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“O BOM DE EDUCAR DESDE CEDO”

“O BOM DE EDUCAR DESDE CEDO”. Marisa Pascarelli Agrello. “Como Educar Desde Cedo. Todos os pais desejam ser amorosos, bondosos, compassivos, tolerantes, honestos e justos com os filhos. Nunca conheci um pai ou mãe que dissesse:

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“O BOM DE EDUCAR DESDE CEDO”

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Presentation Transcript


  1. “O BOM DE EDUCAR DESDE CEDO” Marisa Pascarelli Agrello

  2. “Como Educar Desde Cedo • Todos os pais desejam ser amorosos, bondosos, compassivos, tolerantes, honestos e justos com os filhos. • Nunca conheci um pai ou mãe que dissesse: “Acabei de descobrir quatro maneiras excelentes de destruir a auto-estima do nosso filho”. • Ninguém se propõe a magoar seus filhos de propósito. • É necessário romper com os padrões negativos e destrutivos nas relações com nossos filhos. MARISA P. AGRELLO

  3. “Como Educar Desde Cedo • Precisamos optar por viver, com o propósito de criar filhos saudáveis, felizes e bem ajustados. • Nossa motivação é “criar” pessoas para continuarem nosso trabalho. • A maior influência que os pais exercem sobre os filhos é pelo exemplo que dão em sua vida diária. • O amor vem de dentro. MARISA P. AGRELLO

  4. “Como Educar Desde Cedo • A pessoa amorosa gera amor, e o sentimento flui de uma pessoa para outra. • Seus filhos estão prestando atenção em vocês. • Não no que vocês dizem para fazer, mas certamente ao que de fato vêem vocês fazerem. • As crianças absorvem aquilo que é transmitido pelo comportamento, pelos sentimentos, pelas atitudes de seus pais na vida diária. MARISA P. AGRELLO

  5. “Como Educar Seu Filho Desde Cedo • Estabelecer uma parceria com seus filhos servirá de estímulo ao seu crescimento. • Cada criança é única e tem um centro de criatividade e sabedoria que só pertence a ela própria. • O privilégio dos pais é assistir ao desdobramento da personalidade dos filhos, permitindo que sua beleza brilhe no mundo. • As crianças aprendem mesmo o que vivem. • Depois crescem para viver o que aprenderam. MARISA P. AGRELLO

  6. “Se as crianças vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar” • As crianças são como esponjas; absorvem tudo o que fazemos. • Aprendem conosco o tempo todo. • Quando adotamos um comportamento crítico, estamos lhes mostrando como condenar e criticar os outros. • A crítica freqüente tem um efeito cumulativo, criando uma atmosfera negativa para a vida familiar. MARISA P. AGRELLO

  7. “Se as crianças vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar” • Temos diante de nós duas alternativas: criar um clima emocional crítico e reprovador ou um ambiente estimulante e encorajador. • Nem sempre é fácil refrear nosso descontentamento. • Temos que compreender e controlar nossas reações emocionais. • Embora o diálogo tome algum tempo, permite que surjam opções proporcionando às crianças um bom treino no processo de tomar decisões. MARISA P. AGRELLO

  8. “Se as crianças vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar” • A questão está em resolver conflitos com um mínimo de danos. • Se nossos filhos crescerem sabendo que os escutamos e consideramos suas idéias com respeito, vão se mostrar dispostos a falarconosco e trabalhar junto para resolver problemas. • As crianças não sentem as críticas como incentivos. • Podemos e devemos dizer aos nossos filhos o que não nos agrada, sem diminuir a noção que a criança tem de si mesma. MARISA P. AGRELLO

  9. “Se as crianças vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar” • Podemos fazê-la saber que é apreciada e querida, mesmo tendo feito algo que não é. • O excesso de ênfase na culpa e punição gera separação, não aproximação. • Reagir com mensagens proveitosas torna mais fácil para a criança aprender por meio da experiência. • Esperar o pior de nossos filhos não nos ajuda e nem é produtivo para nós. MARISA P. AGRELLO

  10. “Se as crianças vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar” • Melhor do que advertir é estabelecer rotinas previsíveis com expectativas razoáveis. • Devemos parar de dar ênfase ao esquecer e começar a enfatizar o lembrar. • Essa atitude possui um tom de incentivo que é importante em qualquer idade. • Reconheça sempre o esforço de seu filho. • Com observações positivas, você deixa claro o que espera dele e o incentiva. MARISA P. AGRELLO

  11. “Se as crianças vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar” • A reclamação salienta as dificuldades e não as soluções. • É importante as crianças verem os adultos de sua família tratarem-se com respeito, tanto em palavras, quanto em ações. • Permitir que as crianças nos ensinem novas maneiras de enxergar o mundo cria uma experiência familiar dinâmica em que todos aprendem e crescem. MARISA P. AGRELLO

  12. “Se as crianças convivem com a hostilidade, aprendem a brigar” • Quase ninguém se acha hostil. • Viver em uma atmosfera de hostilidade faz as crianças se sentirem vulneráveis. • Algumas se tornam duras, rancorosas, outras passam a ter tanto medo de brigas que evitam qualquer conflito. • Padrão de agressividade na família pode acabar ensinando às crianças que brigar é uma necessidade. MARISA P. AGRELLO

  13. “Se as crianças convivem com a hostilidade, aprendem a brigar” • As crianças aprendem a lidar com os sentimentos que evoluem da impaciência para a hostilidade, observando como nós lidamos com eles. • As crianças precisam de nossa ajuda para aprender a expressar seus sentimentos com palavras em vez de colocá-los em ação. • Para tanto, necessitam de regras e limites de comportamento. MARISA P. AGRELLO

  14. “Se as crianças convivem com a hostilidade, aprendem a brigar” • Devemos perguntar aos nossos filhos o que lhes incomoda; o que faria para se sentir melhor. • A maneira como lidamos com nossos sentimentos de hostilidade e raiva é um exemplo poderoso para nossos filhos. MARISA P. AGRELLO

  15. “Se as crianças vivem com medo, aprendem a ser medrosas” • As crianças adoram brincar com a noção de medo. Gostam de jogos de monstros e ficam excitadas com histórias e filmes de terror. • Viver com medo é outra história, pois destrói a autoconfiança e a noção básica de segurança. • O medo desestabiliza o ambiente de apoio necessário para a criança crescer. • A ansiedade generalizada pode prejudicar o relacionamento com os pais e o enfrentar novas situações. MARISA P. AGRELLO

  16. “Se as crianças vivem com medo, aprendem a ser medrosas” • A criança interpreta literalmente nossa maneira de falar. Por exemplo, se a mãe diz que “está caindo aos pedaços”, ela fica ansiosa achando que isto é possível de acontecer. • O medo está no olho de quem vê, e temos de ver o mundo de acordo com a perspectiva de nossos filhos. • As vezes a criança está assustada e, ao mesmo tempo, necessita de nossa atenção. MARISA P. AGRELLO

  17. “Se as crianças vivem com medo, aprendem a ser medrosas” • Os pais têm o poder mágico de dissipar os medos dos filhos. • Quando os pais se separam, atrás do medo da separação, está o medo do abandono. • A criança acredita que, se os pais deixam a casa, deixam-na também. • De vez em quando é bom perguntarmos aos nossos filhos como estão se relacionando, o que os aflige. MARISA P. AGRELLO

  18. “Se as crianças vivem com medo, aprendem a ser medrosas” • Para muitas crianças, enfrentar novas situações é aterrorizante. O 1º dia na escola. • Precisamos ser generosos em nossas manifestações de apoio e incentivo. • Expressar confiança em nossos filhos é ensiná-los a ter confiança em si próprios. • Nossos filhos aprendem a lidar com seus medos observando como lidamos com os nossos. MARISA P. AGRELLO

  19. “Se as crianças convivem com a pena, aprender a ter pena de si mesmas” • Se sentirmos pena de nossos filhos, estaremos ensinando a eles que é certo sentir pena de si mesmo. • A autopiedade drena a energia pessoal, projetando uma imagem de desamparo e inadaptação. • Ter fé em nossos filhos, acreditar que eles estão à altura dos obstáculos, é uma aula de iniciativa, perseverança e entusiasmo. MARISA P. AGRELLO

  20. “Se as crianças convivem com a pena, aprender a ter pena de si mesmas” • As crianças são mestras em sentir pena de si mesmas, despertando a compaixão dos pais, com todas as vantagens: serem notadas, abraçadas e consoladas. • Quando as crianças fingem estar doentes, em geral estão pedindo atenção. • Ótima oportunidade para refletirmos sobre o quanto estamos apressados. • Quem sabe está na hora de desacelerar nosso ritmo. MARISA P. AGRELLO

  21. “Se as crianças convivem com a pena, aprender a ter pena de si mesmas” • Devemos ajudá-las a encontrar soluções, em vez de ter “peninha”. • Escutando o que sentem e sugerindo saídas possíveis, ou levando-as a encontrar as próprias soluções, nós as guiamos para longe da autopiedade e sim em direção à autodeterminação. • A verdade é que ridicularizar alguém é crueldade. MARISA P. AGRELLO

  22. “Se as crianças vivem sendo ridicularizadas, aprendem a ser tímidas” • A criança pode tornar-se indecisa e tímida, sempre à margem das experiências, tentando não chamar a atenção para si. • É nossa função escutá-la, descobrir o que está havendo e ajudá-la a descobrir maneiras de lidar com a situação. • Quando a criança é ridicularizada, ela se isola do grupo, vivendo a solidão. • Fique atento para os indícios de seu filho estar sendo ridicularizado. MARISA P. AGRELLO

  23. “Se as crianças vivem sendo ridicularizadas, aprendem a ser tímidas” • Se ele estiver na pré-escola é recomendável conversar com a professora, proporcionando-lhe uma fonte de auxílio. • Devemos fazer de nossas casas, de nossa escola, um porto seguro, onde as crianças contarão sempre com um lugar onde poderão ser elas mesmas. • Quando os membros da família conseguem rir juntos, unscomosoutros e não dos outros, o acanhamento e a timidez se dissipam. MARISA P. AGRELLO

  24. “Se as crianças convivem com a inveja, aprendem a invejar” • A inveja surge da maneira como olhamos para as coisas. • Temos que domar a natural inveja que existe em nós para que nossos filhos aprendam a apreciar aquilo que têm, em vez de sofrer pelo que não têm. • Os sentimentos destrutivos de ciúme e inveja é que podem causar problemas. • A atitude dos pais pode afetar seu bem-estar como o da família. MARISA P. AGRELLO

  25. “Se as crianças convivem com a inveja, aprendem a invejar” • Haverá sempre crianças que são melhores, mais rápidas, mais esperta ou mais bonitas que os nossos filhos. • Ao invés de só enxergar as incapacidades de nossos filhos, o mais recomendável é ficarmos atentos a seus pontos fortes. • Quando surgirem as comparações, seremos capazes de apreciar as qualidades especiais de nossos filhos. MARISA P. AGRELLO

  26. “Se as crianças convivem com a inveja, aprendem a invejar” • Quando uma criança reage de modo negativo a algo que dizemos, é um sinal de que devemos examinar nossas intenções. • É imprescindível que nossos filhos saibam que podem contar conosco para auxiliá-los a identificar suas maiores qualidades e aprender como expressá-las. • Quando damos valor a nossos filhos, eles descobrem como dar valor a si próprios. MARISA P. AGRELLO

  27. “Se as crianças convivem com a inveja, aprendem a invejar” • O segredo é deixar nossos filhos expressarem seus pensamentos e sentimentos e oferecer-lhes nossa perspectiva, sem ferir sua necessidade crescente de independência. • Devemos escutá-los até o fim e depois partilhar com eles a nossa opinião, em vez de simplesmente dizer-lhes o que fazer. • Nosso exemplo pode levar nossos filhos a gostarem de si mesmos, tornando assim suas vidas melhores. MARISA P. AGRELLO

  28. “Se as crianças vivem com vergonha, aprendem a sentir culpa” • Queremos que nossos filhos saibam distinguir o certo do errado. Esse aprendizado vai levar a vida inteira. • Podemos começar ensinando que não devem tirar os brinquedos dos amigos; que temos que pagar o chiclete da loja e que colar nas provas (pesca) é injusto e prejudicial. • Desta forma, estamos ensinando ética aos nossos filhos. MARISA P. AGRELLO

  29. “Se as crianças vivem com vergonha, aprendem a sentir culpa” • Queremos que vejam onde erraram, que lamentem seus atos e que sofram as conseqüências, para que aprendam com seus erros. • Culpar e humilhar as crianças produz sentimentos desagradáveis que podem levar à falta de autoconfiança e à falta de valor pessoal. • As crianças aprendem melhor através do apoio e do incentivo, não do castigo. • Quando nossos filhos fazem algo errado, o primeiro impulso é a raiva. MARISA P. AGRELLO

  30. “Se as crianças vivem com vergonha, aprendem a sentir culpa” • Nossa tarefa é mostrar que fizeram uma opção errada, orientando-os para assumir a responsabilidade por seu comportamento e consertem os estragos causados. • Devemos transformar os incidentes em experiências de aprendizado. • Se tivermos o cuidado de não tirar conclusões precipitadas, com certeza sairão dessa experiência com uma idéia nítida do que aconteceu e a auto-estima intacta. MARISA P. AGRELLO

  31. “Se as crianças vivem com vergonha, aprendem a sentir culpa” • Usar a vergonha para controlar o comportamento diminui a auto-estima, não levando às mudanças de comportamento. • Quando nossos filhos se sentem à vontade para nos contar suas emoções, é mais fácil ajudá-los a colocar de lado as que são negativas, seguir em frente e crescer. • Temos que reconhecer e estimular sua capacidade de assumir responsabilidades. MARISA P. AGRELLO

  32. “Se as crianças vivem com vergonha, aprendem a sentir culpa” • É de vital importância prestar atenção e elogiar o esforço que nossos filhos fazem para reparar uma falha. • Nossos filhos precisam de nosso apoio para assumirem seu lugar no mundo repleto de regras e regulamentos. MARISA P. AGRELLO

  33. “Se as crianças vivem sendo incentivadas, aprendem a ter confiança em si mesmas” • A raiz da palavra “encorajar” é a mesma de “coração”: dar ânimo, dar alma. • Quando encorajamos, anunciamos, incentivamos, damos a eles a força do coração, de nossa alma. • Devemos apoiá-los enquanto desenvolvem as habilidades e confiança indispensáveis para andarem com as próprias pernas. • Além do apoio, necessitam de nossa avaliação honesta de seu progresso; de nosso incentivo para expandir seus limites e ampliar horizontes. MARISA P. AGRELLO

  34. “Se as crianças vivenciam a tolerância, aprendem a ser pacientes” • Paciência requer tolerância. Tolerância é aceitar de fato o que está acontecendo, não apenas agüentar. • Para as crianças pequenas, esperar é muito difícil. • É complicado não apenas esperar com entender todo o processo da passagem do tempo. • Usar calendários com adesivos para marcar os dias especiais; criar enfeites para o Natal, é um excelente trabalho com o tempo. MARISA P. AGRELLO

  35. “Se as crianças vivenciam a tolerância, aprendem a ser pacientes” • Uma das melhores maneiras de ensinar crianças a compreenderem a passagem do tempo é cuidar de plantas. • Mostra que crescer leva tempo e que a natureza não pode ser apressada. • Desenvolver respeito mútuo e aprender a aceitar, até mesmo apreciar, as diferenças leva tempo e requer muita paciência. • Buscando a serenidade interior, criaremos um ambiente em que as lutas diárias podem ser desafiantes, mas nunca esmagadoras. MARISA P. AGRELLO

  36. “Se as crianças vivenciam elogios, aprendem a apreciar” • Pense no elogio como uma forma de expressar seu amor. • Suas palavras animam os filhos e fazem com que se sintam apreciados e valorizados. • O elogio nutre personalidades em formação e contribui para que aprendam a avaliar quem são e em que estão se transformando. • Elogiando, ajudamos a abastecer um depósito de confiança a que poderão recorrer quando não estivermos por perto ou em tempos difíceis. MARISA P. AGRELLO

  37. “Se as crianças vivenciam elogios, aprendem a apreciar” • O elogio faz as crianças descobrirem o verdadeiro significado do apreço e tornar sua noção de valor e dignidade natos. • É importante elogiar, mas mais importante é que o elogio seja sincero. • Este aprendizado começa quando nossos filhos ainda são bem pequenos. • Ao apreciarmos e elogiarmos nossos filhos, nós os ensinamos a apreciar e celebrar o mundo que os cerca. MARISA P. AGRELLO

  38. “Se as crianças vivenciam a aceitação, aprendem a amar” • Não há nada mais importante na vida do que amar e ser amado. • As crianças amadas com carinho e aceitas desenvolvem-se melhor. • O amor é o solo no qual as crianças crescem, a luz do Sol que determina a direção para onde se voltam, a água que as alimenta. • As crianças precisam de amor desde o momento que nascem, ou melhor, mesmo antes de nascer. MARISA P. AGRELLO

  39. “Se as crianças vivenciam a aceitação, aprendem a amar” • Aceitá-las integralmente é a nascente de onde flui nosso amor. • O amor é uma necessidade humana fundamental que nunca pode ser dispensada. • Não basta dizer “amo você”. A criança precisa saber que seus pais têm por ela: aceitação, afeição e apreciação. MARISA P. AGRELLO

  40. A Aceitação Incondicional Ensina a Amar • Aceitar é receber, é trazermos para nós sem parar. • Transmitirmos nosso amor por meio de sorrisos, abraços, beijos, carícias, todos os dias, durante toda a vida. • Quando aceitamos nossos filhos, deixamos de lado qualquer tendência de querer mudá-los. • Devemos dar apoio emocional a nossos filhos e aceitá-los, descobrindo do que precisam para realizar os próprios sonhos e não os nossos. • Nunca se deve ameaçar deixar de amar. MARISA P. AGRELLO

  41. A Aceitação Incondicional Ensina a Amar • O amor deve ser sempre concedido livremente e não oferecido como uma recompensa pelo bom comportamento. • Aceitar não significa tolerar comportamentos inconvenientes. • Podemos aceitá-los, mas rejeitar suas atitudes, mantendo regras e limites. • Um relacionamento saudável e maduro supõe equilíbrio entre o dar e o receber. • Supõe aceitar os pontos fracos e fortes de cada um. MARISA P. AGRELLO

  42. “Se as crianças vivenciam a aprovação, aprendem a gostar de si mesmas” • As atitudes dos pais formam os filhos. • A maneira como aprovamos ou desaprovamos ensina um bocado a eles sobre valores. • Uma simples frase ou gesto costuma bastar. • Ensinando valores, formamos a auto-estima. • Quanto mais salientamos o que é correto em nossos filhos, mais reforçamos as qualidades que queremos que desenvolvam. • Ter regras dá à criança uma sensação de previsão, ficando mais fácil entender o que se espera dela. MARISA P. AGRELLO

  43. “Se as crianças vivenciam a aprovação, aprendem a gostar de si mesmas” • Se as crianças aprendem a negociar e seguir os acordos, terão mais facilidade para lidar com situações complexas na adolescência e idade adulta. • Conforme amadurecerem, desenvolvem seus próprios padrões e valores. • Se quisermos que nossos filhos tenham um alto padrão ético, temos que mostrar a eles por meio de nosso exemplo como fazê-lo. MARISA P. AGRELLO

  44. “Se as crianças vivenciam o reconhecimento, aprendem que é bom ter um objetivo” • De vez em quando deixamos de enxergar nossos filhos. • Não paramos para ter uma conversa de verdade com eles. • Nossos filhos crescem bem diante de nós, e estamos tão ocupados, que perdemos etapas deste processo. MARISA P. AGRELLO

  45. “Se as crianças vivenciam o reconhecimento, aprendem que é bom ter um objetivo” • Reconhecer nossos filhos não é difícil. • É só prestar atenção. Esta atenção por si só sustenta, reconforta, energiza e estimula. • Se nos dedicarmos a dar atenção de verdade a nossos filhos, escutando-os, vendo-os, descobrindo o que estão sentindo, vai ser mais fácil avaliar suas lutas e sucessos. MARISA P. AGRELLO

  46. Dar a nossos filhos um mundo em que há incentivo, tolerância e elogios; em que recebem nossa aceitação, aprovação e reconhecimento; em que podem partilhar com honestidade e esperar justiça, gentileza e consideração em troca. MARISA P. AGRELLO

  47. Um mundo assim poderá fazer uma diferença significativa para eles e para a qualidade de vida de todos que os cercarem. • Desta forma, vamos preparar o caminho para que nossos filhos vejam o mundo sob sua melhor luz, fazendo dele um bom lugar para se viver. MARISA P. AGRELLO

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