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Orçamento de Capital

Orçamento de Capital. Bruno Silveira Getúlio Silva Nylo Rodrigues. Orçamento de Capital. Orçamento de Capital é um conjunto de técnicas que o administrador financeiro usa para avaliar os projetos que envolvem a aquisição de ativos em longo prazo. Porque investir?. Senso de oportunidade

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Orçamento de Capital

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Presentation Transcript


  1. Orçamento de Capital Bruno Silveira Getúlio Silva Nylo Rodrigues

  2. Orçamento de Capital • Orçamento de Capital é um conjunto de técnicas que o administrador financeiro usa para avaliar os projetos que envolvem a aquisição de ativos em longo prazo.

  3. Porque investir? • Senso de oportunidade • Eficiência decrescente • Necessidades impostas pelo mercado • Melhora da imagem da empresa junto aos acionistas e investidores em potencial.

  4. Pré - Requisitos • Disponibilidade de fundos • A previsão de vendas deve ser o mais precisa possível

  5. Etapas da elaboração do Orçamento de Capital • Determinação do Custo do Projeto • Estimativa dos Fluxos de Caixa Esperados • Estimativa do Grau de Risco • Determinação do Custo de Capital do Projeto • Verificação dos Valor Presente dos Fluxos • Comparação dos Fluxos Esperados com o Custo do Projeto

  6. Regras básicas de decisão na Escolha de Projetos • Pay back • Pay Back descontado • Valor Presente Líquido (VPL) • Índice de Rentabilidade • Taxa Interna de Retorno (TIR) • Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM)

  7. Payback • O Payback consiste no tempo necessário para se recuperar determinado investimento • Deve-se fazer investimentos que tem o menor Payback

  8. Payback Vantagens • Facilidade no cálculo • Utilidade para investimentos de curto prazo Desvantagens • Não considera o custo de capital • Não considera os fluxos de caixa após o retorno do investimento

  9. Payback Descontado • É quase o mesmo que o payback, mas antes de calculá-lo, você primeiro desconta seu fluxo de caixa. Você reduz os pagamentos futuros pelo seu custo de capital.

  10. Payback Descontado Vantagens • Indicado para ambientes com risco muito alto • Utilidade para investimentos de curto e médio prazo Desvantagens • Não desconta adequadamente os fluxos de caixa • Não considera os fluxos de caixa após o retorno do investimento

  11. Valor Presente Líquido • O valor presente líquido é uma técnica sofisticada de análise de orçamento de capital, obtida ... • Se VPL > 0 – Investimento Satisfatório • Se VPL < 0 – Investimento Insatisfatório • Se VPL = 0 – Economicamente Indiferente

  12. Valor Presente Líquido Vantagens • Desconta adequadamente os fluxos de caixa • Considera todos fluxos de caixa esperados Desvantagens • Dependente totalmente da taxa de juros do mercado • É um modelo não muito indicado em ambientes de risco muito alto

  13. Índice de Rentabilidade • Consiste na razão entre o valor presente dos fluxos de caixa esperados sobre o custo do projeto • Se IR > 1 – Investimento Satisfatório • Se IR < 1 – Investimento Insatisfatório • Se IR = 1 – Economicamente Indiferente

  14. Índice de Rentabilidade Vantagens • Índice apropriado quando se tem racionamento de capital Desvantagens • É um índice relativo podendo portanto levar a interpretações equivocadas, ou seja, não é tão confiável.

  15. Taxa Interna de Retorno (TIR) • A taxa interna de retorno (TIR) talvez seja a mais utilizada técnica sofisticada de orçamento de capital. Entretanto, seu cálculo manual é muito mais difícil que o do VPL. É a taxa composta de retorno anual que a empresa obteria se concretizasse o projeto e recebesse as entradas de caixa prevista.

  16. Taxa Interna de Retorno (TIR) • Se TIR > 0 – Investimento Satisfatório • Se TIR < 0 – Investimento Insatisfatório • Se TIR = 0 – Economicamente Indiferente • Se TIR > k – Investimento Satisfatório • Se TIR < k – Investimento Insatisfatório • Se TIR = k – Economicamente Indiferente k – Custo de Capital

  17. Taxa Interna de Retorno (TIR) Vantagens • Não depende de nenhuma taxa de juros • Melhor referência para análise entre investimentos Desvantagens • Não é um bom indicador para investimentos não convencionais • Não leva em conta a duração e o tamanho do projeto

  18. Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM) • É um indicador da rentabilidade, porém de forma relativa, diferente da TIR que não leva em conta o custo do projeto e de capital • É a taxa de juros que iguala o valor presente do custo do projeto ao valor futuro das entradas descontados

  19. Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM) • Se TIRM > 0 – Investimento Satisfatório • Se TIRM < 0 – Investimento Insatisfatório • Se TIRM = 0 – Economicamente Indiferente • Se TIRM > k – Investimento Satisfatório • Se TIRM < k – Investimento Insatisfatório • Se TIRM = k – Economicamente Indiferente k – Custo de Capital

  20. Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM) Vantagens • O Reinvestimento é feito ao custo do capital • Melhor indicação da rentabilidade relativa Desvantagens • Não é um bom indicador para investimentos não convencionais • Não leva em conta o rentabilidade absoluta do projeto

  21. Conclusão Sendo assim, concluímos que o Orçamento de capital possibilita, após analisar todas as etapas do processo (Propostas, Avaliação e Análise, Tomada de decisão, Implantação da proposta e Acompanhamento), ao Administrador financeiro tomar as melhores decisões para a empresa e fazer com que a mesma encontre seus objetivos tão esperados Resultados posteriores ao Orçamento de Capital.

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