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O RENASCIMENTO

O RENASCIMENTO. A PASSAGEM PARA A CIÊNCIA NOVA

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O RENASCIMENTO

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Presentation Transcript


  1. O RENASCIMENTO A PASSAGEM PARA A CIÊNCIA NOVA A visão do mundo e o sistema de valores que estão na base de nossa cultura, e que têm de ser cuidadosamente reexaminados, foram formulados em suas linhas essenciais nos séculos XVI e XVII. Entre 1500 e 1700 houve uma mudança drástica na maneira como as pessoas descreviam o mundo e em todo o seu modo de pensar. A nova mentalidade e a nova percepção do cosmo propiciaram à nossa civilização ocidental aqueles aspectos que são característicos da era moderna. Eles tornaram-se a base do paradigma que dominou a nossa cultura nos últimos trezentos anos e está agora prestes a mudar” (Fritjof Capra - O ponto de mutação)

  2. O RENASCIMENTO A PASSAGEM PARA A CIÊNCIA NOVA Antes de 1500 - As pessoas vivenciavam a natureza em termos de relações orgânicas, caracterizadas pela interdependência dos fenômenos espirituais e materiais e pela subordinação das necessidades individuais às da comunidades. A estrutura científica da visão desse mundo orgânico se apresentava em duas autoridades: Aristóteles; Igreja.

  3. O RENASCIMENTO A PASSAGEM PARA A CIÊNCIA NOVA A perspectiva medieval mudou radicalmente nos séculos XVI e XVII. A noção de um universo orgânico, vivo e espiritual foi substituída pela noção do mundo como se ele fosse uma máquina, e essa visão do mundo domina até a era moderna. Esse desenvolvimento foi ocasionado por mudanças revolucionárias na física e na astronomia, culminando nas realizações de Copérnico, Galileu e Newton.

  4. O RENASCIMENTO A PASSAGEM PARA A CIÊNCIA NOVA A revolução científica começou com Nicolau Copérnico,Nicolau Copernicoavi.avique se opôs à concepção Geocêntrica de Ptolomeu e da Bíblia, que tinha sido aceita como dogma por mais de mil anos. Depois de Copérnico (+1543), a Terra deixou de ser o centro do universo para tornar-se meramente um dos muitos planetas que circundam um astro secundário nas fronteiras da galáxia. O homem foi tirado da sua cômoda e privilegiada posição de figura central da criação de Deus.

  5. O RENASCIMENTO A PASSAGEM PARA A CIÊNCIA NOVA A Copérnico seguiu-se Kepler, Poeira das Estrelas Episdio 3.avi e místico que se empenhava a descobrir a harmonia das esferas. Acabou formulando leis empíricas do movimento planetário que vieram a corroborar com o sistema de Copérnico. Mas a verdadeira mudança na opinião científica foi provocada por Galileu, que já era famoso por ter descoberto as leis da queda dos corpos quando voltou sua atenção para a astronomia. O papel de Galileu na revolução científica supera largamente suas realizações no campo da astronomia, embora estas sejam mais conhecidas por causo de seu conflito com a Igreja.

  6. O RENASCIMENTO A PASSAGEM PARA A CIÊNCIA NOVA Galileu foi o primeiro a combinar experiência científica com o uso linguagem matemática para formular as leis da natureza por ele descobertas ( Quanto ao procedimento metódico particular para construir a ciência, Galileu distingue três momentos principais a) observação; b) hipótese; c)experimentação, que é a verificação da hipótese. Como Aristóteles e Tomás de Aquino, Galileu está convencido que o conhecimento humano deve firmar-se na experiência; mas, diversamente daquele dois filósofos que partem da experiência para transcendê-la e para construir uma metafísica geral e especial, Galileu fica no âmbito da própria experiência) considerado o pai da ciência moderna. Mini biografia animada de Galileu Galilei.avi

  7. O RENASCIMENTO A PASSAGEM PARA A CIÊNCIA NOVA A filosofia, acreditava ele, ‘está escrita nesse grande livro que permanece sempre aberto diante dos nossos olhos; mas não podemos entendê-las se não aprendermos primeiro a linguagem e os caracteres em que ela foi escrita’. Para Galileu a ciência é indutiva, deve fundamentar-se na experiência para conhecer e dominar a própria experiência, deve buscar as leis dos fenômenos. Isso tudo deve ser feito pela observação, hipótese, experimentação.

  8. O RENASCIMENTO A PASSAGEM PARA A CIÊNCIA NOVA A fim que possibilitar aos cientistas descreverem matematicamente a natureza... ‘propriedades essenciais’ que podem ser medidas forma, quantidade e movimento; as quais podiam ser medidas e qualificadas. Outras propriedades como som, cor, sabor, ou cheiro, eram meramente projeções mentais e deveriam ser abolidos da ciência.

  9. O RENASCIMENTO A PASSAGEM PARA A CIÊNCIA NOVA Enquanto Galileu realizava engenhosos experimentos na Itália, Francis Bacon descrevia explicitamente na Inglaterra o método empírico realiza experimentos e extrair deles conclusões gerais testadas para novas experiências. Atacou frontalmente as escolas tradicionais de pensamento e desenvolveu uma verdadeira paixão pela experimentação científica.

  10. O RENASCIMENTO A PASSAGEM PARA A CIÊNCIA NOVA ‘O ANTIGO CONCEITO DE TERRA MÃE NUTRIENTE FOI RADICALMENTE TRANFORMADA NOS ESCRITOS DE BACON E DESAPARECEM POR COMPLETO QUANDO A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA TRATOU DE SUBSTITUIR A CONCEPÇÃO ORGÂNICA DA NATUREZA PELA METÁFORA DO MUNDO COMO MÁQUINA.’ Essa mudança, que viria a ser de suprema importância para o desenvolvimento subsequente da civilização ocidental, foi iniciada e completada por duas figuras gigantescas do século XVII: Descartes, e Newton.

  11. O RENASCIMENTO • FILOSOFIA RENASCENTISTA. • Fim da Idade Média e início da Idade Moderna. Passa-se do pensamento onde o homem se preparava apenas para a vida futura, onde a Igreja era a depositária da verdade para um novo modo de pensar e de agir onde o centro não era mais Deus mas o homem. Agora a autonomia do mundo da cultura em relação ao transcendente, supremacia da evidência racional na procura da verdade, consciência do valor absoluto da pessoa humana. A vida e a natureza são valorizadas por si mesmas. • O homem conquista a liberdade. • A transformação é em todos os campos do pensar.

  12. O RENASCIMENTO • FILOSOFIA RENASCENTISTA. Política - O enfraquecimento do poder político do papado, o surgimento dos estados nacionais, na Itália, o surgimento das Repúblicas... A liberdade era maior, a procura era mais do bem estar material do que espiritual dos cidadãos visto que era o advento da burguesia. A atenção dos governantes não estava voltada para Deus, para a Igreja, mas para os próprios súditos e muitas vezes para os interesses próprios. Ciências - As Grandes Descobertas foi o fato fundamental do período pois trocou toda a concepção do mundo. Houve a mudança de interesses e de perspectivas no homem. A evolução científica deve ser estudada em um capítulo a parte.

  13. O RENASCIMENTO • FILOSOFIA RENASCENTISTA. • Arte- Liberdade e autonomia. Valorização do belo, da autonomia do mundo estético. Escapa dos monumentos religiosos. Agora a arte é cultivada em si mesma, como valor estético e não mais religioso e aparece como expressão da beleza. Influencia no dia a dia enobrecendo costumes, casas, pessoas, etc...Surgem os Mecenas, as Literatos e os Artistas em geral. A aristocracia deixa as armas e segue a arte, a cultura.

  14. O RENASCIMENTO • FILOSOFIA RENASCENTISTA. Religião - Para chegar a Deus não precisa mais de intermediários: bispo, padres,... Crise da autoridade papal : Cativeiro de Avinhão; Cisma do Ocidente; venda das indulgências, simonia, imoralidade do clero leva à crise da Igreja à Reforma. A Reforma causou profundas transformações políticas, sociais, econômicas e culturais. Algumas ordens religiosas buscavam renovação ainda no século XII: franciscanos e dominicanos. No séc. XV Bernardino de Sena Savonarola, os capuchinhos, Jesuítas, porém não surtiram muitos efeitos. A baixa formação do clero, a ignorância, a grosseria dos sermões. O poder dos reis cada vez mais fortes. A imprensa Reforma. Lutero, Calvino....

  15. O RENASCIMENTO RACIONALISMO E EMPIRÍSMO A questão relativa ao conhecimento faz surgir no século XVII duas correntes de pensamento opostas e importantes, o Racionalismo e o Empirismo. O Racionalismo é a corrente filosófica que vê o raciocínio como uma operação mental, descritiva e lógica. Os principais filósofos do Racionalismo são: Descartes, Spinoza e Leibniz. Limita o homem ao âmbito da própria razão, para ele a experiência sensível existe, mas é apenas ocasião do conhecimento e pode se enganar, os pensadores racionalistas confiam na capacidade humana de atingir verdades universais e eternas, a verdadeira ciência se faz no espírito.

  16. O RENASCIMENTO RACIONALISMO E EMPIRÍSMO René Descartes (1596-1650)Descartes Breve Vida e Obra.avi - é considerado um dos maiores racionalistas. Sua obra mais importante é o “Discurso do Método”. Também é conhecido como CARTÉSIUS e é conhecido como pai da Filosofia Moderna. Seu ponto de partida é a busca da uma verdade primeira que não pudesse ser posta em dúvida por ninguém e nunca. (dúvida metódica). Chega a isso duvidando de tudo, colocando em dúvida tudo aquilo que tinha como verdade até então. Neste processo desmonta a construção do conhecimento que estava em sua razão e chega a uma verdade que não pode mais questionar “CORGITO, ERGO SUN” penso, logo existo.

  17. O RENASCIMENTO RACIONALISMO E EMPIRÍSMO René Descartes (1596-1650)- A partir dessa verdade passa a organizar novamente o seu conhecimento afirmando que ele só é possível quando feito pela razão. Diz que as idéias claras são as gerais e são inatas (já nascem com o homem), e são verdadeiras e não sujeitas ao erro e a preimira delas é o cogito em que o homem descobre que é um ser pensante e não tem jeito de se livrar dessa idéia. As idéias surgidas com os sentidos e com a imaginação não podem ferir as idéas inatas, são meros coadjuvantes.

  18. O RENASCIMENTO RACIONALISMO E EMPIRÍSMO O Empirísmo fica no hambito da experiência sensível, a experiência é fundamental depois dela é que a razão vai trabalhar (a razão trabalha com os dados da experiência), questionam o caráter absoluto da verdade visto que, para eles, o conhecimento parte de uma realidade em constante transformação onde tudo é relativo ao espaço e tempo. Os filósofos mais importantes são: Locke, Berkeley e Hume. Para os empiristas o conhecimento da razão, da verdade e das idéias racionais se dá através da experiência. Para eles o conhecimento se dá por percepções, pela relação causa-efeito e em cada momento é diferente.

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