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INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS. SUMÁRIO OBJETIVOS INTRODUÇÃO CONCEITO DE INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA CLASSIFICAÇÃO DAS INTERAÇÕES FATORES PREDISPONENTES CONCLUSÃO. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS. OBJETIVOS Relevância do tema na prática clínica;

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INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

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  1. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS SUMÁRIO • OBJETIVOS • INTRODUÇÃO • CONCEITO DE INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA • CLASSIFICAÇÃO DAS INTERAÇÕES • FATORES PREDISPONENTES • CONCLUSÃO

  2. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS OBJETIVOS • Relevância do tema na prática clínica; • Importância dos conhecimentos de farmacologia na escolha da terapia medicamentosa; • Conceituar a interação medicamentosa; • Classificação das interações medicamentosas; • Fatores que favorecem o aparecimento de interações medicamentosas; • Interações medicamentosas comuns na terapêutica.

  3. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS INTRODUÇÃO • O conhecimento das propriedades básicas dos fármacos e de sua ação  farmacológica é de fundamental importância para a realização de uma terapêutica adequada, considerando que o corpo humano é um sistema complexo formado por uma infinidade de substâncias que fatalmente entrarão em contato com os fármacos ingeridos.

  4. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS INTRODUÇÃO • Além disso, é preciso estar ciente da farmacodinâmica dos fármacos envolvidos na terapêutica para se evitar interações prejudiciais e possíveis efeitos adversos das drogas aumentando os riscos ao paciente.

  5. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS CONCEITO • Interação medicamentosa pode ser definida como a influência recíproca de um medicamento sobre outra substância. Ou seja, quando um medicamento é administrado isoladamente, produz um determinado efeito. Porém, quando este é associado a outro medicamento, a alimentos ou a outras substâncias (como o tabaco , drogas de abuso, ou mesmo substâncias que o paciente possa entrar em contato, como inseticidas, produtos de limpeza, cosméticos etc.) ocorre um efeito diferente do esperado, caracterizando uma interação.

  6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS • Estima-se que a incidência de interações medicamentosas oscilam de 3 a 5% para pacientes que usam vários medicamentos (politerapia). • Quando ocorre uma interação farmacológica entre duas ou mais drogas, pode ocorrer a interferência de uma das drogas sobre as outras, alterando o efeito esperado, qualitativa ou quantitativamente. Assim pode-se obter um sinergismo de ação ou um antagonismo parcial ou total destes efeitos.

  7. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS • Interações medicamentosas podem então apresentar efeitos benéficos para o organismo podendo ser utilizadas para aumentar os efeitos terapêuticos ou reduzir a toxicidade de um determinado fármaco (por exemplo, o ácido acetilsalicílico e a dipirona, quando administrados juntos, tem sua ações analgésicas potencializadas), ou podem apresentar efeitos nocivos, diminuindo ou eliminando a ação dos medicamentos.

  8. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS As interações medicamentosas são classificadas em dois tipos: • Interações físico-químicas e Interações terapêuticas • Interações físico-químicas: As interações físico-químicas ocorrem fora do paciente pois, entre drogas diferentes podem ocorrer numerosas incompatibilidades, que levam a reações quando estas são misturadas em infusão intravenosa, frascos ou seringas, podendo ocasionar a inativação dos fármacos em questão. Um exemplo é a precipitação da anfotericina B quando colocada em solução fisiológica.

  9. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS • Interações terapêuticas: As interações terapêuticas ocorrem dentro do paciente, após a administração do medicamento e podem ser farmacocinéticas ou farmacodinâmicas.

  10. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS • As interações farmacocinéticas ocorrem durante os processos de absorção, distribuição, biotransformação e excreção dos fármacos. Por exemplo a cimetidina (anti-histamínico H2), que inibe a biotransformação de acetaminofeno.

  11. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS • As interações farmacodinâmicas ocorrem nos sítios de ação dos fármacos, envolvendo os mecanismos  pelos quais os efeitos farmacológicos se processam. • Este processo pode ser de dois tipos: interações farmacodinâmicas sinérgicas (como ocorre com a ação analgésica de AAS e codeína) ou antagônicas (antitussígeno com um xarope expectorante).

  12. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS • FATORES PREDISPONENTES: Nem sempre o efeito de uma interação medicamentosa pode ser visível e cada paciente reage à sua maneira. Alguns estão mais propensos a evidenciar interações adversas, como os idosos, os insuficientes renais, hepáticos, cardíacos e respiratórios, aqueles com hipotireoidismo, diabetes descompensado e várias outras doenças.

  13. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS • FATORES PREDISPONENTES: Também deve-se considerar os fatores que possam interferir na farmacocinética dos medicamentos, como o estado nutricional do paciente, patologias associadas, as características genéticas do indivíduo etc.

  14. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS • FATORES PREDISPONENTES: Uma das principais causas de interações medicamentosas atualmente é a prescrição simultânea de vários medicamentos a um mesmo paciente, principalmente quando este se encontra internado. A auto-medicação, também é um fator importante.

  15. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS • Exemplos de Interações Medicamentosas • O uso de tetraciclinas com leite promove a formação de um sal insolúvel, que precipita o fármaco impedindo sua absorção ; • Os IMAO causam hipertensão, podendo ser potencializada pela tiramina, presente nos chocolates, queijos e outros alimentos; • O hidróxido de magnésio que reduz a absorção estomacal do pentobarbital.

  16. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS • Exemplos de Interações Medicamentosas • Anticoagulantes orais tem seu efeito reduzido por barbitúricos e rifampicina pois estes últimos estimulam enzimas microssomais hepáticas relacionadas a biotransformação dos anticoagulantes; • A cimetidina, inibe a biotransformação do paracetamol e dos beta-bloqueadores; • A digoxina tem sua concentração plasmática aumentada em quase 2x quando é administrada simultaneamente com o verapamil e amiodarona.

  17. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS • Exemplos de Interações Medicamentosas • A vitamina K inibe a resposta dos anticoagulantes orais; • O álcool aumenta a ação antiagregante plaquetária da aspirina; • Aumento do potencial para ototoxicidade,nefrotoxicidade e bloqueio neuromuscular no uso concomitante de aminoglicosídeos e furosemida, vancomicina, anfotericina B. • Antiácidos contendo Al+3, Ca+2, Mg+2 reduzem a absorção de fluorquinolonas; • Macrolídeos inibem ação bactericida de penicilinas e cefalosporinas.

  18. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS • CONCLUSÃO: • Novos e importantes medicamentos para uso terapêutico estão sendo continuamente desenvolvidos porém suas interações somente serão descobertas através da observação e registro contínuo pelas equipes de saúde (médicos, enfermeiros, farmacêuticos, nutricionistas, técnicos etc). Este acompanhamento deve ser atento e permanente no intuito de minimizar sempre os possíveis danos a saúde do paciente contribuindo assim para o aprimoramento dos serviços prestados.

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