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SADAAM

SADAAM. Equipe. Alessandro Lima Leila Soriano Vinícius Ottoni. Conteúdo. Introdução Trabalhos Relacionados Metodologia Fase de Design Test-Driven Implementation (TDI) Release e Revisão Conclusão Referências. Introdução. O QUE É SADAAM ?. AOSE Agent-Oriented Software Engineer.

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Presentation Transcript


  1. SADAAM

  2. Equipe • Alessandro Lima • Leila Soriano • ViníciusOttoni

  3. Conteúdo • Introdução • Trabalhos Relacionados • Metodologia • Fase de Design • Test-DrivenImplementation (TDI) • Release e Revisão • Conclusão • Referências

  4. Introdução

  5. O QUE É SADAAM ?

  6. AOSEAgent-Oriented Software Engineer

  7. AOSEAgent-Oriented Software Engineer Conventionalingineering approaches MAS Methodologies Methodologicalsteps Frameworks

  8. flexible iteractive incremental • Agile • AgileDevelopment

  9. AOSEAgent-Oriented Software Engineer Agile AgileDevelopment

  10. SADAAM • Metodologia de desenvolvimento de agentes • Utilizatécnicas de umavariedade de métodoságeis • SCRUM • XP • TDD

  11. Trabalhosrelacionados

  12. Mase • Permite identificar o que deverá ser desenvolvido • quais e como os agentes se comportarão na sociedade. • Propõe uma seqüência de modelos que mapearão desde os objetivos gerais até a definição dos casos de usos, papéis, classes e diálogos entre os agentes.

  13. Mase

  14. MAS-Commonkads • Extensão da metodologia CommonKads • Referência na Europa no desenvolvimento de sistemas baseados em conhecimento(SBC).

  15. MAS-Commonkads • Divide o conhecimento da aplicação em três subníveis: • nível do domínio • conhecimento declarativo sobre o domínio • nível de inferência • uma biblioteca de estruturas genéricas de inferência • nível de tarefa • ordem das inferências

  16. Metodologia

  17. Metodologia • Central ao SADAAM estáo Agent Development Process (ADP) • Núcleoágil do processo de desenvolvimento de agentes • Implementao Integrated Development Process (IDP) com 4 faseschave

  18. Fases

  19. Metodologia • O ADP suportaumaabordagem bottom up • Aumenta a flexibilidade • Permiteao time • focarnaentregarápida • Responder rapidamente a mundançasnosrequisitos

  20. Fase de Design

  21. Fase de Design • Processointerativoe incremental paraanálisee design de agentesautônomos. • Identificacomportamentos do sistemaepapéisdesempenhadosporagentes

  22. Fase de Design • Define agentes • Seusrelacionamentos • Interações • Atividades • Define classes de agentesemétodosquecompõem a solução • Estes atributos são concebidos através de um conjunto mínimo de artefatos de design que se baseam em Agent-UML3.

  23. Fase de Design • SADAAM adaptao Agile Model Driven Development Process para a fase de design • Funcionalidadessignificantes

  24. Análise de EscopoeRequisitos • Auxilia a determinação de requisitos

  25. ModeloInicial de Requisitos • Esclarecequalquerambiguidadenaespecificaçao de requisitos • Base paradividir a implementaçãoempassosgerenciáveis • EstabelececonhecimentosparacomporoModelo de Comportamento do Sistemainicial • Provêinformações do queosistemafaz • Como as entidadessãodefinidas • Interações entre essasentidades

  26. Model Storming Sessions • Invocamomínimoesforçoinicialparatransformarrequisitosemmodelos • Sessõesirãosurgirsemprequerequisitosdevam ser olhadosemgrandedetalhe • Podeenvolver: • Reavaliação dos requisitos • Refinamento dos diagramasiniciais

  27. Expansão de ModelosIniciais • Descrevemosocomportamento do sistemaemmaioresdetalhes. • A abordagem SADAAM de Modelagem de RequisitosempregaoModelo de Comportamento do sistema • Auxilia a identificação de entidadesenvolvidas • Como osparticipantesoperam no sistema

  28. Expansão de ModelosIniciais • Requerodesenvolvimento de DiagramasOrganizacionaiseComportamento do Sistema • Identificam as entidadesbásicaseseusrelacionamentos

  29. Fase de Design • Permite que o time de desenvolvimento trabalhe iterativamente através do processo de design • entregando modelos em pequenos incrementos • suportando o rápido desenvolvimento e entrega de código para release e review • Oferece flexibilidade de design • Racionaliza o esforço de desenvolvimento • Permite o time de desenvolvimento a adaptar mundanças em requisitos eficientemente.

  30. Step 2 Fase de Design • Step 1 • Step 4 • Step 3 Select System Behaviour (s) Expand/ Refine Activity Diagrams Create / Refactor System Behaviour Mode Expand/ Define Interaction Diagrams

  31. Passo 1: Criar/ RefatoraroModelo do Comportamento do Sistema • O Modelo de Comportamento do Sistema indetifica comportamentos chave do sistema para o dado cenário. • Comportamentos do sistema são conjuntos de atividades e/ou interações que ocorre em algum estágio da operação do sistema • é representado por um diagrama de Casos de Uso UML modificado • onde atores são esteriotipados como agentes e casos de uso são esteriotipados como comportamentos do sistema.

  32. Passo 1: Criar/ RefatoraroModelo do Comportamento do Sistema • SADAAM também inclui a noção de estrutura organizacional que está por trás de cada dado cenário. • O Modelo de Comportamentosconsiste • Num DiagramaOrganizacionalUnitário (DOU) que descreve a estrutura organizacional para o sistema alvo • um conjunto de Diagramas de Comportamentos do Sistema que descrevem os comportamentos chave do sistema.

  33. Passo 1: Criar/ RefatoraroModelo do Comportamento do Sistema • A Estrutura organizacional quebra o cenário de negócios num modelo organizacional hierárquico. • O DOU define organizações: • Raiz • Suborganizações unitárias • E é responsável pela atribuição dos agentes para unidades para unidades organizacionais específicas (UO)

  34. Passo 1: Criar/ RefatoraroModelo do Comportamento do Sistema • A definição do DOU é um processo de 3 etapasquedefinem ambos agenteseUOs no cenário. • Exemplo: Cadeias de Fornecimento

  35. Revisão dos requisitos do sistema e cenário de negócios • Varejistaadquiremercadorias do fornecedor, queposteriormentesãoentreguesatravés de umaempresa de transportesindepedente. • O cenárioinicia com o comprador solicitandocotaçõesaofornecedor • Umavezqueospreçossãorecebidos, o comprador pede as mercadorias

  36. Revisão dos requisitos do sistema e cenário de negócios • O Fornecedorcontacta a empresa de Transportes • A empresa de Transportesrecolhe as mercadoriaseentregaaovarejista

  37. Definir a Estrutura Organizacional e UOs no ambiente em que você está tentando modelar • A DOU vê nosso cenário como um ambiente estruturado  onde três UOs individuais operarem e cooperaram sistematicamente para conduzir uma transação.

  38. Definir a Estrutura Organizacional e UOs no ambiente em que você está tentando modelar • A DOU vê nosso cenário como um ambiente estruturado  onde três UOs individuais operarem e cooperaram sistematicamente para conduzir uma transação.

  39. Passo 1: Criar/ RefatoraroModelo do Comportamento do Sistema

  40. Atribuir agentes dentro da estrutura organizacional • Esta etapa associa agentes a OUs específicos, permitindo a clara identificação dos agentes necessários ao cenário dado. • SADAAM associa um SBD a cada unidade DOU • permitindo cada SBD indentificar todos os comportamentos do sistema assumidos pelos agentes que são parte de uma unidade particular ou uma de suas subunidades.

  41. Passo 2: Selecionar comportamentos do sistema • Envolve selecionar um subconjunto de todos os comportamentos do sistema para uma análise minunciosa. • Trata-se de uma definição do escopo • Identifica quais partes do sistema o time irá trabalhar

  42. Passo 3: Expandir/Definir Modelos de Interações • O Modelo de Interações(IM) define interações que ocorrem entre agentes desempenhando papéis durante um comporatmento específico do sistema. • O IM consiste em um conjunto de Agent UML Protocol Diagrams, que são associados a comportamentos individuais do sistema.

  43. Passo 3: Expandir/Definir Modelos de Interações • Um dado comportamento do sistema pode ter zero, um, ou múltiplos diagramas de protocolos associados. • Tipicamente, um diagrama de protocolo inclui as interações esperadas relacionadas ao comportamento (normalmente o caso de sucesso); e todas (conhecidas) interações variantes (i.e.: casos de insucesso).

  44. Passo 3: Expandir/Definir Modelos de Interações

  45. Passo 4: Expansão do IM com Modelo de Atividade • O Modelo de Atividades identifica o conjunto de atividades realizadas pelos agentes no sentido de entender um dado comportamento do sistema. • Emprega Diagramas de Atividades UML customizados onde: • Caixas representam atividades individuais • Associações colocam ordem na performance de atividades • Setas rotuladas são introduzidas para associar agentes com atividades.

  46. Conclusões • A fase de Design constróitécnicaságeisparaprover um processo de design iterativoe incremental • Dásuporteaoenvolvimento do cliente • Melhora a flexibilidade • Facilitaanálisescontínuase feedback

  47. Conclusões • Adaptação a situações de mudanças. • Permiteaodesenvolvedoraprenderemelhorar a versão anterior atravésdaiteraçãocontínuaemelhoria de design. • Facilita priorização de tarefas e alocação eficiente de recursos. • Finalmente, pode ser incorporado por qualquer framework de desenvolvimento de agentes.

  48. Test-Driven Implementation Implementaçãoconduzidapelos Testes

  49. Test-Driven Implementation • TA • AAUT • Projetado para ajudar a gerenciar e controlar o desenvolvimento de um agente. • ConceitosChave: Test Agent e Application Agent under Test. Codifica um conjunto de Casos de Teste que devem ser satisfeitos pela AAUT correspondente. Representa o agente cujo comportamento está em teste, realizando os testes descritos no TA.

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