24% na Regio Administrativa Especial de Hong Kong, da China, 53% no Cambodja e 66% nas Filipinas.
6- ofloxacina pode agir mas posologia difcil 300 mg bid 7 dias.
7-resistncia cromossmica envolve as penicilinas e uma vasta gama de outros agentes teraputicos, como as tetraciclinas, espectinomicina, eritromicina, quinolonas, tianfenicol e cefalosporinas; A resistncia mediada pelos plasmdeos afecta as penicilinas e tetraciclinas A N. gonorrhoeae com resistncia cromossmica, os gonococos produtores de penicilinase com resistncia mediada pelos plasmdeos e as estirpes de tetraciclina resistentes, todos esto em aumento e tm tido um impacto importante na e.ccia dos esquemas tradicionais do tratamento da gonorreia. A resistncia cromossmica tem sido observada na N. gonorrhoeae desde aintroduo das sulfonamidas nos anos 30. O seu signi.cado actual que as estirpes com resistncia cromossmica so muitas vezes resistentes a numerosos agentes antimicrobianos que foram usados para tratar a gonorreia. H tambm resistncia cruzada entre a penicilina e as cefalosporinas de segunda e terceira gerao. Esta tendncia inquietante, embora ainda no tenha signi.cado face ao uso clnico da ceftriaxona. A resistncia de alto nvel espectinomicina esporadicamente registada nos gonococos tambm mediada pelos cromossomas.
29. Protocolos clnicos de tratamento Resistncia antimicrobiana no H. ducrey
Contm plsmdeos para beta-lactamases
1- Muito poucos centros fornecem dados.
2- H. ducreyi criou resistncia a vrios antimicrobianos diferentes mas, exceptuando duas estirpes isoladas em Singapura no incio da dcada de 1980, ainda no foi registada resistncia eritromicinas; por isso, esta continua a ser o tratamento recomendado. A ceftriaxona e a ciprofloxacina so alternativas aceitveis, visto que no foi registada resistncia in vitro a qualquer destes medicamentos, embora se tenham observado frequentes falhas no tratamento com a ceftriaxona em pacientes tanto VIH-positivos como VIH-negativos num estudo realizado em Nairobi, Qunia,em 1991.
3- Todas as estirpes de H. ducreyi contm agora plasmdeos para beta-lactamase, muitos dos quais foram descritos. Nem a penicilina nem a ampicilina so eficazes contra o cancride. Tambm a resistncia tetraciclina est generalizada.
4-A resistncia mediada pelos plasmdeos foi detectada perante a ampicilina, sulfanomidas, tetraciclina, cloranfenicol e estreptomicina. Tambm a resistncia tetraciclina est generalizada. Tal como a N. gonorrhoeae, H. ducreyi pode tambm conter um grande plasmdeo capaz de mobilizar plasmdeos menores de resistncia no conjugativa. A resistncia ao trimetoprim e tetraciclina pode ocorrer na ausncia de plasmdeos.
5- No sudeste asitico, enzimas controladas por plasmdeos inactivadores dos aminoglicosdeos reduziram a utilidade destes antimicrobianos no tratamento do cancride. De momento, tal no se veri.ca na frica ou em outras partes do mundo.
1- Muito poucos centros fornecem dados.
2- H. ducreyi criou resistncia a vrios antimicrobianos diferentes mas, exceptuando duas estirpes isoladas em Singapura no incio da dcada de 1980, ainda no foi registada resistncia eritromicinas; por isso, esta continua a ser o tratamento recomendado. A ceftriaxona e a ciprofloxacina so alternativas aceitveis, visto que no foi registada resistncia in vitro a qualquer destes medicamentos, embora se tenham observado frequentes falhas no tratamento com a ceftriaxona em pacientes tanto VIH-positivos como VIH-negativos num estudo realizado em Nairobi, Qunia,em 1991.
3- Todas as estirpes de H. ducreyi contm agora plasmdeos para beta-lactamase, muitos dos quais foram descritos. Nem a penicilina nem a ampicilina so eficazes contra o cancride. Tambm a resistncia tetraciclina est generalizada.
4-A resistncia mediada pelos plasmdeos foi detectada perante a ampicilina, sulfanomidas, tetraciclina, cloranfenicol e estreptomicina. Tambm a resistncia tetraciclina est generalizada. Tal como a N. gonorrhoeae, H. ducreyi pode tambm conter um grande plasmdeo capaz de mobilizar plasmdeos menores de resistncia no conjugativa. A resistncia ao trimetoprim e tetraciclina pode ocorrer na ausncia de plasmdeos.
5- No sudeste asitico, enzimas controladas por plasmdeos inactivadores dos aminoglicosdeos reduziram a utilidade destes antimicrobianos no tratamento do cancride. De momento, tal no se veri.ca na frica ou em outras partes do mundo.
30. Protocolos clnicos de tratamento Dignstico sindrmico (ponta iceberg)
Tto personalizado para a regio e grupos
Educao
Poltica de preservativos
Aconselhamentos oportunos
Busca-notificao e tratamento de parceiros (base do iceberg)
31. Importante buscar contatos, em especial as mulheres.
Oferecer tratamento simultneo e com mesmas drogas se possvel, para o parceiro, de acordo com as etiologias provveis dentro da abordagem sindrmica.
Todo os tipos de atendimentos em IST so oportunidades de aconselhamento e oferta de sorologias.
Importante buscar contatos, em especial as mulheres.
Oferecer tratamento simultneo e com mesmas drogas se possvel, para o parceiro, de acordo com as etiologias provveis dentro da abordagem sindrmica.
Todo os tipos de atendimentos em IST so oportunidades de aconselhamento e oferta de sorologias.
32. Novo desafioVulnerabilidade feminina
esta a vida que eu quero, querida
encostar na minha
a tua ferida
Paulo Leminski Mulheres = particularidades anatmicas e comportamentais, sociais (excluso, violncia, submisso) = maioria dos assintomticos grande impacto na disseminao.Mulheres = particularidades anatmicas e comportamentais, sociais (excluso, violncia, submisso) = maioria dos assintomticos grande impacto na disseminao.
33. Pacote de sade pblica para preveno e controle das IST: componentes essenciais promoo de comportamentos sexuais mais seguros
programao dos preservativos planejamento e gesto dos suprimentos e distribuio
promoo de procura de cuidados de sade
integrao da abordagem ampla das IST nos cuidados primrios de sade,
servios especficos para populaes em risco
tratamento abrangente de IST
preveno e cuidados da sfilis congnita e conjuntivite neonatal
deteco precoce das infeces sintomticas e assintomticas
34. Protocolos clnicos de tratamento 1 -A OMS recomenda que o tratamento epidemiolgico (com o mesmo esquema que foi usado para o paciente original) seja administrado a todos os parceiros sexuais.
2-Contactar os parceiros sexuais de pacientes com IST, persuadi-los a apresentarem se numa unidade que preste servios de IST e trat-los com prontido e e.ccia so elementos essenciais de qualquer programa de controlo de IST. No entanto,estas aes devem ser executadas com sensibilidade e respeito pelos valores sociais e culturais, evitando problemas de ordem tica e prtica como rejeio e violncia, sobretudo contra as mulheres. Os parceiros sexuais de pacientes com IST estaro provavelmente infectados e h que oferecer-lhes tratamento. Podem evitar-se re-infeces e uma maior transmisso das IST graas referncia dos parceiros sexuais para diagnstico e tratamento. As parceiras de pacientes masculinos com IST podem ser assintomticas; assim, a noti.cao e tratamento dos parceiros d uma oportunidade para identi.car e tratar pessoas que, de outro modo, no receberiam tratamento. Deve considerar-se a noti.cao dos parceiros sempre que se diagnostique uma IST, independentemente do local onde os cuidados forem prestados. A noti.cao pode operar-se por via do paciente ou do prestador de cuidados. Se pelo paciente, o indivduo infectado encorajado a noti.car o(s) parceiro(s) sobre a sua possvel infeco, sem o envolvimento directo dos prestadores de cuidados de sade. Na noti.cao pelo prestador, o agente de sade a noti.car o(s) parceiro(s) do paciente. A noti.cao dos parceiros deve ocorrer de tal modo que toda a informao se mantenha con.dencial. Deve ser um processo voluntrio e no coercivo, com o O tratamento dos parceiros sexuais baseia-se no conhecimento do diagnstico (sindrmico ou espec.co) do paciente inicial. Podem adoptar-se estas trs estratgias no tratamento dos parceiros: oferecer tratamento epidemiolgico imediato (tratamento baseado apenas no diagnstico do paciente inicial) sem testes laboratoriais oferecer tratamento epidemiolgico imediato, mas recolher amostras para subsequente con.rmao pelo laboratrio retardar o tratamento at dispor dos resultados de.nitivos dos testes de laboratrio.
A estratgia escolhida depender do seguinte:
risco de infeco
gravidade da doena
disponibilidade de tratamento e.caz
possibilidade de a pessoa voltar s consultas de seguimento
infra-estrutura existente para o seguimento de pacientes
possibilidade de tratamento e.caz
possibilidade de contaminao, se no for feito o tratamento epidemiolgico.
1 -A OMS recomenda que o tratamento epidemiolgico (com o mesmo esquema que foi usado para o paciente original) seja administrado a todos os parceiros sexuais.
2-Contactar os parceiros sexuais de pacientes com IST, persuadi-los a apresentarem se numa unidade que preste servios de IST e trat-los com prontido e e.ccia so elementos essenciais de qualquer programa de controlo de IST. No entanto,estas aes devem ser executadas com sensibilidade e respeito pelos valores sociais e culturais, evitando problemas de ordem tica e prtica como rejeio e violncia, sobretudo contra as mulheres. Os parceiros sexuais de pacientes com IST estaro provavelmente infectados e h que oferecer-lhes tratamento. Podem evitar-se re-infeces e uma maior transmisso das IST graas referncia dos parceiros sexuais para diagnstico e tratamento. As parceiras de pacientes masculinos com IST podem ser assintomticas; assim, a noti.cao e tratamento dos parceiros d uma oportunidade para identi.car e tratar pessoas que, de outro modo, no receberiam tratamento. Deve considerar-se a noti.cao dos parceiros sempre que se diagnostique uma IST, independentemente do local onde os cuidados forem prestados. A noti.cao pode operar-se por via do paciente ou do prestador de cuidados. Se pelo paciente, o indivduo infectado encorajado a noti.car o(s) parceiro(s) sobre a sua possvel infeco, sem o envolvimento directo dos prestadores de cuidados de sade. Na noti.cao pelo prestador, o agente de sade a noti.car o(s) parceiro(s) do paciente. A noti.cao dos parceiros deve ocorrer de tal modo que toda a informao se mantenha con.dencial. Deve ser um processo voluntrio e no coercivo, com o O tratamento dos parceiros sexuais baseia-se no conhecimento do diagnstico (sindrmico ou espec.co) do paciente inicial. Podem adoptar-se estas trs estratgias no tratamento dos parceiros: oferecer tratamento epidemiolgico imediato (tratamento baseado apenas no diagnstico do paciente inicial) sem testes laboratoriais oferecer tratamento epidemiolgico imediato, mas recolher amostras para subsequente con.rmao pelo laboratrio retardar o tratamento at dispor dos resultados de.nitivos dos testes de laboratrio.
A estratgia escolhida depender do seguinte:
risco de infeco
gravidade da doena
disponibilidade de tratamento e.caz
possibilidade de a pessoa voltar s consultas de seguimento
infra-estrutura existente para o seguimento de pacientes
possibilidade de tratamento e.caz
possibilidade de contaminao, se no for feito o tratamento epidemiolgico.
35.
Guideline IST, WHO, 2005
Guia para tratamento das DST MS, Brasil, 2006
Dillon R et all. The Caribbean GASP Network, Prabhakar P. Susceptibilidade antimicrobiana de focos de Neisseria gonorrhoeae em trs pases das Carabas: Trinidad, Guiana e S. Vincent. Sex Transm Dis, 2001.28(9):508-14.
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