1 / 23

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques. Aula 3 Instalações Elétricas Fornecimento e consumo de energia elétrica Sistema tarifário brasileiro. Fontes Consultadas CREDER . H. Instalações elétricas. LTC www.annel.gov.br

pepper
Télécharger la présentation

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ENGENHARIA DE PRODUÇÃOINSTALAÇÕES INDUSTRIAISProf. Jorge Marques Aula 3 Instalações Elétricas Fornecimento e consumo de energia elétrica Sistema tarifário brasileiro Fontes Consultadas CREDER. H. Instalações elétricas. LTC www.annel.gov.br http://celgd.celg.com.br/paginas/servicos/tarifas.aspx Resolução nº 456, de 29/11/2000, da ANEEL

  2. Instalações Elétricas • Ramal de entrada do consumidor • Grupo B (BT) – tarifado pelo consumo (kWh) • Grupo A (MT) – tarifado por: • Demanda (kW) • Consumo • “Resíduos” • Tensões de entrada e tensões de trabalho • Potência Instalada • Demanda • Fator de demanda

  3. Sistema Tarifário BrasileiroConceitos (grupo A) • Demanda: média das potências elétricas ativas ou reativas utilizadas por certo tempo (kW). • Demanda contratada: potência ativa disponibilizada pela concessionária fixado por contrato (kW). • Demanda de ultrapassagem:excedente ao valor contratado (kW). • Demanda medida: maior demanda de potência ativa, verificada por medição, integralizada no intervalo de 15 (quinze) minutos durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW).

  4. Sistema Tarifário BrasileiroConceitos • Energia elétrica ativa: energia elétrica que pode ser convertida em outra forma de energia, expressa em quilowatts-hora (kWh). • Energia elétrica reativa: energia elétrica que circula continuamente entre os diversos campos elétricos e magnéticos de um sistema de corrente alternada, sem produzir trabalho, expressa em quilovolt-ampère-reativo-hora (kVArh). • Energia elétrica aparente: soma vetorial das energias ativa e reativa (kVA).

  5. Exemplo de medição(acompanhe a sequência de slides) Consumo e Demanda

  6. Exemplo de medição Consumo e Demanda

  7. Exemplo de medição Consumo e Demanda

  8. Exemplo de medição Consumo e Demanda

  9. Exemplo de medição Consumo e Demanda

  10. Exemplo de medição Consumo e Demanda

  11. Estrutura de Tarifas • Grupo B – Baixa tensão – mede só consumo • Grupo A – Média tensão – mede consumo e demanda • Convncional • Horo-sazonal • Azul • Verde

  12. Horo-sazonal verde e azul • Horário de ponta (P):entre 18 e 21 horas (19 às 22 horas no horário de verão) • Horário fora de ponta (F): horas complementares àquelas definidas no horário de ponta. • Período úmido (U): de dezembro a abril. • Período seco (S): de maio a novembro.

  13. Grupos Consumidores Grupo A (≥ 2,3 kV) A–1: 230 KV ou mais A–2: 88 a 138 KV A-3: 69 KV A–3a: 30 a 44 KV A–4: 2,3 a 25 KV A-S: Subterrâneo Fatura Demanda, Consumo (energia ativa) e energia reativa. Há sobretaxa na ultrapassagem da contratação Grupo B (110V a 220V; 380V, 440V) B–1: Residencial B–1a: Residencial baixa renda B–2: Rural B–3: Ñ Residencial, nem rural B–4: Iluminação pública Fatura somente Consumo

  14. Tarifas (Celg, 2011) Sem impostos Convencional

  15. Tarifas (sem impostos) Horo-sazonal

  16. Exercício Uma empresa é tarifada pelo Grupo B. Sabe-se que sua demanda é de 50 kW Fora de Ponta e 40 kW na Ponta. O consumo mensal é 20.000 kWh Fora de Ponta e 3.000 kWh na Ponta. A energia reativa é desprezível.Pede-se: a) Quanto a empresa paga mensalmente de energia (sem impostos)? b) Quanto esta empresa pagaria pelo fornecimento de energia elétrica se fosse tarifada no Grupo A Convencional? c) Qual o custo no HS-Verde? E no HS-Azul? d) Qual a melhor opção tarifária desta empresa?

  17. Ônus adicional do consumidor do grupo A • Demanda de ultrapassagem: tarifado por valor 3 vezes superior ao da demanda contratada. • UFER: tarifado pelo valor da energia consumida quando o fator de potência é inferior a 0,92. • Fator de potência é a razão entre a energia ativa e a energia aparente.

  18. Fator de potência (FP) Analogia do carro sobre trilho.

  19. GRUPO GERADOR DE ENERGIA

  20. GRUPO GERADOR DE ENERGIA • O uso de grupo gerador de energia elétrica pode proporcionar: • Independência energética à empresa preservando-a de crises e pequenas falhas no fornecimento de energia elétrica, • Redução significativa de custos quando combinados com a tarifa horo-sazonal

  21. GRUPO GERADOR DE ENERGIA Os custos atuais de energia no horário de ponta passam de R$ 1,00/kWh. Os geradores consomem de 0,22 a 0,28 litro de diesel por kWh gerado. Como o diesel está em torno de R$ 2,00 o litro, o kWh produzido pelo gerador custa aproximadamente de R$ 0,50.

  22. GRUPO GERADOR DE ENERGIA • Energia Suplementar Temporária (EST) • A concessionária, em momentos em que tem sobra de energia, oferece essa tarifa especial no, horário de ponta, com um valor menor que o custo da energia do gerador. • Esta tarifa só é oferecida após ser comprovado o funcionamento do gerador no horário de ponta por um determinado período.

  23. Manutenção e Conservação do Grupo Gerador • A manutenção e conservação de um grupo gerador exigem acompanhamento sistemático. Deve-se verificar diariamente: • Vazamentos de água. • Vazamentos de combustível. • Filtros de ar e combustível • Drenar o tanque de combustível. • Outros itens especificados pelos fabricantes.

More Related