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2. tpicos. Rede hidrolgicaPluviometriaFluviometriaAnlise de consistncia. 3. Rede de Postos. As redes hidrolgicas so geralmente pblicas, com exceo das algumas redes telemtricas de empresas de energiaRedes Federais: ANA= pluviometria e fluviometria, INEMET= climatologiaRedes regionais:
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1. 1 Hidrometriacaptulo 11 Carlos E. M. Tucci
IPH-UFRGS
2. 2 tpicos Rede hidrolgica
Pluviometria
Fluviometria
Anlise de consistncia
3. 3 Rede de Postos As redes hidrolgicas so geralmente pblicas, com exceo das algumas redes telemtricas de empresas de energia
Redes Federais: ANA= pluviometria e fluviometria, INEMET= climatologia
Redes regionais: DNOCS e antiga SUDENE
Redes estaduais: entidades de recursos hdricos e de agricultura dos Estados
Poucos Estados possuem gesto de dados hidrolgicos
4. 4 Rede Pluviomtrica Catlogo dos postos brasileiros: publicado pelo DNAEE/ANEEL com o catlogo de todos os postos at uma determinada data;
Banco de dados Hidroweb
Postos com caractersticas climticas: precipitao (com pluvigrafo), Evaporao (tanque classe A ou evapormetro), umidade, velocidade do vento, radiao do solar e insolao, temperatura;
Postos pluviomtricos: pluvimetro ou pluvigrafo
Rede extensa com sries longas. As sries mais longas so dos postos INEMET geralmente do incio do sculo 20.
Estes postos esto localizados por latitude e longitude, geralmente possuem informaes de altitude, municpio de localizao, perodo da srie e tipo de dado
5. 5 Rede Fluviomtrica Catlogo de postos fluviomtricos publicado pelo DNAEE/ANEEL
Banco de Dados Hidroweb
A maioria dos postos da ANA
Os postos podem medir somente nvel, gerar vazes, amostras de sedimentos e de qualidade da gua
O intervalo de medio dos postos pode ser com duas leituras dirias 7 e 17h ou com lingrafo com medio contnua de nveis
Os postos esto classificados de acordo com as bacias hidrogrficas brasileiras com numerao que incio com 1 a 8 (oito bacias)
A caracterizao realizada pelo rio com o nome da seo, (p. ex Rio Paran em Guara). So informadas a rea da bacia, municpio, latitude e longitude, perodo da srie, disponibilidade das informaes citadas acima
6. 6 Fluviometria O objetivo obter os nveis e vazes ao longo do tempo num rio;
A srie de nveis pode ser obtida ao longo do tempo, pela leitura de uma rgua atravs de observador ou aparelho, mas a vazo somente obtida atravs de mtodo indireto
Para obteno da vazo necessrio construir uma curva que relaciona nvel e vazo, chamada curva-chave.
A curva-chave obtida atravs de medidas amostrais de vazo ao longo do tempo no local de observao de nveis.
Com estas medidas possvel determinar a curva chave e, a partir desta, obter a srie de vazes
7. 7 Localizao da seo medio e leitura da rgua Trecho com seo aproximadamente uniforme do rio
Trecho em reta, sem curvas
Leito fixo, com baixa mobilidade
Sem obstruo ou controle de jusante como pontes, estreitamento, lagos e oceano
Prximo da residncia do observador
Seo de fcil medio de vazo
8. 8 Caractersticas A seo de medio deve ficar referenciada a um datum para permitir avaliar a evoluo do leito com o tempo ou entre medies;
A cota mnima da rgua deve ser colocada em cota que se espera que nunca dever ser menor;
A cota mxima deve ser escolhida at um valor que no ser ultrapassado e o observador tenha acesso durante os eventos de cheia;
A seo de medio deve ser escolhida a montante ou a jusante da seo de leitura em local que facilite a medida;
O histrico do posto deve registrar qualquer alterao de posio, nvel, mudana de observador, etc que de alguma forma possa ser de informao para melhor definio dos dados.
9. 9 Medio da vazo A quantidade das medidas no o mais importante, mas a amostragem das mesmas
Geralmente possvel obter medidas para as vazes mais freqntes, mas para as vazes raras superiores ou inferiores as medidas dependem de estar preparado para faz-las;
Mtodos: molinete; barco mvel, ADCP
O mtodo com o molinete utilizado para rios pequenos e mdios o do barco mvel para grandes rios e o ADCP a evoluo recente da hidrometria que permite com aparelhos adaptados a profundidade do rio medir nas diferentes condies, mas o aparelho tem custo alto.
10. 10 Curva - chave A curva-chave uma funo no linear unvoca entre nvel e vazo.
Esta funo pode se alterar se houver efeito de jusante no escoamento. Neste caso, resulta um feixe de curvas que depende da declividade da linha dgua
A curva chave pode ser determinada de acordo com o nmero de pontos e sua representividade.
O mtodos de determinao so principalmente: logaritmico e Stevens
11. 11 Mtodo logaritmico Utiliza a equao seguinte:
Q = a(h-ho)b
onde Q a vazo, h o nvel, ho o nvel do zero da rgua; a e b so parmetros ligados a vazo local
A estimativa dos parmetros a e b pode ser realizada com base nos mnimos quadrados, transformando a equao numa reta por logartmicos
lnQ = lna+ bln(h-ho)
Ou
Y = Ax + B onde A = b; y = lnQ; x = ln(h-h0); B= lna
O valor de ho determinado por tentativas.
12. 12 Mtodo logartimico
13. 13 Mtodos de Stevens Utilizado principalmente para extarpolao da curva-chave
Considera que
Q= vazo, h= nvel, S declividade do fundo, A a rea da seo, C o coeficiente de rugosidade
A combinao de duas funes, uma conhecida e outra extrapolada pela tendncia.
O mtodo admite que a rugosidade e a declividade so constantes, o que pode no ocorrer;
Limitaes para leitos com grande quantidade de vegetao e mudana de forma
14. 14 Consistncia Baseada em ndices como: coeficiente de escoamento= Q/P, valores mdios anuais. Permite retirar erros de tendenciosidade
Vazo especfica regional: na regio possvel conhecer para a maioria dos postos os valores mdios de vazo especfica em l/(s.km2)
Regies midas pode variar de 15 a 25 l/(s.km2); regies semi-ridas pode cair para 1 a 4 l/(skm2)
Uso da continuidade de volumes: vazes mdias, mnimas e mximas.
Curvas regionais da relao das variveis como Q= F(A), rea da bacia, entre outras, ver captulo de regionalizao
15. 15 Continuidade Vazes mdias e mnimas a continuidade de volume deve ser mantida na maioria das bacias;
Para vazes mximas necessrio identificar a continuidade de volume de hidrogramas. Valores isolados de vazo no tm significado numa inundao