1 / 24

Segunda Lei da Termodinâmica

Segunda Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da Termodinâmica. Os processos naturais são Irreversíveis Isto é, eles seguem a flecha do Tempo (atrito; reações químicas; equilíbrio térmico; mistura...). Apenas processos ideais de quase-equilíbrio são reversíveis.

Télécharger la présentation

Segunda Lei da Termodinâmica

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Segunda Lei da Termodinâmica

  2. Segunda Lei da Termodinâmica Os processos naturais são Irreversíveis Isto é, eles seguem a flecha do Tempo (atrito; reações químicas; equilíbrio térmico; mistura...) Apenas processos ideais de quase-equilíbrio são reversíveis Será preciso introduzir o conceito de Entropia para o estudo da irreversibilidade... mas inicialmente vamos entender o significado da segunda lei para máquinas térmicas e refrigeradores =>

  3. Máquinas Térmicas Produzem a transformação (parcial) de calor em trabalho utilizando uma substância de trabalho, geralmente operando em processo cíclico. QH = Calor absorvido (fonte energética) A cada ciclo é produzido uma quantidade de trabalho W. Obs.: Potência P = W/Dt QC = Calor rejeitado (Q = QH + QC ) Eficiência Térmica

  4. Máquinas de Combustão Interna Razão de compressão: r = Vmax/Vmin ~ 8 - 10

  5. Ciclo Otto Nos processos isocóricos bc e da: Nos processos adiabáticos ab e cd: Assim: r = 8; g = 1,4 => e ~56% (~35% na prática)

  6. Ciclo Diesel r = ~15, 20; g = 1,4 => e ~70% (< 52 % na prática)

  7. Refrigeradores Um refrigerador é uma máquina térmica funcionando com um ciclo invertido. A cada ciclo é fornecido um trabalho W. Como em uma máquina térmica: Coeficiente de Performance

  8. O coeficiente de performance típico de refrigeradores é ~ 2,5.

  9. Um condicionador/refrigerador pode ser usado para o aquecimento de um ambiente. Neste caso o aparelho recebe o nome de “bomba de calor”.

  10. Segunda Lei da Termodinâmica / Impossibilidade de Máquinas Perfeitas Enunciado de Kelvin-Plank (máquinas térmicas): É impossível um processo cíclico de conversão completa de calor em trabalho a partir de um único reservatório térmico. (eficiência e < 1) Enunciado de Clausius (refrigeradores): É impossível um processo cíclico que resulte na transferência completa de calor de um corpo frio para um corpo quente. (desempenho Kp < ∞)

  11. Equivalência entre os enunciados A violação de um enunciado implica na violação do outro

  12. Ciclo de Carnot (1824) Melhor rendimento pode ser obtido evitando processos irreversíveis, que envolvam diferenças finitas de temperatura entre sistema e reservatórios => transformações isotérmicas e adiabáticas:

  13. Nos processos isotérmicos ab e cd: Nos processos adiabáticos bc e da: Assim:

  14. Ciclo de Carnot e a Segunda Lei Enunciado de Carnot (rendimento máximo): Nenhuma máquina térmica pode ter eficiência superior à da máquina de Carnot operando entre as mesmas temperaturas extremas. (Vale analogamente para refrigeradores) • Corolário e escala Kelvin: • Toda máquina de Carnot funcionando entre dadas temperaturas tem a mesma eficiência, independentemente da substância de trabalho. • A razão entre 2 temperaturas pode ser definida, independentemente da substância termométrica, como a razão entre os calores absorvido e rejeitado em um ciclo de Carnot operando entre tais temperaturas.

  15. Equivalência entre os enunciados de Carnot e Kelvin-Planck A existência de uma máquina com eficiência superior à de Carnot implica na violação do postulado de Kelvin-Planck.

  16. Entropia e Desordem Um gás ideal em expansão isotérmica não muda sua energia interna, mas aumenta sua desordem uma vez que suas moléculas se espalham em um volume maior. O aumento da desordem está ligado ao aumento relativo do volume e ao número de moléculas presentes. Definimos o aumento de entropia S como medida do aumento da desordem em um processo REVERIVEL como: (unidades : J/K)

  17. Entropia e aquecimento (processos isobáricos e isocóricos) Entropia e o Ciclo de Carnot Em um processo isotérmico Em um processo adiabático No ciclo de Carnot

  18. Entropia e Processos Cíclicos Reversíveis para qualquer ciclo reversível. Então conclui-se que a entropia é uma variável de estado. (Sua variação não depende da trajetória)

  19. Entropia e Processos Irreversíveis / Expansão Livre

  20. Entropia e Processos Irreversíveis / Diferenças Térmicas Quando há uma diferença de temperaturas, a transferência de calor é irreversível e

  21. Entropia e Segunda Lei A soma das variações de entropia do sistema e vizinhanças em processos irreversíveis cresce ( permanece constante para processos reversíveis). Se existisse uma máquina térmica perfeita, a entropia do reservatório térmico diminuiria de DS = –Q/T, violando também este enunciado ( a entropia da máquina não varia...).

  22. T a b TH Q = QH-QC TC c d S Diagrama T-S e calor Como dS = dQ/T, temos o calor fornecido a um sistema como: A “área sob a curva” em um diagrama T-S é o calor fornecido. No ciclo de Carnot, constituído pelas isotermas a-b e c-d e adiabáticas b-c e d-a, o diagrama aparece como um retângulo:

More Related