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Vetores e movimento em duas dimensões

Vetores e movimento em duas dimensões. Posição e deslocamento. A trajetória é o caminho percorrido por um objeto (planeta , cometa, foguete, carro..). Qualquer ponto da trajetória pode ser descrito pelo vetor posição que denotamos por r (t). O deslocamento  r entre os pontos

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Vetores e movimento em duas dimensões

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Presentation Transcript


  1. Vetores e movimento em duas dimensões

  2. Posição e deslocamento A trajetória é o caminho percorrido por um objeto (planeta , cometa, foguete, carro..). Qualquer ponto da trajetória pode ser descrito pelo vetor posição que denotamos por r(t). O deslocamento r entre os pontos rPerQ é dado por r=rQ – rP Note que r não depende da origem

  3. Posição e deslocamento O vetor posição em 2-D fica definido em termos das suas coordenadas cartesianas por r(t) =x(t)i +y(t)j No caso espacial, 3-D, temos r(t)=x(t)i +y(t)j +z(t)k

  4. Similar ao caso de 1-D, a velocidade média é A velocidade instantânea é ou em termos de componentes Velocidade e aceleração ou

  5. Similar ao caso de 1-D, a aceleração média é A aceleração instantânea é em termos de componentes ou Velocidade e aceleração

  6. Componentes tangencial e perpendicular Componentes cartesianas Componentes da aceleração

  7. O problema inverso Conhecida a aceleração, podemos integrá-la e obter a velocidade, que se integrada nos fornece a posição Este processo deve ser efetuado para cada componente cartesiana do vetor considerado

  8. Aceleração constante • Aceleração constante  movimento no plano: plano formado pela velocidade inicial e pelo vetor aceleração. • Movimento fora do plano não é possível. • A gravidade é um bom exemplo. • Como ax e ay são constantes dois problemas unidimensionais independentes.

  9. em t =0 Aceleração constante componente x de r componente x de v componente y de r componente y de v

  10. em t =0 Aceleração da gravidade Nesse caso ay = -geax=0. Na direção x, vx é constante! componente x de r componente x de v (constante) componente y de r componente y de v

  11. Foto estroboscópica do movimento parabólico Aceleração da gravidade Se tomamos x0 = y0 = 0 (saindo da origem) de x = v0x t temos t = x/v0x substituindo na equação para y encontramos a equação da trajetória Equação de uma parábola!

  12. Aceleração da gravidade A coordenada y é independente da velocidade vx. Isto é ilustrado na figura ao lado onde duas bolas são jogadas sob ação da gravidade. A vermelha é solta e a amarela tem velocidade inicial vx. Em cada instante elas têm a mesma altura!!

  13. Aceleração da gravidade Ex.: Bola sai do penhasco com v = 10 m/s na horizontal Descreva o movimento. A velocidade é vx = 10 m/s vy = (-9.8 m/s2) t A posição é x = (10 m/s) t y = (-4.9 m/s2) t2

  14. Aceleração da gravidade Vetores r, v e a para t = 1s e t = 2s. Enquanto a é constante r e v variam com o tempo. Como varia o ângulo dos vetores r e v? vetor r: tan  = y/x = (-0.49 s-1)t vetor v: tan ’ = vy/vx = (-0.98 s-1)t

  15. Alcance Tempo para atingir altura máxima h.

  16. Alcance Tempo para atingir altura máxima h. O alcance R acontece em t = 2 th:

  17. Alcance Alcance máximo Para um valor fixo do módulo da velocidade inicial o alcance máximo acontece para ou seja

  18. Bola sobre a mesa cai de altura H = 80 cm com velocidade inicial v0 = 2.1 m/s. Qual a distância D onde ela atinge o piso? A altura H é dada por A vel. horizontal se mantém constante Exemplo

  19. Exemplo Canhão atira bolas com vel. v0 portanto seu raio máximo é Rmax =v02/g. Mostre que para atirar em um alvo com menor distância existem dois ângulos 0 possíveis. v0 = 100 m/s, D = 800m Usando os dados numéricos temos Rmax = 1019 m

  20. Movimento circular e uniforme Este movimento tem velocidade com módulo constante porém sua direção muda continuamente • Exemplos: • Movimento de satélites artificiais. • Pontos em um disco de vitrola. • Disco rígido de computador. • Nós como partículas girando com o movimento da terra.

  21. Movimento circular e uniforme Usamos coordenadas polares Daí, o arco fica onde Como o raio é constante, a única variável é

  22. Movimento circular e uniforme Como o raio é constante, a única variável é . A posição angular é uma função do tempo, . O arco descrito em é dado por . Então, Definimos assim a velocidade angular

  23. Movimento circular e uniforme Uma volta completa Período do movimento Frequência Velocidade angular e frequência Unidades

  24. ω ω v R Interpretação da velocidade angular O modulo da velocidade δφ O vetor associado vem de um produto vetorial

  25. Aceleração média Aceleração instantânea No limite t 0 Movimento circular e uniforme

  26. Aqui podemos também usar um vetor unitário (note que este vetor varia com o movimento) A aceleração cujo módulo vimos, fica: Movimento circular e uniforme Tem direção do vetor posição e aponta para o centro do movimento. Está é a aceleração centrípeta.

  27. Daí a aceleração fica Movimento circular e uniforme Exemplo: Peão roda uniformemente com 16 Hz. Qual é a aceleração centrípeta de um ponto no raio do peão em R = 3 cm Velocidade angular é

  28. Movimento helicoidal Exemplo de movimento tridimensional: considere uma partícula cuja posição varia como constantes. A velocidade A aceleração

  29. Movimento helicoidal O módulo da velocidade No plano xy a partícula tem Movimento periódico onde A aceleração O módulo

  30. Movimento helicoidal Podemos compor este movimento no plano com o movimento em z. Note que a partícula anda uma altura h em um período do movimento no plano A cada período T a partícula se desloca de h no plano z descrevendo um movimento helicoidal!

  31. Movimento circular acelerado Consideremos agora o caso em que a velocidade angular não é constante. Então, é o módulo da velocidade que também varia no tempo e a velocidade angular é dada por

  32. Movimento circular acelerado Como o módulo da velocidade também varia há uma componente tangencial da aceleração dada por onde é a aceleração angular

  33. Movimento circular acelerado A aceleração do corpo é dada por

  34. Movimento circular acelerado Aceleração total; soma de uma componente tangencial e uma normal ou ainda

  35. Movimento circular acelerado Pelas definições da aceleração e velocidade angulares temos

  36. Movimento circular acelerado Quando a aceleração angular é constante temos o chamado movimento circular uniformemente acelerado e Em perfeita analogia com movimento linear uniformemente acelerado!

  37. Exemplo Um disco possui uma aceleração angular de rad/s2. Supondo que o disco inicie o seu movimento com velocidade angular nula, pede-se: • a velocidade angular do disco depois que ele girou de 200, e • o tempo gasto para ele atingir esta velocidade angular.

  38. Movimento relativo • O movimento de um determinado objeto é conhecido em um dado sistema de coordenadasA • Conhecemos o movimento de um segundo sistema de coordenadas B com respeito ao primeiro • Desejamos conhecer o movimento do objeto em relação ao novo sistema de coordenadas

  39. Movimento relativo Mas se são todas funções do tempo

  40. Movimento relativo Velocidade relativa

  41. Movimento relativo Aceleração relativa

  42. Exemplo Um indivíduo deixa cair um objeto dentro de um elevador que sobe com velocidade de 1/2 m/s. Pede-se: • A aceleração do objeto relativa ao elevador tão logo deixe a mão do indivíduo • A velocidade do objeto com relação ao solo após 1/10 s. 1/2 m/s

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