1 / 96

Ótica de mercado.

Ótica de mercado. Curso de Justiça de Michael Sandel.

rian
Télécharger la présentation

Ótica de mercado.

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Ótica de mercado.

  2. Curso de Justiça de Michael Sandel.

  3. “O curso ‘justice’, de Michael J. Sandel, é um dos mais populares e influentes de Harvard. Quase mil alunos aglomeram-se no anfiteatro do campus da universidade para ouvir Sandel relacionar grandes problemas da filosofia a prosaicos assuntos do cotidiano. São temas instigantes que, reunidos neste livro, oferecem ao leitor a mesma jornada empolgante que atrai os alunos de Harvard: casamento entre pessoas do mesmo sexo, suicídio assistido, aborto, imigração, impostos, o lugar da religião na política, os limites morais dos mercados. Sandel dramatiza o desafio de medida sobre esses conflitos e mostra como uma abordagem mais segura da filosofia pode nos ajudar a entender a política, a moralidade e também a rever nossas convicções”.

  4. A pergunta é: devem existir limites morais no mercado?

  5. The moral side of murder. • http://www.justiceharvard.org/2011/03/episode-01/#watch

  6. Verão de 1884. Quatro marinheiros. Navio Mignonette: naufrágio.

  7. Thomas Dudley: capitão. Edwin Stephens: primeiro-oficial. Edmund Brooks: marinheiro. Richard Parker: taifeiro.

  8. Por três dias...

  9. Quarto dia....

  10. Depois: ficaram sem alimentação por 8 dias.

  11. 19 dia...Taifeiro...adoeçe...

  12. Dudley sugere...Brooks contra...

  13. Outro dia: Stephen apunha-la um canivete na jugular de Parker.

  14. 24 dia....resgatados...

  15. Quando retornam à Inglaterra são presos e levados a julgamento. Dudley e Stephens são condenados. Foram réus confessos.

  16. A pergunta mais difícil de responder não é se você fosse o juiz como julgaria, mas sim, se matar o taifeiro naquela ocasião seria moralmente justificável.

  17. Resposta da defesa: diante das circunstâncias extremas, era melhor que um morresse para salvar três.

  18. Salvar três para matar um tem muito a ver com a filosofia do utilitarismo.

  19. Pesar custos e benefícios para tomar certa atitude em determinada situação.

  20. Esse entendimento sobre o caso do bote salva-vidas ilustra uma abordagem utilitarista do que é justiça.

  21. É que a moral depende das consequências que ela acarreta, ou seja, a coisa certa a fazer é a que trará melhores resultados;

  22. Para solucionar o caso do bote salva-vidas, bem como outros dilemas menos extremos com os quais normalmente nos deparamos, precisamos explorar algumas grandes questões da moral e da filosofia política e tentar responder algumas questões:

  23. A moral é uma questão de avaliar vidas quantitativamente e pesar custos e benefícios?

  24. Ou certos deveres morais e direitos humanos são tão fundamentais que estão acima de cálculo dessa natureza?

  25. Se certos direitos são assim fundamentais – sejam eles naturais, sagrados, inalienáveis ou categóricos -, como podemos identificá-los? E o que os torna fundamentais?

  26. O Utilitarismo de Jeremy Bentham. 1748-1832.

  27. Desrespeito as ideias do direito natural. Considerava um absurdo total.

  28. Seus pressupostos filosóficos exercem até hoje uma poderosa influência sobre o pensamento de legisladores, economistas, executivos e cidadãos comuns.

  29. O mais elevado objetivo da moral é maximizar a felicidade, assegurando a hegemonia do prazer sobre a dor.

  30. O que é utilidade para Bentham? Tudo aquilo que produza prazer ou felicidade e que evite a dor ou sofrimento.

  31. Como Bentham chega a este raciocínio? Todos somos governados pelos sentimentos de dor e prazer. Prazer e dor nos governam em tudo o que fazemos e determinam o que devemos fazer.

  32. Todos gostamos do prazer e não gostamos da dor. A filosofia utilitarista reconhece este fato e faz dele a base da vida moral e política.

  33. As leis para Bentham devem: fazer o possível para maximizar a felicidade da comunidade em geral.

  34. Qual a grande pergunta que os legisladores e os cidadãos devem se fazer: Se somarmos todos os benefícios dessa diretriz e subtrairmos todos os custos, ela produzirá mais felicidade do que uma decisão alternativa?

  35. Todo argumento moral, diz ele, deve implicitamente inspirar-se na ideia de maximizar a felicidade.

  36. Bentham achava que seu princípio da utilidade era uma ciência da moral que poderia servir como base para a reforma política. Ele propôs uma série de projetos com vistas a tornar a lei penal mais eficiente e humana. * Mendigos e prisões modelo.

  37. Exemplo 1. Você é o maquinista. Trem sem freios.

  38. Fim da estrada principal: 5 pessoas.

  39. Fim da estrada.

  40. Uma única pessoa.

  41. Pergunta: o que você faria?

More Related