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Ecos de Mon

Ecos de Mon. Crónicas dos Guerreiros da Paz (de um Outro Mundo?). José Patrão (Para o meu filho João Patrão, por ocasião do seu 18º aniversário). Ecos de Mon PREÂMBULO.

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Ecos de Mon

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Presentation Transcript


  1. Ecos de Mon Crónicas dos Guerreiros da Paz (de um Outro Mundo?) José Patrão (Para o meu filho João Patrão, por ocasião do seu 18º aniversário) (C) José Patrão, 2006

  2. Ecos de Mon PREÂMBULO Nesta apresentação pretendo falar dos princípios inerentes à Filosofia Materialista Japonesa e Chinesa, que estão por detrás de muitos aspectos da Cultura Japonesa, incluindo, obviamente as Disciplinas do Budo. Tentarei demonstrar que estes princípios não são meras especulações Filosóficas desligadas do real, mas sim o resultado de uma Observação e Experimentação de manifestações Materiais e Concretas, muito típica da Cultura Chinesa e que é muito próxima da atitude científica moderna. Tentarei também demonstrar que é por isso mesmo que são tão Universais como as Leis da Física e tão comuns a todos nós como a Linguagem da Matemática, que entendo ser a linguagem do Universo. Por isso: Os muito práticos que me perdoem mas uma pitada de teoria pode ser útil. Os muito materialistas que me perdoem mas o Espírito é Essencial. E os muito idealistas que me perdoem mas a Matemática é fundamental. (C) José Patrão, 2006

  3. Ecos de Mon TRADIÇÃO ÚNICA? • Haverá uma Tradição Única que perpassa todas as civilizações desde a Antiguidade até Hoje? • Haverá algo de comum a todas essas manifestações filosóficas, cosmológicas, espirituais e metafísicas? • Se assim é, de facto, deve resultar da compreensão de algo de Universal. Em busca desse Princípio Único proponho-lhes um rápido passeio desde a Antiguidade… até hoje (C) José Patrão, 2006

  4. Ecos de Mon TRADIÇÃO ÚNICA! • Ao longo desta Viagem veremos que, de facto, Todas as Culturas Tradicionais • Se baseiam no entendimento e aplicação de um princípio Único e primordial • Que se polariza em Dois Princípios opostos e complementares… Taoísmo Zoroastrismo Budismo Shintoísmo Judaísmo Cristianismo (C) José Patrão, 2006

  5. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA – OS DRÁVIDAS • Cerca de 2500 AC fixou-se no Vale do Indo a civilização Drávida com cidades admiráveis como Harappa e Mohenjo-Daro, com ruas largas orientadas numa malha ortogonal e com boas redes de saneamento • Os Drávidashabitavam em casas amplas dotadas de salas-de-banho, jardins e terraços e praticavam Yôga (palavra que significa “União” em Sânscrito) (C) José Patrão, 2006

  6. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA – OS DRÁVIDAS Os Drávidas já conheciam, como mostram os vestígios arqueológicos dos seus adornos, os dois princípios opostos e complementares… E as evidências históricas dessa civilização mostram que, ainda mais cedo, no VI Milénio A.C. já havia nessa região o culto de Shiva e Shakti polarizações masculina e feminina do Deus Único Brahman (C) José Patrão, 2006

  7. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA – o 2 (Dois) (C) José Patrão, 2006

  8. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA – do 1, 2, 4, 8 • Na China, também em 2500 A.C. Fu-Xi falava no nome Taikyoku e sistematizava a manifestação cósmica desde o 1 passando pelo 2, 4 e 8 até ao 64... • Taikyoku: • “Infinidade Una” • “Não-Polarização” • “Deus em Repouso” • “O Nada Grávido” Taikyoku Yang Yin Dai-Yin Ko-Yin Dai-Yang Ko-Yang Céu Montanha Pântano Terra Água Vento Trovão Fogo (C) José Patrão, 2006

  9. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA – do 1 ao 64 • Zoroastro (ou Zaratustra): ~1500 AC decidiu arrumar as mesmas 64 mutações de uma forma brilhante no familiar tabuleiro de xadrez a que chamou, em Persa: Asha ou Ordem Cósmica • Lenda do Rei Vishtaspa (C) José Patrão, 2006

  10. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA – do 1 ao 64 • A Lenda do Rei Vishtaspa demonstra que Fu-Xi e Zaratustra sabiam bastante de Matemática • O tabuleiro de xadrez, os trigramas, os hexagramas traduzem Sucessões Infinitas, ou Progressões Geométricas. • A progressão de Fu-Xi pode ser expressa por x (n) = 2n onde n=0,1,2,… • E a de Zaratustra: y(n) = y(n-1)2 • Os números da série de FU-Xi são-nos familiares já que os computadores, seguem esta mesma progressão, porque também se baseiam no sistema binário: 0-1 (C) José Patrão, 2006

  11. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA –Três / San • Com a progressão geométrica avançámos muito rapidamente do 0 ao 64 • Ficámos a saber o que quer dizer, Taikyoku… • Mas a verdade é que originalmente existiam 3 Kata Taikyoku: Shodan, Nidan e Sandan… Será por acaso que Funakoshi Sensei falava em 3 níveis (Dan)? • Serão esses níveis os mesmos que se usam no Ikebana? • E terá esse número 3 algo a ver com os 3 símbolos que se vêem no logótipo do Shotokai (o quadrado, o triângulo e o círculo) • E afinal toda a gente sabe que existem 5 Kata Heian… Será por acaso que são 5? • Teremos de voltar de novo um pouco atrás, ao século III A.C. (C) José Patrão, 2006

  12. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA – 1 a Três SINOJAPONESES, ÁRABES E HINDUS ROMANOS (C) José Patrão, 2006

  13. Cristianismo: Santíssima Trindade CANDELABRO CELTA Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA –Três / San • Todas as cosmologias tradicionais reflectem usando diferentes palavras e analogias este simbolismo eis 3 exemplos: Símbolo da Seita Shintoísta AIZU (C) José Patrão, 2006

  14. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA –Três / San • Morihei Ueshiba ao estabelecer-se em Iwama tinha em mente três planos para realizar p seu ideal de um verdadeiro Budo: • Primeiramente devia estabelecer o Santuário Aiki que simbolizaria o Caminho Ai-ki e o espírito de Aikido. • Em segundo lugar construir um dojo ao ar livre permeado pelo ki da natureza de onde o ideal Budo de take-musu pudesse ser ensinado. • O terceiro seria o de realizar o seu sonho de unificar a agricultura com a arte marcial. • Procurou relacionar a prática do budō (“take”) que harmoniza com a força protectora da vida (“musu”) e com o trabalho agrícola através da qual a terra produz o alimento que sustenta a vida. (C) José Patrão, 2006

  15. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA –Três / San CORPO MENTE ESPÍRITO (C) José Patrão, 2006

  16. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA –Três / San • QUANTO AO NOME QUE GICHIN FUNAKOSHI SENSEI QUIS DAR À ARTE QUE PRATICAMOS: • Kara – Vazio • Te – A mão, a Arma • Do – A mente, a Norma • E AS 3 COMPONENTES DO KEIKO: • Kihon – A BASE • Kumite – A mão, a Arma • Kata – O vazio/plenitude APENAS MAIS 2 SÍMBOLOS QUE USAM A MESMA TRILOGIA: (C) José Patrão, 2006

  17. Porque é que Mestre Murakami “carrega as suas mãos com o Ki do Céu“ na Hangetsu antes de defender lateralmente. Na aplicação prática não pareceria perda de tempo? Porque é que o Kyudo-Deshi “carrega o seu arco com o Ki do Céu“ antes de disparar. No campo de batalha não pareceria perda de tempo? Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA –Três / San (C) José Patrão, 2006

  18. FOGO PLASMA Quente Quente Seco Seco AR GASOSO SÓLIDO TERRA Frio Frio Húmido Húmido LÍQUIDO ÁGUA Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA: o 4 (C) José Patrão, 2006

  19. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA: o 4 • A estrutura “lógica” fundamental da Matéria e da Biologia (os blocos de “Lego” de que o mundo é feito) • 4 tipos de partículas compõem a matéria/antimatéria (Fermiões): • Quarks e Anti-quarks • Leptões e Anti-leptões • 4 partículas regem as interacções fundamentais (Bosões): • Electromagnética (fotões), • Gravitacional (gravitões), • Forte (gluões) • Fraca (bosões) • 4 componentes fundamentais do ADN: • Adenina, Guanina, Citosina, Timina (C) José Patrão, 2006

  20. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA – o 5 (Cinco) • Cinco é o número das ondas e das vibrações, das oscilações e transmutações (C) José Patrão, 2006

  21. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA – o 5 (Cinco) (C) José Patrão, 2006

  22. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA – Seis/Roku • Seis: o símbolo da Espiral criativa da Vida (C) José Patrão, 2006

  23. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA – Seis/Roku (C) José Patrão, 2006

  24. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA –Sete / Hichi Perante o vento solar qual é a forma electroma-gnética da Terra no Espaço? É uma forma que assume uma relação de 1:7 1 7 (C) José Patrão, 2006

  25. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA –Oito/Hachi • Oito é o número do infinito, do eterno e da espiritualidade… • É a compreensão do Todo… • De que tudo no Universo está intimamente ligado • Oito é o número do Amor Universal da Gratidão Ilimitada, da Liberdade Completa. • Oito é o que no Budismo se chama “Satori” (C) José Patrão, 2006

  26. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA –1, 2, 3, 5, 8 • Dos numerais até agora apresentados destacaram-se: 1, 2, 3, 5, 8 • Essa série infinita, apresentada ao Ocidente pelo Italiano Fibonacci, onde cada número é a soma dos dois anteriores, reflecte uma característica profunda da natureza, sendo a espiral resultante encontrada nas espirais das flores e em muitos outros sistemas biológicos. • Trata-se de uma série infinita… Se a prolongarmos até um número suficientemente grande e dividirmos um número da série pelo anterior (p. ex. 89/55), obteremos (como demonstrou Kepler) a “proporção sagrada” 1.618 usada pelos Egípcios, pelos Gregos e por todos os grandes Arquitectos desde a Antiguidade aos nossos dias. • Os monitores mais recentes dos televisores e computadores (wide-screen) também já se aproximam desta proporção muito mais “confortável” para os nossos olhos e sobretudo para a nossa mente. (C) José Patrão, 2006

  27. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA –Nove/ Ku • Normalmente ambiciona-se atingir o Estádio 8, ou seja o estádio de sapiência • Poucos são os que hoje o atingem… Tive a sorte de, ao longo da minha vida conhecer algumas pessoas que o atingiram… • Porém até hoje só conheci uma pessoa que atingiu o estádio 9… • A minha Avó Materna que aos 94 anos decidiu por sua vontade, com serenidade e sem mágoa retornar ao Infinito, com a sensação de uma vida plenamente vivida. (C) José Patrão, 2006

  28. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA – Zero (C) José Patrão, 2006

  29. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA: 1 a 10 TENSHINGOSO 1 – Taikyoku – o Nada Grávido 2 – Yin e Yang 3 – Matéria, mente, espírito 4 – A Estrutura da Matéria e da Vida 5 – Vibrações e ondas (mundo do Ki) 6 – Nascimento da Vida 7 – Humanidade (espírito da Terra) 8 – Espiritualidade, o Infinito 9 – Retorno à origem 0 – O ovo, a semente inactiva SURYANAMASCAR (C) José Patrão, 2006

  30. Ecos de MonTRADIÇÃO ÚNICA – A NOVA FÍSICA • E no presente mais recente? Haverá Hoje Ecos de Mon semelhantes aos do passado? • A Resposta é sim! • A chamada Nova Física (que hoje já se aprende na escola secundária) demonstra a: • Unidade/Dualidade matéria-energia: E = mc2 • Unidade/Dualidade espaço-tempo: (x, y, z, ct) • Unidade/Dualidade onda-partícula:  = h / mv (C) José Patrão, 2006

  31. Ecos de MonA ÉTICA UNIVERSAL • Funakoshi Sensei, num dos seus 20 princípios diz: • Tudo começa com Rei e termina com Rei • Antes de terminar gostaria de fazer a transição para a palestra seguinte • Trazendo-lhes alguns Ecos daquilo a que eu chamaria a Ética Universal (C) José Patrão, 2006

  32. Ecos de Mon O CAMINHO • O Chinês – Lao Tzu – escreveu, num pequeno livro que falava de um Caminho Perfeito – Tao Te Ching – 53 belíssimos ecos do mundo de Mon. Escutemos um pouco: • “Ninguém se aguenta muito tempo em bicos de pés. • Quem estica muito as pernas não consegue caminhar. • Assim, aquele que se expõe não brilhará e o que defende os seus pontos de vista sem cortesia não será distinguido. • Aquele que se vangloria não verá reconhecidos os seus méritos e ao vaidoso não será reconhecida superioridade. • Tais atitudes, sob o ponto de vista do Tao, são como restos de comida, ou como tumores no corpo, de quem ninguém gosta. • Assim, aqueles que seguem a senda do Tao não as adoptam, nem as permitem.” (C) José Patrão, 2006

  33. Ecos de Mon A VOZ DO ÍNDIO • Em 1854 o grande chefe Seattle resolveu dizer ao Presidente Franklin Pierce dos EUA (hoje um desconhecido) o que Mon lhe segredara ao ouvido sobre o Homem e a Natureza: • Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence à terra. • Isto sabemos: tudo está ligado, como o sangue que une uma família. • Tudo está ligado: tudo o que acontece à terra acontecerá aos filhos da terra. • O homem não teceu a rede da vida, ele é só um dos seus fios. • Aquilo que ele fizer à rede da vida ele o faz a si próprio. (C) José Patrão, 2006

  34. Ecos de mon A VOZ DO SAMURAI • O maior de todos os samurais – Miyamoto Musashi – depois de ter vencido todos os 60 duelos em que se envolveu, tentou escrever, aos sessenta anos, alguns ecos de Mon que o seu instinto escutara: • O olhar deve ser grande e vasto. Há duas formas de olhar “percepção e fixação". A percepção é forte a fixação é fraca. • Na estratégia de combate é importante ver as coisas distantes como se estivessem próximas e ter uma visão distanciada das coisas próximas. • Na estratégia de combate é importante conhecer a arma do adversário e não se deixar distrair por movimentos insignifi- cantes. Deve estudar isto. O tipo de olhar é o mesmo seja em combate individual seja em estratégia de larga-escala. • É necessário ver bem para ambos os lados sem mexer os olhos. Esta capacidade não se aprende depressa. (C) José Patrão, 2006

  35. Ecos de Mon A VOZ DA SELVA • Do coração da Selva Africana, o inglês Kiplingecoou o mesmo desafio com um poema mais longo, mas igualmente maravilhoso: • Se consegues manter a calma, quando todos em teu redor já a perderam e por isso te censuram. • Se sabes acreditar em ti próprio quando todos de ti duvidam e mesmo assim aceitas a sua dúvida. • Se sabes sonhar sem te tornares escravo dos teus sonhos. • Se sabes pensar mas sem que pensar se torne o teu objectivo. • Se sabes enfrentar o triunfo e a desgraça tratando esses dois impostores da mesma forma. • Se suportas ouvir as verdades que disseste distorcidas por vendilhões que fazem delas armadilhas para ingénuos. • Ou, vendo destruídas as coisas pelas quais deste a tua vida, recomeçar tudo de novo com ferramentas gastas. (C) José Patrão, 2006

  36. Ecos de Mon A VOZ DA SELVA • Se és capaz de empilhar todas as tuas vitórias e arriscar tudo numa cara ou coroa e, perdendo, começares tudo de novo, sem um queixume que seja por teres perdido. • Se consegues forçar o teu coração e os nervos e os músculos a servir o teu objectivo até que já nada mais reste do que a vontade que lhes diz: “prossigam!” • Se consegues falar para multidões mantendo a tua virtude. Ou caminhar com reis sem perderes a tua simplicidade. • Se nem amigos nem inimigos conseguem ofender-te. • Se todos os homens podem contar contigo… mas nenhum em demasia. • Se consegues preencher cada irrecuperável minuto com sessenta segundos da tua caminhada de longo curso. • Tua é a Terra e tudo o que ela encerra. • E, o que é mais… Serás um Homem, meu filho. (C) José Patrão, 2006

  37. Ecos de Mon AHIMSA • Mahatma Gandhi também escutou maravilhosos ecos de Mon e praticou-os uma vida inteira: • “A não violência (Ahimsa) não consiste em abster-se de toda a espécie de combates reais perante a maldade. Pelo contrário vejo na não-violência uma forma de luta bem mais eficaz do que a mera Lei de Talião.” (C) José Patrão, 2006

  38. Ecos de MonO AMOR • Finalmente – Jesus de Nazaré – um dos maiores Guerreiros da Paz do nosso mundo, fez ecoar no Sermão da Montanha as seguintes palavras: • Olhai os Lírios do Campo… • Eles não porfiam nem tecem… • E todavia, nem Salomão, em toda a sua imensa glória, se vestiu jamais como um deles! • E ensinou ao Mundo o mais simples e poderoso dos ensinamentos: • Ama o teu próximo como a ti mesmo! (C) José Patrão, 2006

  39. Ecos de MonConclusão - O Desafio • Os ecos de Mon dizem:“Quando um jovem quer ser Guerreiro, há que pô-lo à prova”. Os testes, porém, variam de lugar para lugar: • Que lute sem parar com cada um dos outros Guerreiros! • Que arranque duas penas da cauda de uma águia! • Porém mais difíceis dos desafios, não são os que duram um dia, ou um mês, mas sim uma Vida Inteira, como estes três que foram ecoados pelo Grande Guerreiro Funakoshi: • “Nunca vás contra a natureza!” • “Até um verme com 2 cm tem uma alminha de 1 cm.” • “O Caminho, quem o seguirá bem e com rectidão?” (C) José Patrão, 2006

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