1 / 71

PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR GESTAR II FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES -

PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR GESTAR II FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES - Unidades: 17, 18 e 19 TP5: ESTILÍSTICA COERÊNCIA TEXTUAL COESÃO TEXTUAL. TER OU NÃO TER ESTILO ?. ESTILÍSTICA. objeto de estudo : estilo. A Estilística estuda os valores ligados .

rumer
Télécharger la présentation

PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR GESTAR II FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES -

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR GESTAR II FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES - Unidades: 17, 18 e 19 TP5: ESTILÍSTICA COERÊNCIA TEXTUAL COESÃO TEXTUAL

  2. TER OU NÃO TER ESTILO ?

  3. ESTILÍSTICA objeto de estudo : estilo A Estilística estuda os valores ligados À SONORIDADE À SIGNIFICAÇÃO DE: PALAVRAS FORMAÇÃO DE FRASES CONSTRUÇÃO DO DISCURSO

  4. ESTILO NA LINGUAGEM o resultado da escolha dos recursos expressivos

  5. E S T I L O uso individual dos recursos expressivos da língua é o máximo de efeito expressivo que se consegue obter dentro das possibilidades da língua.

  6. Oficina: Salve a Sarita ( Lia Zatz) Sarita Sarará das Sardas Senfim Nasceu assim E assim será:Sabe o que gostaSabe o que quer,Quer ser estrelaDo sacolejar.E não quer casar.Sarita cresceSaçaricandosua serpentina,saboreandoseu sambar.E não quer casar. • Será? • Sarita Sarará das • Sardas Senfim da SilvaÉ porta-bandeira.E não é mais solteira.Casou-seCom o mestre-salaDa sua gafieira.QUAIS OS RECURSOS EXPRESSIVOS? • EFEITO DE SENTIDO?

  7. Oficina Grupo 1 Pg: 23 AA 5 PROFESSOR1.Selecione diversas palavras ( VERBOS , SUBSTANTIVOS , ADJETIVOS )que comecem com a letra inicial do nome de um amigo.2 Usando estas palavras, construam um pequeno poema.SIGA A ESTRUTURA:1 ª ESTROFE: APRESENTE O AMIGO / CARACTERÍSTICAS2ª O QUE GOSTA DE FAZER3ª A SURPRESA/ NOVIDADE/.

  8. Grupo 2 OFICINA Pg. 40 AA5TODA PALAVRA TEM A CARA DE SEU SIGNIFICADO • LEIA O TEXTO • USANDO SUA CRIATIVIDADE ESCREVA UM TEXTO CITANDO PALAVRAS E AS MOTIVAÇÕES QUE SENTEM NELAS.

  9. OFICINA COLETIVA 2 GRUPOS PROVÉRBIOS AAA 5 AULA 4 PROFESSOR Pg.25 TRILHA

  10. Grupo 3 AA5 Pg 33 Após a leitura dos provérbios,escolha 10 e modifique o final deles criando provérbios mais realistas. Escreva em folha separada.

  11. Repetição consciente resulta: • efeito de sentido ESTILO • expressividade • É preciso conhecer as normas gramaticais para poder transgredi-las propositalmente, • de modo que isso se torne qualidade, e não defeito de estilo.

  12. Em busca da construção dosentido do texto, o leitor utiliza vários níveis de conhecimentos adquiridos ao longo de sua vida, como: • KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura.  São Paulo: Pontes, 2007.

  13. Coerência Textual Henri Matisse Analise as imagens. Cadáver esquisito As partes dessa imagem estão em conflito? Qual o contexto de produção? Todo texto incoerente revela um pensamento incoerente?

  14. GRUPO 1 OFICINA: TEXTO FATIADO GRUPO 2 OFICINA : QUEBRA - CABEÇA GRUPO 3 OFICINA: HISTÓRIA EM QUADRINHOS SEQUÊNCIA LÓGICA 15 MINUTOS

  15. A integração de conhecimentos provenientes de várias áreas e de várias habilidades é a base para a atribuição de coerência aos textos.

  16. Coerência Textual Oi que lá vinha pelo rio uma pedra boiando Em riba dessa pedra, três navegador ( * sic) Um deles era cego, nada enxergando O outro não tinha braço pois o trem cortou Mas três o terceiro era o mais sem – vergonha Pois estava nuzinho como Deus criou Olhando para o fundo, “ olha um tostão!” gritou E ouvindo isso o tal sem braço Metendo a mão no fundo o tostão apanhou E o tal que estava nu tendo o tostão tomado Mais que ligeirinho no bolso guardou ...

  17. Veja o texto: Havia um menino muito magro que vendia amendoins numa esquina das avenidas de São Paulo. Ele era tão fraquinho, que mal podia carregar a cesta em que estavam os pacotinhos de amendoim. Um dia, na esquina em que ficava, um motorista que vinha em alta velocidade, perdeu a direção. O carro capotou e ficou de rodas para o ar. O menino não pensou duas vezes. Correu para o carro e tirou de lá o motorista, que era um homem corpulento. Carregou-o até a calçada, parou um carro e levou o homem para o hospital. Assim salvou-lhe a vida.

  18. Coerência narrativa “Lá dentro havia uma fumaça formada pela maconha e essa fumaça não deixava que nós víssemos qualquer pessoa, pois ela era muito intensa. Meu colega foi à cozinha me deixando sozinho, fiquei encostado na parede sala e fiquei observando as pessoas que lá estavam. Na festa havia pessoas de todos os tipos: ruivas, brancas, pretas, amarelas, altas, baixas, etc.” Prof. Diana Luz Pessoa de Barros. In: Platão & Fiorin – Para entender o texto.

  19. A harmonia entre as informações que servem de pistas para estabelecer essa continuidade constitui a COERÊNCIATEXTUAL.

  20. QUALO EFFEITO DE SENTIDO? • QUAL É A PISTA SUGERIDA PELO AUTOR? • QUAIS RECURSOS LINGUÍSTICOS? • QUAL O GÊNERO? Veja S.Paulo 04/12/2002

  21. COERÊNCIA • QUALIDADE,ESTADO OU ATITUDE DE COERENTE. • LIGAÇÃO OU HARMONIA ENTRE SITUAÇÕES, ACONTECIMENTOS OU IDEIAS; CONEXÃO, NEXO, LÓGICA (DICIONÁRIO AURÉLIO)

  22. COERÊNCIA TEXTUAL

  23. A COERÊNCIA CONTINUIDADE DE SENTIDOS A UM TEXTO. DEPENDE MULTIPLICIDADE DE FATORES : • CONHECIMENTO DE MUNDO • EXPERIÊNCIAS PRÉVIAS DAS PESSOAS • CONTEXTO DE PRODUÇÃO • GÊNERO TEXTUAL

  24. Atribuímos, ou não, sentido ao texto AO INTERPRETÁ -LO CONHECIMENTO PRÉVIO SEGUINDO PISTAS

  25. Como a imagem se relaciona com o texto verbal? Gênero textual? Tipo de texto? Como o texto verbal se dirige ao leitor? O texto visual está coerente com o texto verbal? Explique como o efeito de sentido pretendido por essa campanha atinge o leitor.

  26. Coerência figurativa É a articulação harmônica das figuras do texto, com base na relação de significado que mantêm entre si. As várias figuras que ocorrem num texto devem articular-se de maneira coerente para constituir um único bloco temático.

  27. A multiplicidade de experiências de mundo serve de base para compor o “quebra-cabeças” em que se constitui o texto. Quanto maior for a informação do leitor a respeito do tema, maior sua prontidão para interpretar a continuidade de sentidos, a coerência textual.

  28. Coerência é uma característica que pode ser construída também na imaginação, nas possibilidades de “recriar”, por meio de imagens,um princípio de interpretabilidade, um fio condutor para a leitura e a interpretação do texto.

  29. CâncerParabéns a VEJA pela excelente matéria “Os avanços contra o câncer” (edição 55). Muito esclarecedora.Ariádina SchaefferVolta Redonda, RJ ONDE CIRCULOU O TEXTO? QUE PISTAS CONTEXTUAIS FORAM APRESENTADAS PARA ISSO? COMO O TITULO CONTRIBUI PARA A COERÊNCIA? QUAL O EFEITO DE SENTIDO QUANTO AO USO DAS ASPAS? QUAL É O GÊNERO ?

  30. A finalidade está associada ao propósito pelo qual o texto é produzido e veiculado; é a razão que deu origem ao texto e, por isso, faz parte dos aspectos sóciocomunicativos da produção textual.

  31. Coerência argumentativa Sempre que vemos, lemos ou interpretamos uma mensagem, seja composta no código linguístico seja em qualquer outro código, procuramos compreendê-la articulando os sentidos das partes com os sentidos do todo.

  32. CONVERSA ENTRE PROFESSOR E UM EX-ALUNO - QUEM ESTÁ DANDO AULA DE MATEMÁTICA PARA VOCÊ ESTE ANO? E O ALUNO RESPONDE: - O PROFESSOR EDSON - AH! O EDSON TAMBÉM É UM BOM PROFESSOR. USO DE PALAVRAS: FIO CONDUTOR INFERÊNCIAS?

  33. OFICINA COLETIVAORGANIZANDO IDEIAS ( ) O Urubu também comeu e bebeu até não poder mais e não viu que o Cururu, aproveitando uma distração sua, se escondera de novo dentro da viola para tornar a tirar uma carona na volta para a terra. ( ) O Urubu foi, deixando a viola encostada num canto . ( )O Cururu aproveitou para pular da viola sem ser visto e foi se empanturrar com os quitutes da festa. ( ) Quando o Urubu chegou ao céu, foi muito bem recebido, pois todos esperavam por ele para começar a dançar o cateretê e a quadrilha. ( )Mas antes o chamaram para beber umas e outras.

  34. Coerência textual Um conjunto em que todas as partes se encaixam de maneira complementar de modo que não haja algo destoante, ilógico, contraditório e desconexo.

  35. Coerência argumentativa A coerência de um texto não está propriamente no texto, ou na simples organização linguística : é uma qualidade que se constrói na leitura e interpretação dos textos, sejam eles verbais ou não verbais.

  36. Construção da Coerência textual “É a partir dos conhecimentos que temos que vamos construir um modelo de mundo representado em cada texto – é o mundo textual. Tal mundo, é claro, nunca vai ser uma cópia fiel do mundo real, já que o produtor do texto recria o mundo sob uma ótica ou ponto de vista, dependendo de seus objetivos, crenças, convicções e propósitos.” Koch, I. & Travaglia, L.C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. p. 63

  37. COESÃO TEXTUAL • A coesão textual é um mecanismo linguístico que articula as informações de um texto, relacionando sentenças com o que veio antes e com o que virá depois, no propósito comunicativo de, conjuntamente, tecer o texto.

  38. Coesão é um conjunto de recursos linguísticos que orientam a construção da continuidade de sentidos.

  39. A coerência combina os textos com seu exterior com a situação sóciocomunicativa com suas finalidades com seu contexto

  40. A COESÃO COMBINA” OS TEXTOS INTERIOR LIGA AS PARTES FORMANDO UM TODO

  41. A COESÃO TEXTUAL É FATOR DE TEXTUALIDADE SOLIDÁRIO À COERÊNCIA.

  42. %MUNDIALDEÁGUA % DA POPULAÇÃO GLOBAL HÁ CONTINUIDADE DE SENTIDOS? COMO DEVEMOS ENTENDER E INTERPRETAR O TEXTO? O TEXTO ESTÁ COMPLETO?

  43. (Época, 16.07.2007. Adaptado) %MUNDIAL DE ÁGUA % DA POPULAÇÃO GLOBAL TEMOS OUTRAS POSSIBILIDADES DE INDICAR COMO ESSE TEXTO PODE SER INTERPRETADO?

  44. Em uma reportagem a respeito da escassez de água doce no mundo, foram encontrados os seguintes dados a respeito da distribuição de água no mundo por continente.

  45. A coesão pode, portanto, ser considerada parceira da coerência nos objetivos de fazer um texto ter sentido porque ela colabora para a interpretação (ou leitura) de um texto.

  46. FAÇA A DEPENDÊNCIA ENTRE RECURSOS LINGUÍSTICOS E VISUAIS TRANSFORMANDO UM TEXTO PUBLICITÁRIO, POR EXEMPLO, QUE SE CONSTITUA DE IMAGENS E LINGUAGEM VERBAL, EM UM TEXTO APENAS LINGUÍSTICO. ESCOLHA O GÊNERO • ALGUMAS PALAVRAS SÃO IMPORTANTES NA ORGANIZAÇÃO DAS IDEIAS – COMO ENTÃO, ENQUANTO ISSO, PORQUE, ACIMA, EM, ABAIXO, ANTES, DEPOIS, ETC. OFICINA

  47. FOI TANTA ENERGIA QUE RESULTOU NISSO OUVIR O CONSUMIDOR DÁ RESULTADAO E A SADIA ACREDITA NISSO. COMO PODEMOS INTERPRETAR A PALAVRA ENERGIA DENTRO DO CONTEXTO? O USO DO ARTICULADOR ISSO ESTÁ DE ACORDO COM A NORMA PADRÃO? QUE REFERÊNCIA TEM A PALAVRA NISSO NO TEXTO 2? COMO O LEITOR PODE IDENTIFICAR A QUE SE REFERE A PALAVRA CONSUMIDOR?

  48. DEVOLVA ISSO OPA! ESSA BOIA PARECE GOSTOSA AMIZADA! É O MEU ALMOÇO!! OBA! VOCÊ ALMOÇA TODO DIA! NÃO VAI TE FAZER FALTA! A QUE SE REFERE A PALAVRA ESSA NO 2º QUADRINHO? A QUE SE REFERE A PALAVRA ISSO NO ÚLTIMO QUADRINHO? QUE OUTRA PALAVRA SE REFERE À PALAVRA BOIA DO 1º QUADRINHO?

  49. A coesão referencial é um processo linguístico que remete a interpretação de um elemento expresso no texto a outro que já foi utilizado para construir esse texto.

More Related