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POTENCIAL DE USO DO LCOOL NA FAZENDA E EM COMUNIDADES ISOLADAS

15/6/2012. 2. GENERALIDADES. O desenvolvimento da agricultura sempre esteve associado capacidade do homem em produzir energia para trabalhar a terra. O aumento da produtividade e a qualidade dos alimentos devem-se s pesquisas agropecurias e s tecnologias avanadas empregadas nas operaes de

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POTENCIAL DE USO DO LCOOL NA FAZENDA E EM COMUNIDADES ISOLADAS

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Presentation Transcript


    1. 16/6/2012 1 POTENCIAL DE USO DO LCOOL NA FAZENDA E EM COMUNIDADES ISOLADAS Roberto Precci Lopes Juarez de Sousa e Silva Jos Helvecio Martins

    2. 16/6/2012 2 GENERALIDADES O desenvolvimento da agricultura sempre esteve associado capacidade do homem em produzir energia para trabalhar a terra. O aumento da produtividade e a qualidade dos alimentos devem-se s pesquisas agropecurias e s tecnologias avanadas empregadas nas operaes de plantio, colheita, pr-processamento, armazenamento e transporte. Insumos agrcolas como sementes, adubos, combustvel e maquinrio do aos agricultores segurana e tranqilidade na hora de plantar, armazenar e vender seus produtos, graas presena da energia eltrica nas propriedades rurais.

    3. 16/6/2012 3 Generalidades A vulnerabilidade da agricultura brasileira est ligada ao uso de energia no renovvel. Segundo o Balano energtico Nacional (EPE, 2009), 56,7% da energia utilizada no setor rural, para produo de bens, oriundo de combustveis fsseis, especialmente leo diesel. Conflitos internacionais que levam instabilidade dos preos do petrleo, sempre tiveram reflexos negativos na agricultura. O setor agrcola brasileiro deve, a curto prazo, pensar na substituio dos derivados de petrleo por combustveis renovveis e de baixo custo para uma agricultura limpa, mais verde e competitiva.

    4. 16/6/2012 4 Consideraes Gerais Em vrias regies brasileiras, o apelo pelo uso de energias renovveis vai alm da necessidade de preservao do meio ambiente. Em muitas localidades, a ausncia de energia o principal entrave ao desenvolvimento microrregional, fazendo com que milhes de brasileiros vivam em condies de subdesenvolvimento. O programa do Governo Federal, Luz para Todos, trouxe importantes contribuies para a melhoria da qualidade de vida de muitos brasileiros. Porm, no contempla o fornecimento de energia com potncia eltrica suficiente para atividade produtiva

    5. 16/6/2012 5 Consideraes Gerais Sistemas integrados de produo de alimentos e energia podem reverter o quadro de subdesenvolvimento da pequena e mdia produo agrcola. A produo e uso da energia na prpria comunidade eliminam os custos de instalao e manuteno de linhas de transmisso e riscos de acidentes, como o derramamento de combustvel verificado recentemente no rio Purus, no Estado do Acre. A gerao de energia eltrica por meio de motores a leo diesel se agrava ainda mais em locais onde, devido s precrias condies das estradas nos perodos chuvosos ou quando o nvel dos rios baixa no perodo da seca, o custo de transporte do combustvel se torna demasiadamente elevado.

    6. 16/6/2012 6 Alternativas de Trabalho

    7. 16/6/2012 7 ecnologia disponvel Alm da tecnologia para produo de Biodesel, professores do DEA-UFV, desenvolvem equipamentos apropriados para a pequena produo; Disponibilizam tambm, por meio deste curso, tecnologias para a produo de lcool combustvel; e Propem estudos e programas para utilizao da cana de acar na gerao de energia eltrica, mecnica e trmica por meio de micro destilaria.

    8. 16/6/2012 8 O PORQU DO USO DO LCOOL

    9. 16/6/2012 9 Bjetivos deste mdulo Mostrar a viabilidade tcnica e econmica da gerao descentralizada de energia mecnica, trmica e eltrica, por meio de etanol de cana de acar produzido na fazenda. Mostrar tambm que, se esta energia for produzida isoladamente ou em associao, os produtores rurais tm potencial para atender demanda por energia na prpria comunidade.

    10. 16/6/2012 10 NOVO CENRIO QUE SE APRESENTA Os apelos pela utilizao de energia renovvel comearam a ganhar fora na dcada de 70, por ocasio da primeira e segunda crise do petrleo, ocorridas em 1973 e 1979, respectivamente. Em vrias partes do mundo iniciaram-se pesquisas com fontes renovveis de energia com o nico objetivo de reduo das importaes e alvio da balana de pagamentos dos pases dependentes de petrleo. Os apelos ambientais na poca eram lembrados apenas em acidentes envolvendo petroleiros e, recentemente em maio de 2010, com o derramamento causado pelo acidente com uma plataforma no golfo do Mxico. Os impactos ambientais observados nos ltimos trinta anos, decorrentes da utilizao dos combustveis fsseis, trouxeram a concepo de um novo modelo de desenvolvimento que tem como base a sustentabilidade.

    11. 16/6/2012 11 Programas Governamentais As fontes de energia renovveis ganharam fora junto a ambientalistas, pesquisadores e governos. Em 1994, 1996 e 1997 criaram-se os centros de referncia em energia elica e solar, de biomassa, e o de pequenas centrais hidreltricas (PCH), respectivamente. O programa de incentivo s fontes alternativas de energia eltrica (PROINFA) em 2002. Com uma da oferta interna 45% de energia renovvel (mdia mundial foi de 12,9%) o Brasil um dos maiores usurios mundiais de energia renovvel. Pela sua experincia e potencialidade de recursos naturais energticos, o Brasil apontado como promissor exportador de bioenergia com base no etanol de cana de acar

    12. 16/6/2012 12 Paradoxo Brasileiro Apesar de possui a maior frota de veculos a lcool e 75% da energia eltrica renovvel o Brasil possui, tambm, regies atrasadas e sem disponibilidade de energia. O programa Luz para Todos trouxe significativos ganhos sociais, porm, os impactos econmicos em termos de gerao de emprego e renda, foram pequenos na comunidade. Os maiores impactos observados com este programa foram na aquisio de bens de consumo da linha branca como geladeira, televisor e aparelho de som.

    13. 16/6/2012 13 Perspectivas Favorveis Estudos realizados na UFV mostraram que no difcil produzir 1 litro de etanol na fazenda a custos inferiores a R$ 0,70 (SILVA, 2007). Na microrregio de Viosa MG, um litro de lcool comercializado a um preo acima de R$ 2,00, mostrando ser vantajosa e lucrativa a sua produo na fazenda como fonte de energia para substituio de gasolina, leo diesel e gs liquefeito de petrleo (GLP) 1,0kg de GLP equivale a 2.0kg de lcool 92oGL, aproximadamente.

    14. 16/6/2012 14 Desafios As pesquisas com utilizao de fontes de energia renovvel para micro gerao so incipientes e escassas. Alguns trabalhos desenvolvidos relatam a substituio parcial do leo diesel por leos vegetais em comunidades isoladas. Vivel em localidades onde o preo do leo diesel elevado, o leo vegetal apresenta desvantagens em relao ao uso do etanol em motores de ciclo Otto. As desvantagens so devidas ao acmulo de resduos na bomba injetora, carbonizao das cmaras de combusto e troca de leo lubrificante com mais freqncia, exigindo, portanto, maiores custos de manuteno.

    15. 16/6/2012 15 Citado por INOUE (2008), Fonseca (2007) informa que os custos com manuteno, em um ensaio com motor utilizando leo de dend, foram o dobro dos custos com leo diesel. Outro inconveniente da utilizao do leo diesel refere-se ao fato de muitas comunidades situarem-se em rea de preservao ambiental, portanto, incompatvel com a utilizao de um combustvel poluente. No foi encontrado, na literatura consultada, estudo a respeito da utilizao do etanol como fonte de energia para suprimento de energia eltrica em sistemas isolados ou localidades no servidas por energia eltrica.

    16. 16/6/2012 16 A gerao descentralizada constitui uma situao nova para as concessionrias acostumadas com o sistema convencional de gerao, transmisso e distribuio de energia eltrica. Nesta modalidade, o custo de atendimento e as tarifas de manuteno no podem ser praticados nos valores habituais, o que pode incorrer em novos custos administrativos e operacionais para a empresa (DI LASCIO e BARRETO, 2009). Para solucionar este problema, a figura do produtor independente de energia, criada com a desregulamentao do setor eltrico, juntamente com os autoprodutores de energia, poderiam assumir esta tarefa

    17. 16/6/2012 17 Seja qual for o tipo de energia renovvel, a gerao independente deve proporcionar: O desenvolvimento sustentvel da localidade por meio de aplicao de tcnicas de planejamento e gesto participativos; Conscientizao sobre o uso racional da eletricidade e dos recursos naturais; Obteno de comprometimento da comunidade na operao e manuteno do sistema, inclusive na condio de autogestora; e Coordenao com polticas pblicas e parcerias com a iniciativa privada para gerao de emprego e renda local.

    18. 16/6/2012 18 Transformar a agricultura de pequeno e de mdio porte em produtora de energia no uma idia descabida. Para executar esta tarefa, seria necessrio o trabalho de apenas 25 produtores com produo mdia de 1.000 litros de etanol por dia cada e ao custo de R$ 0,85 por litro. A gerao descentralizada de energia eltrica, em sistema cooperativo, poderia suprir as demandas regionais e o excedente poderia ser comercializado segundo normas oficiais.

    19. 16/6/2012 19

    20. 16/6/2012 20 A gerao descentralizada com etanol via motor a lcool com potncia til de 120 cv, acoplado a um gerador (com fator de potncia igual a 0,8 e rendimento de 90%) disponibilizaria uma potncia de 110 kVA. Potencia suficiente para eletrificar 20 pequenas propriedades ou uma pequena agroindstria Adotando os mesmos ndices tcnicos contratados pelo Programa Luz Para Todos a R$ 24.472,00 por quilmetro de linha e um ncleo consumidor a 30 km da linha tronco, o custo da rede seria de R$ 734.160,00. Dois conjuntos (motor-gerador) instalados e com acessrios (um conjunto como reserva) para aquela potncia citada (110 kVA) estaria ao redor de R$ 150.000,00 Gerao com Etanol

    21. 16/6/2012 21 A gerao de energia eltrica a partir do etanol em pequenas propriedades rurais com demanda de at 10 kVA, j possvel. A indstria Brasileira produz gerador a lcool e, ou, biogs com consumo, de 3,8 L de lcool/hora. Gerao com Etanol

    22. 16/6/2012 22 Grupo Gerador 50 KVA a lcool Produzido pela BIOGAS MOTORES e Instalado no DEA/UFV Gerao com Etanol

    23. 16/6/2012 23 Alvio do sistema eltrico, principalmente no horrio de ponta; Economia para os setores que, podendo gerar energia no horrio de ponta, deixam de adquiri-la a um custo elevado; Atendimento da demanda do usurio na medida certa de sua necessidade, evitando desperdcio; Gerao de emprego e renda no local da produo de energia e no seu entorno; Promove o esprito cooperativista e o desenvolvimento integrado de forma economicamente igual Pontos Positivos para Gerao com o Etanol

    24. 16/6/2012 24 Contribui para a reduo de emisso de gases de efeito estufa; O plantio de cana de acar contribui para o seqestro de carbono da atmosfera; Menor custo de manuteno com redes eltricas; Contribui para o fortalecimento de empresas nacionais na fabricao de motores e grupos geradores a lcool; Permite a produo de energia eltrica independente de reservatrios e barragens e a continuidade de fornecimento ao longo do ano; No fica susceptvel s freqentes quedas no fornecimento de energia; Pontos Positivos para Gerao com o Etanol

    25. 16/6/2012 25 O combustvel pode ser armazenado com facilidade e segurana para fins estratgicos; O custo da energia no fica sujeito a variaes cambiais; Favorece a preservao do meio ambiente; Permitir a incluso de um novo agente de produo de energia eltrica; Pontos Positivos para Gerao com o Etanol

    26. 16/6/2012 26 de conhecimento que no Brasil ocorre falta de leo diesel nas fronteiras agrcolas; A produo localizada de etanol e sua utilizao podem contribuir para a reduo dos custos de produo; A MWM lanou no mercado um trator que substitui 60 % do leo diesel por etanol e; Com o domnio da tecnologia (do campo industria), o Brasil ter condies de exporta-la para pases das regies tropicais (frica, Amrica Latina, Caribe, dentre outras). Pontos Positivos para Gerao com o Etanol

    27. 16/6/2012 27 Atualmente, quem visita ou quem tem atividades relacionadas com o campo, sente uma grande mudana com relao ao transporte rural. Com raras excees, o transporte com animal s utilizado dentro da fazenda. Do pequeno proprietrio e mesmo entre os temporrios (bia fria) o uso do cavalo coisa do passado. A Honda, maior fabricante de motos no Brasil, disponibiliza no mercado o modelo CG 150 Mix com consumo de 36,5 km/L.

    28. 16/6/2012 28 LCOOL COMBUSTVEL E O TRANPORTE PARA O MEIO RURAL

    29. 16/6/2012 29 lcool para coco de alimentos Apesar dos investimentos na produo e utilizao do gs natural, a demanda por gs liquefeito de petrleo (GLP) ainda impe cotas de importao para suprir as necessidades de segmentos no atendidos pelo gs natural. Em 2008, o Brasil importou 2.188.825 m3 de GLP, a maior parte para suprir o consumo residencial para coco de alimentos e aquecimento de gua A coco de alimentos com lcool de fazenda, que seria a principal atividade de demanda, abriria possibilidades para outros usos do lcool, como aquecimento de gua para banho, iluminao, refrigerao em geral e, como mostrado anteriormente, na gerao de energia mecnica, eltrica e trmica

    30. 16/6/2012 30 LCOOL PARA OUTROS USOS

    31. 16/6/2012 31 Fogo a lcool UFV, em fase final de testes, muito em breve estar disposio do usurio. Trata-se de um fogo no pressurizado que pode ser construdo para funcionar com qualquer nmero de bocas. LCOOL PARA OUTROS USOS

    32. 16/6/2012 32 Fogo a lcool modelo UFV

    33. 16/6/2012 33 vantagem da substituio do GLP ou da lenha pelo lcool de Fazenda O lcool combustvel pode ser produzido na propriedade por fermentao de vrios tipos de matrias primas; A produo de lcool na fazenda no requer mo de obra especializada para sua produo como combustvel para coco de alimentos; O lcool produzido para a finalidade aqui proposta, no requer padres de qualidade para queima, como o exigido pelo lcool comburente; Vantagem do lcool de fazenda

    34. 16/6/2012 34 O lcool pode ser facilmente produzido por aqueles que j produzem aguardente na propriedade, sem nenhum investimento extra; No requer grandes espaos para estocagem, apesar de necessitar de segurana; Pode ser produzido e armazenado na quantidade adequada para atender a demanda por coco durante o ano; No requer esforo fsico para ser preparado, como o caso da lenha; Vantagem do lcool de fazenda

    35. 16/6/2012 35 Olcool permite maior controle da combusto que os combustveis slidos; O aquecimento do fogo imediato quando comparado com o fogo a; A utilizao do lcool na coco de alimentos no se restringe somente ao meio rural; Riscos mnimos de intoxicao, se no for ingerido, e de acidentes no ambiente domstico, graas ao sistema de funcionamento; e O tempo de funcionamento do modelo UFV funo do tamanho do tanque de combustvel. Vantagem do lcool de fazenda

    36. 16/6/2012 36 Questes

    37. 16/6/2012 37 EFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ANP. Abastecimento em nmeros. Boletim gerencial n. 26. Abril 2010, 12p. BETIOL JUNIOR, G.; STRAZZI, P. E.; CARMO, J. R. do. Metodologia de anlise tcnica para reduo de custo no planejamento das obras do programa "Luz Para Todos" em So Paulo.. In: ENCONTRO DE ENERGIA NO MEIO RURAL, 6., 2006, Campinas. Disponvel da: http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000022006000200009&lng=en&nrm=abn . Acessado em 07 Jan. 2010. DI LACIO, M. A.; BARRETO, E. J. F. Energia e desenvolvimento sustentvel para a Amaznia rural brasileira: eletrificao de comunidades isoladas. Braslia: Ministrio de Minas e energia, 2009. 190p. EMBRAPA. Sistema rural de bioenergia: micro destilaria, biodigestor e gerador de eletricidade. Sete Lagoas: EMBRAPA/Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo, s/d., 15p. EMPRESA DE PESQUISA ENERGTICA. Balano energtico nacional 2009 ano base 2008. Rio de Janeiro: EPE, 2009. 48p. FERREIRA, O. C. A redescoberta dos foges a lenha e a carvo vegetal. In: MELLO, M. G. Biomassa energia dos trpicos em Minas Gerais. Belo Horizonte: LabMdia/FAFICH/UFMG, 2001. P.181-193. INOUE, G. H. Uso do leo vegetal em motor estacionrio de ciclo diesel. Viosa, 2008. 92p. (Tese de doutorado). MELO, L. B.; PINHEIRO, R. B. Consumo final de energia para o setor residencial no Estado de Minas Gerais, no longo prazo 2004 2025. Revista Brasileira de Energia, Sociedade Brasileira de Planejamento Energtico, v. 13, n. 1. Disponvel da www.sbpe.org.br/socios/download.php?id=204. Acessado em 11/05/2010. ORTEGA FILHO, S. O potencial da agroindstria canavieira do Brasil. Serrana: PHB Industrial S.A. 2003, 9p. Disponvel da http://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBT/HP_Professores/Penna/EstudoDirigido/Agroindustria_Canavieira.pdf. Acessado em 12/01/2010. PROJETO GAIA. Estudo piloto do fogo a lcool clean cook. Disponvel da http://www.projetogaia.org/index.php?id=7. Acessado em 10/05/2010. ROSA, V. H. da S. Energia eltrica renovvel em pequenas comunidades no Brasil: em busca de um modelo sustentvel. Braslia: UNB, 2007. 440p. (Tese doutorado). Disponvel da http://www.aneel.gov.br/biblioteca/trabalhos/trabalhos/Dissertacao_Victor_Hugo.pdf. Acessado em 11/03/2010. SGANZERLA, E. Biodigestor: uma soluo. Porto Alegre: Agropecuria, 1983. 99p. SILVA, J. de S. e (comunicao pessoal. UFV, Viosa, 2010. SILVA, J. de S. e (Ed.). Produo de lcool na fazenda e em sistemas cooperativo. Viosa: 2007. 168p. SOUZA, C. M. de; BRAGANA, M. da G. LIMA; SILVA, V. Z. da. Projeto casa de mquinas: como implantar uma unidade de processamento de cana de acar; fabricao de melado, rapadura e acar mascavo. Belo Horizonte: CEMIG/GTZ/EMATER-MG, 1998. 18p.

    38. 16/6/2012 38 UTORES da Apresentao Roberto Precci Lopes Juarez de Sousa e Silva Jos Helvecio Martins

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