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Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Programa DST/Aids

Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Programa DST/Aids. Incidência. Figura 1. Incidência de aids por ano diag/100 mil - residentes em Florianópolis, 1998-2008 .

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Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Programa DST/Aids

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Presentation Transcript


  1. Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Programa DST/Aids

  2. Incidência Figura 1. Incidência de aids por ano diag/100 mil - residentes em Florianópolis, 1998-2008 . Fonte: Sinan Florianópolis. Agosto de 2009. Dados sujeitos a revisão.

  3. Proporção Homem/Mulher Figura 2. Proporção entre homens e mulheres. Casos de AIDS - residentes em FPOLIS, 1998-2008 . Fonte: Sinan Florianópolis. Agosto de 2009. Dados sujeitos a revisão.

  4. Categoria de Exposição Fonte: SINAN Florianópolis. Agosto de 2009. Dados sujeitos a revisão

  5. Faixa Etária Figura 4. Casos de AIDS por Faixa Etária - Florianópolis, 2008.

  6. Taxa de Mortalidade Fonte: SINAN Florianópolis. Agosto de 2009. Dados sujeitos a revisão. O município ainda se depara com um grande número de diagnósticos que ocorrem no mesmo ano do óbito - o diagnóstico tardio.

  7. Organização dos Serviços para HIV/Aids e outras DST 2 CTAs, 47 Centros de Saúde distribuídos em 5 regionais de Saúde, 1 CAPSi, 2 CAPSad, 1 CAPS II, 4 Policlínicas, 2 Unidades de Pronto atendimento, 1 Laboratório Municipal. Os portadores de HIV/Aids, recebem tratamento ambulatorial, e quando necessário, são encaminhados à rede hospitalar. Há no momento 2 serviços de referência em infectologia, para o atendimento dos casos de aids, hepatites e TBMR e estão localizados nas Policlínicas do Continente e do Centro. Treinamento Manejo Clínico. Além disso, o município sedia um hospital especializado no atendimento das doenças infecto-contagiosas, que está sob a responsabilidade do Estado de SC.

  8. Parcerias • O intercambio com as ONG tem acontecido de forma bastante satisfatória e algumas parcerias estão sendo realizadas, além do repasse de insumos e de parecer técnico para a realização de projetos. • O relacionamento no campo intra-institucional está sendo ampliado. Podemos citar as seguintes parcerias: O PSE – Projeto Saúde na escola e o SPE – Saúde e prevenção nas escolas, onde trabalhamos para a integração profissionais de saúde e da educação para ações integradas de prevenção na comunidade. • A parceria continua com o NETI – Núcleo de estudos da Terceira idade da UFSC- Universidade Federal de Santa Catarina, através da formação de novos agentes multiplicadores para atuarem nos grupos de convivência. • Há também o projeto Prevenção S/A que se baseia na formação de parcerias com empresas para que sejam implantados nos locais de trabalho, grupos de formação continuada sobre promoção de saúde e prevenção de DST/HIV/Aids.

  9. SPE/PSE Pesquisa SPE/PSE. No âmbito do SPE e do subgrupo da sexualidade do PSE, realizou-se pesquisa com objetivo fazer um levantamento sobre comportamento sexual, uso de preservativo e consumo de álcool e outras drogas em 9 das escolas públicas de Florianópolis participantes do PSE e do SPE em 2009. O levantamento teve por objetivo permitir aos profissionais integrantes dos referidos projetos, conhecerem a realidade dos estudantes com quem irão trabalhar no âmbito da implementação dessas ações. Participaram do estudo 789 estudantes da sexta-série do ensino fundamental até o terceiro ano do ensino médio (1 turma de cada), de 9 Escolas Públicas do município de Florianópolis, com idade entre 11 e 21 anos.

  10. I Seminário Municipal do PSE/SPE de Florianópolis: Realizou-se em parceria com a Gerência de Programas Estratégicos, com a Secretarias de Educação Estadual e Municipal, o primeiro Seminário Municipal PSE/SPE de Florianópolis. O Seminário teve o objetivo de capacitar os profissionais da saúde e da educação para o trabalho de prevenção relacionado à gravidez precoce, DST/HIV/Aids, uso indevido de álcool e outras drogas, violência, etc. Uma das oficinas do Seminário teve como objetivo a criação de um blog, o “Blog Prazer em Conhecer” (pse-spe.blogspot.com), através do qual, os profissionais de Saúde e de Educação que estiveram presentes, estão podendo trocar experiências e receber auxílio e orientação da equipe em seus projetos nas comunidades;

  11. Insumos Cestas nutricionais. Gestantes HIV +, crianças expostas a partir dos seis meses e crianças HIV+ até os 13 anos, conforme rege a portaria municipal 15/98. A dispensação de fórmula infantil para as crianças expostas até os 6 meses de idade. Em 2008 foram distribuídas 1251 unidades de cestas distribuídas e 2715 unidades de fórmula infantil. Testes: Em 2008, foram feitos um total de 8623 exames, sendo que destes, 401 foram positivos. Disponibilização de insumos de prevenção das DST/Aids e Hepatites Virais: Em 2008, foram disponibilizados 1.919.256 preservativos masculinos de 52mm, 197.147 de 49 mm e 448.229 de 55 mm perfazendo um total de 2.564.632 preservativos masculinos distribuídos. Além disso, distribuiu-se 68.876 unidades de gel lubrificante e 3.974 Preservativos femininos.

  12. Redução de Danos A equipe de Agentes Redutores de Danos vinculados à Vigilância Epidemiológica e aos CAPSad com o objetivo de reduzir a incidência de HIV/Aids pelo uso de drogas injetáveis, das Hepatites pelo uso de crack e da distribuição de outros insumos como preservativos, protetores labiais para usuários de crack, etc.

  13. Pesquisa/Oficina CAPS ad: essa oficina surgiu com o objetivo de integrar a ERD e CAPS ad. Aproveitou-se a oportunidade para realizar uma pesquisa com usuários do CAPSad com o objetivo de investigar o uso do preservativo, os motivos do eventual não uso e o histórico de DST na vida dos usuários, bem como os conhecimentos sobre DST, para melhor compreender as idiossincrasias das suas vulnerabilidades. Foi aplicado um questionário auto-administrado em 87 usuários do CAPS ad de Florianópolis. • Neste ínterim, foram realizadas oficinas semanais no CAPS ad com os usuários, sobre os temas de Tuberculose, Hepatites, DST/HIV/Aids, bem como proporcionou-se visitas e testagem voluntária no CTA e atualização do calendário vacinal no CS próximo ao CAPS ad, com o objetivo de melhorar o acesso dos usuários de álcool e outras drogas ao CS local.

  14. Qualificação da Assistência • Estamos propondo a criação de uma câmara técnica da Aids no município, formada por representantes da Vigilância Epidemiológica, Assistência Farmacêutica, Laboratório Municipal, Atenção Básica, Média Complexidade, Distritos Sanitários com o objetivo de pactuação e co-responsabilização dos assuntos referentes às DSTs/HIV/Aids no município.

  15. Florianópolis tem atualmente uma UDM - Unidade Dispensadora de Medicamentos, credenciada pelo Ministério da Saúde, localizada no centro da cidade e tem a previsão para a abertura de uma nova no continente para aumentar o acesso da população que vive com a aids à retirada dos medicamentos antiretrovirais; • Continuamos a priorizar a capacitação dos profissionais da saúde lotados nos CS para a solicitação do teste e realização do aconselhamento pré e pós-teste, assim o acesso ao diagnóstico é facilitado. Salientamos que o acesso ao teste anti-HIV está descentralizado em 100% dos CS do município.

  16. O município de Florianópolis agradece o recebimento do prêmio Prêmio “Município-Mundo de Boas Práticas de Prevenção” das DST/HIV/Aids como reconhecimento de suas ações no biênio 2008-2010.

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